O Celular que Escraviza...
Eles roubam nosso tempo, atrapalham os relacionamentos e podem até causar acidentes de trânsito. Quando é a hora de desligar?
Estamos viciados. Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, não
conseguimos deixar de lado o objeto de nossa dependência. Dormimos ao
lado dele, acordamos com ele, o levamos para o banheiro e para o café da
manhã – e, se, por enorme azar, o esquecemos em casa ao sair, voltamos
correndo. Somos incapazes de ficar mais de um minuto sem olhar para ele.
É através dele que nos conectamos com o mundo, com os amigos, com o
trabalho. Sabemos da vida de todos e informamos a todos o que acontece
por meio dele. Os neurocientistas dizem que ele nos fornece pequenos
estímulos prazerosos dos quais nos tornamos dependentes. Somos 21
milhões – número de brasileiros com mais de 15 anos que têm smartphones,
os celulares que fazem muito mais que falar. Com eles, trocamos
e-mails, usamos programas de GPS e navegamos em redes sociais. O tempo
todo. Observe a seu redor. Em qualquer situação, as pessoas param, olham
a tela do celular, dedilham uma mensagem. Enquanto conversam. Enquanto
namoram. Enquanto participam de uma reunião. E – pior de tudo – até
mesmo enquanto dirigem.
“É uma dependência difícil de eliminar”, diz o psiquiatra americano
David Greenfield, diretor do Centro para Tratamento de Vício em Internet
e Tecnologia, na cidade de West Hartford. “Nosso cérebro se acostuma a
receber essas novidades constantemente e passa a procurar por elas a
todo instante.” O pai de todos os vícios, claro, é o Facebook, maior
rede social do mundo, onde publicamos notícias sobre nós mesmos como se
alimentássemos um grande jornal coletivo sobre a vida cotidiana. Depois
dele, novas redes foram criadas e apertaram o nó da dependência.
Programas de troca de fotos como o Instagram conectam milhões de pessoas
por meio das imagens feitas pelas câmeras cada vez mais potentes dos
celulares. Os aplicativos de trocas de mensagem, como o Whatsapp,
promovem bate-papos escritos que se assemelham a uma conversa na mesa do
bar. O final dessa história pode ser dramático. Interagir com o
aparelho – e com centenas de amigos escondidos sob a tela de cristal –
tornou-se para alguns uma compulsão tão violenta que pode colocar a
própria vida em risco.
Parece exagero? Pense na história da garota americana Taylor Sauer, de
18 anos. Em janeiro, Taylor dirigia numa rodovia interestadual que liga
os Estados de Utah e Idaho quando bateu a 130 quilômetros por hora na
traseira de um caminhão. Taylor trocava mensagens com um amigo sobre um
time de futebol americano. Uma a cada 90 segundos. Seu último post foi:
“Não posso discutir isso agora. Dirigir e escrever no Facebook não é
seguro! Haha”. Se não estivesse teclando, provavelmente Taylor teria
avistado o veículo à frente, que andava a meros 25 quilômetros por hora.
O caso terrível não é uma aberração estatística. A cada ano, 3 mil
americanos morrem por causa da distração no celular, de acordo com a
agência federal National Transportation Safety Board.
A mensagem |
Para você
O uso do smartphone pode destruir relacionamentos e pôr em risco a própria vida
Para a sociedade
É preciso criar normas que estimulem o uso comedido dos celulares
|
No Brasil, não é diferente – pelo menos é a impressão dos profissionais
que trabalham na área. “Minha experiência sugere que essa é a quarta
maior causa de acidentes, só atrás do excesso de velocidade, uso de
álcool e drogas e cansaço”, diz Dirceu Júnior, diretor da Associação
Brasileira de Medicina de Tráfego. Não custa lembrar que dirigir usando
celular é passível de multa, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, de
1997. A gravidade da infração é média: R$ 85,13 no bolso e 4 pontos na
carteira de habilitação. Mas a punição não inibe os dependentes do
celular. Mais de 1.600 pessoas são multadas todo dia por esse motivo só
no Estado de São Paulo. A cientista política Juliana Ferreira, de 24
anos, é parte dessa estatística. Ela não resiste ao aparelho mesmo
quando está na direção. Nunca foi multada, mas já bateu o carro. Estava a
caminho do trabalho e trocava mensagens num engarrafamento. Não
percebeu quando o carro à frente parou. Bateu. Ninguém saiu ferido, mas
ela levou um susto enorme e diz que aprendeu a lição. “Hoje, só mexo no
celular quando o farol está vermelho”, afirma. Como assim, só no farol
vermelho? Talvez o nome disso seja dependência.
Quando a multa sobre usar celular no trânsito foi criada, não existiam
os smartphones. Se dirigir falando ao celular era perigoso, com os
smartphones o perigo se multiplicou. Teclar é incompatível com guiar um
carro. A área do cérebro encarregada da concentração necessária para
escrever, o lobo frontal, é a mesma responsável por manter a atenção na
pista e nos veículos à frente. O cérebro só faz bem uma coisa ou outra.
Um estudo do Instituto de Transportes da Universidade Tecnológica da
Virgínia, nos Estados Unidos, revela a magnitude da distração causada
por esse hábito. Dirigir falando ao telefone duplica o risco de um
acidente. Quando se tecla, o risco se multiplica por 23. Dirigir mexendo
no celular é mais perigoso até do que sob o efeito de álcool ou drogas,
segundo o Institute of Advanced Motorists, entidade de segurança do
trânsito do Reino Unido. Os pesquisadores usaram um simulador para medir
a reação dos motoristas em diferentes circunstâncias. Quem estava
distraído com redes sociais no celular teve uma reação 38% mais lenta a
um imprevisto, como a freada abrupta de um carro à frente. Quem fumara
maconha ficou 21% mais lento. Os reflexos daqueles que beberam entre
três e quatro latas de cerveja foram atrasados em 12%.A solução para alertar os usuários de celular para seus perigos na
direção passa, segundo os pesquisadores, por descobrir por que o
aparelhinho é tão sedutor – a ponto de nos fazer ignorar leis, mudar
hábitos sociais arraigados e até mesmo pôr nossa própria vida em risco.
“O celular é o ápice de um processo que entrelaçou os computadores em
nossa vida”, afirma o escritor americano Nicholas Carr, especializado em
tecnologia. “Ficamos num estado constante de distração. Nossos
pensamentos ficam mais superficiais e, no fim, nos tornamos indivíduos
menos interessantes.” O engenheiro carioca Paulo March, de 59 anos, tem
uma história para contar a esse respeito. “Abandonei meus livros, meu
violão”, diz ele, angustiado proprietário de Zep, um iPhone cujo nome
homenageia a banda de rock Led Zeppelin. March comprou o aparelho em
outubro, numa viagem aos EUA, por insistência dos filhos. Alheio aos
avanços tecnológicos, rendeu-se ao smartphone – um artefato amigável
mesmo para os que pegaram a revolução digital no meio da vida. “Jogo
games de aviação, uso aplicativos como Shazam para encontrar o nome de
uma música que está tocando no rádio, fico de olho no aplicativo da Lei
Seca para saber sobre as blitze da cidade”, diz. Como, na casa dele,
cada membro da família tem seu próprio smarthphone, os aparelhinhos
alteraram a dinâmica familiar. “Um dia estávamos todos juntos na sala,
mas cada um estava concentrado em seu próprio celular”, diz March. “É
uma mudança de comportamento: quem não está imerso nessa rede está de
fora das coisas.”
PACOTINHOS DE PRAZEREssa sensação de estar por
fora é consequência da hiperconectividade, um conceito elaborado por
dois pesquisadores canadenses, Anabel Quan-Haase e Barry Wellman. Eles
criaram uma teoria para explicar como vive o dono de um celular moderno.
Ele pode se comunicar a partir de qualquer lugar a qualquer instante.
Não há fronteiras entre ele, seus amigos e o restante do mundo – com
exceção (maldição!) de locais em que o sinal é fraco ou (pesadelo!) não
chega. Um dos efeitos colaterais da hiperconectividade é ser altamente
viciante. Daí a desconfiança de especialistas de que motoristas que não
conseguem largar o celular enquanto dirigem são, na verdade,
dependentes. Dispositivos eletrônicos como os celulares geram a sensação
de prazer para o cérebro porque ele se sente recompensado a cada
novidade recebida. Uma mensagem é um pacotinho de prazer. A descarga de
uma substância estimulante para nossos neurônios, a dopamina,
encarrega-se de gerar a sensação agradável. O Instituto de Informação e
Tecnologia de Helsinque, na Finlândia, fez um estudo para analisar
quanto tempo do dia gastamos com o hábito de verificar atualizações em
busca desse barato cerebral. De acesso em acesso, somamos duas horas e
40 minutos. É o mesmo tempo gasto nos Estados Unidos com televisão e dez
vezes o que se gasta com leitura.
Algumas pessoas se tornam dependentes a ponto de arriscar suas relações
com gente de carne e osso. O paulistano Rodrigo Negresiolo, de 30 anos,
já brigou feio com a mulher por causa do vício – ele usa exatamente
essa palavra. “É como uma doença”, diz. No ano passado, fez uma viagem à
Argentina e ao Chile para comemorar o primeiro ano de casamento. Aonde
ia, buscava uma conexão. Quando chegava a um restaurante, pedia a senha
do Wi-Fi para o garçom antes mesmo do cardápio. “Tivemos uma discussão
muito grave. O casamento quase acabou”, diz em tom de brincadeira.
Quando estavam na fila do aeroporto para voltar, Negresiolo percebeu que
esquecera o aparelho no táxi. Durante mais de uma hora, falou com
taxistas, funcionários do aeroporto e acionou até mesmo a polícia para
encontrar o motorista. Conseguiu, mas teve de pagar R$ 120 para que o
taxista trouxesse o aparelho até ele. E quase perdeu o avião.
Nessas situações, segundo os psicólogos, o celular é o instrumento de
alívio para pessoas muito ansiosas. “Normalmente, quem se vicia em
qualquer coisa já tem outros problemas”, afirma a terapeuta Ana Luiza
Monteiro, do Núcleo de Pesquisa em Psicologia e Informática da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O núcleo recebe
pedidos de ajuda por e-mail e os encaminha para profissionais da área.
Nos últimos dois anos, aumentou o número de pessoas relatando problemas
por causa do celular. “Se tiro o telefone do meu filho, como faço para
falar com ele depois?”, diz uma mãe. O problema dessa mãe vai além do
telefone.
A artista plástica carioca Jéssica Kloosterman, de 40 anos, não é
psicóloga, mas também já recebeu pedidos de ajuda. Eles vieram de mães
das amigas de suas filhas. Elas não sabem como controlar o uso excessivo
do smartphone pelas adolescentes e consultam Jéssica, que se converteu
numa espécie de modelo. Depois de várias tentativas, ela conseguiu uma
solução para aplacar a hiperconectividade de Yasmin, de 13 anos, e
Ludmila, de 11. As meninas, que ganharam o primeiro celular há dois
anos, vão para a escola com ele, fazem a lição com ele, comem com ele,
assistem à novela com ele. Se deixar, varam a madrugada ao telefone.
Primeiro, Jéssica tentou um toque de recolher. Os smartphones deveriam
estar desligados na entrada de casa às 22 horas. “Foi um estresse”,
afirma. As meninas prometeram se controlar e desligar o telefone por
duas horas ao dia, quando acharem melhor. Deu certo. “Elas estão
aprendendo a se controlar.”
O comportamento dos adolescentes é particularmente preocupante por dois
motivos: primeiro, porque eles estão aprendendo hábitos que levarão
para a vida adulta. Uma pesquisa do órgão regulador de telecomunicações
do Reino Unido, a Ofcom, sugere que 15% leem menos livros por causa do
tempo que gastam conectados. A maioria (60%) se diz altamente viciada,
quase o dobro dos adultos (37%). Em segundo lugar, por razões
biológicas, os jovens têm menos controle sobre seus impulsos e,
portanto, mais dificuldade para dosar o uso do smartphone. O
amadurecimento cerebral acontece em etapas. A última parte a maturar é a
região responsável pelo autocontrole, chamada córtex pré-frontal. “Até
lá, essa parte do cérebro funciona como um fio desencapado”, diz o
psicólogo americano Larry Rosen, autor do livro iDisorder, sobre vício em tecnologia.
AMOR E ÓDIO
A hora de dar um basta à
hiperconectividade é quando ela muda de fonte de diversão para angústia.
A americana Leslie Perlow, professora da Escola de Negócios da
Universidade Harvard, diz que o sentimento se compara a uma relação de
amor e ódio: “Amor porque sentimos que o smartphone nos torna mais
eficientes. Ódio porque nos sentimos dominados”. Ela pesquisou 1.600
executivos de grandes empresas em 84 países. Do total, 44% disseram
sentir uma grande ansiedade sem o aparelho. Para a metade deles, é comum
usá-lo nos fins de semana e nas férias. Do contrário, sentem que sua
carreira será prejudicada. Essa interferência sobre a carreira é
questionável, mas não o aumento da carga de trabalho. “Os profissionais
estão trabalhando o equivalente a seis semanas a mais por ano por causa
dos smartphones”, diz John Gallagher, coordenador de pesquisa da empresa
americana de serviços de mobilidade iPass.
O mineiro Wilden Nunes, de 30 anos, é um desses profissionais que
atribuem parte importante de sua produtividade ao smartphone. Ele
verifica as atualizações no aparelho assim que abre os olhos. Ainda na
cama, responde às mensagens e visita redes sociais. É comum passar o
almoço imerso em troca de mensagens, enquanto come com a mão disponível.
Depois do expediente numa agência de comunicação, continua a usar o
aparelho para resolver pendências à distância. “Trabalho seis horas a
mais por dia no celular”, afirma. Ele não se ressente do domínio do
aparelho sobre sua vida. Está na fase do “amor”, descrita por Leslie.
Profissionais que usam celular com internet trabalham o equivalente a seis semanas a mais por ano
Enquanto isso, a professora Renata Wassermann, de 41 anos, entrou no
modo “ódio”. Ela resolveu dar um basta nas demandas profissionais
criadas pelo aparelho. Há dois anos, estava no clube com os dois filhos
pequenos durante um feriado e usou o telefone para falar com o marido
pela internet. Quando percebeu, estava trocando mensagens com mais três
colegas de trabalho, à beira da piscina. “É uma maldição. Você nunca
está presente de verdade em nenhum lugar”, diz. Agora, ela desliga a
internet do aparelho quando está de folga. Nas férias, só olha as
mensagens de vez em quando para saber se há uma emergência familiar. A
escritora americana Susan Conley foi ainda mais radical. Há um mês, ela
fez o caminho inverso da maioria e trocou seu smartphone por um celular
convencional. “Foi libertador”, disse a ÉPOCA. Seus problemas eram os
e-mails. Escrevia respostas logo ao acordar e imediatamente depois de
ouvir um alerta ao longo do dia. “Fiquei oprimida. Esse hábito estava
consumindo meu cérebro.”
Algumas atitudes simples podem ajudar a diminuir a dependência. Quando
for usar o smartphone, pergunte-se se é realmente necessário ou se é
apenas impulso ou hábito. Crie um alarme para tocar de 15 em 15 minutos e
só se permita conferir as atualizações depois que o sinal disparar
(aumente o intervalo aos poucos). Estabeleça limites, como proibir o uso
durante as refeições ou após um determinado momento da noite.
Considerar apenas os aspectos negativos da convivência com os celulares
seria injusto ou inocente. Eles só viraram problema porque são um
enorme sucesso, e isso acontece porque têm vantagens objetivas,
inclusive emocionais. Mitigam a solidão, nos colocam num mundo que
funciona 24 horas por dia, permitem ordenar informações em meio a um
oceano caótico de novidades. “O smartphone virou uma espécie de espaço
individual”, afirma a antropóloga americana Kristal D’Costa,
especializada em tecnologia digital. “Ele cria uma sensação de conforto
em grandes metrópoles.” E, apesar da frieza de seus chips, os celulares
têm potencial para estreitar relacionamentos. “As relações sociais
promovidas pela hiperconectividade são personalizadas”, escrevem Scott
Campbell e Yong Jin Park, pesquisadores de comunicação da Universidade
de Michigan, nos EUA. Isso significa que os relacionamentos que se davam
por conveniência geográfica – fazíamos amizade com quem encontrávamos
no trabalho, na escola, na academia, na vizinhança – agora se
transformaram em contato entre pessoas que realmente partilham os mesmos
interesses. A localização física é um detalhe. A psicanalista Ticiana
Porto, de 35 anos, ganhou mais de 62 mil amigos e uma nova oportunidade
por causa do smartphone. Os “amigos” são seus seguidores no Instagram. A
oportunidade, descobrir-se fotógrafa. Em 2011, essa pernambucana
radicada no Rio de Janeiro comprou um iPhone e começou a fotografar
pontos conhecidos da cidade por ângulos inusitados. O hobby virou um
livro em dezembro passado. Coisas como essa estão acontecendo o tempo
todo, por toda parte.
-
-
Evangelização é, sem dúvida, a missão máxima da igreja, por isso a igreja de Cristo não pode enclausurar-se dentro dos templos,...
-
Corpus Christi significa Corpo de Cristo . É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da...
Mensagem de Deus
Deus tem uma Resposta
Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)
Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)
Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)
Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)
Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)
Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)
Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"
Catequese
Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!
Reflexão
Acredite na Vida
"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''
Mestre Jesus
Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.
Minha lista de Blogs Parceiros
-
Hoje é celebrada santa Catarina de Sena, de analfabeta a doutora da Igreja
(29 de abril)
-
[image: Hoje é celebrada santa Catarina de Sena, de analfabeta a doutora da
Igreja (29 de abril)]
Santa Catarina de Sena
Por Redação central
Apr 29, 2024...
-
O segredo
-
*O segredo do Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua
aliança. Salmos 25:14*
Os pais haviam aplicado bastante tempo na preparação...
-
Temporada lugares - Brasília de aniversário, Salvador e Dia do Amigo
-
Há 64 anos, Brasília foi inaugurada. Na época, preparei um álbum na escola
com fot...
-
Frases de caminho
-
JESUS CRISTO É O VERDADEIRO CAMINHO PARA A VIDA ETERNA
CAMINHAR COM JESUS É TER OS PASSOS DA TRANQUILIDADE
SEJA CALMO E CAMINHE NA PAZ DE CRISTO
Lucia...
-
Porta do Carmelo de Lisieux por onde Santa Teresinha entrou no dia 09 de
Abril de 1888
-
Porta do Carmelo de Lisieux por onde Santa Teresinha entrou no dia 09 de
Abril de 1888,de lá não saiu ,apesar do sonho e de sua sólida vocação
missionár...
-
Faça uma limonada
-
A expressão “Se a vida te der limões, faça uma limonada!” é um ditado
popular que nos lembra de enfrentar os desafios com otimismo e
criatividade. Em v...
-
Com licença poética
-
Frida Kahlo - Toto Espinoza
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
e...
-
-
com os insetos
aprender a começar o dia
inaugurar as horas
com a sabedoria das pequenas criaturas
[o mundo, tantas vezes, pode ser
barulhento e hostil]
...
-
-
-
BARCO A DERIVA ..
-
https://youtube.com/@key50041
-
O Dom de Deus...
-
*Deus que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos
nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? Romanos 8:32.*
Um pobre...
-
Ele na frente
-
*“... vindo por trás dele...”.*
*Marcos 5.27*
Viver é maravilhoso, acordar todos os dias pela manhã é um presente de
Deus. Deus é um “artista perfeit...
-
8 Princípios de Saúde
-
8 Princípios de Saúde
➡1.Alimentação Saudável.
Cereais, frutas, nozes e verduras constituem o regime dietético escolhido
por nosso
➡2.Ingestão regu...
-
Prontos para um relacionamento de verdade?
-
Aquele clima do momento, inesperado, sem compromisso: sensações boas, não?
Serão boas se a gente estiver aberto a curtir o encontro
Não aproveita, “ent...
-
-
* DEPRESSÃO UMA LUTA INTERNA*
5 práticas que vão lhe ajudar a superar a depressão
Conhecida como “mal do século”, por sua recorrência no mundo contempor...
-
Assista a pregação do Padre Léo "Não tenha medo de sofrer!"
-
Nesta Pregação, Padre Léo, fala que não devemos ter medo de sofrer, por que
se temos Jesus do nosso lado, nada tem o poder de nos tirar da sua
presença, ne...
-
Youtubers que Sigo!!
-
Oie!!
Ultimamente Meninas, tenho estado muito no You Tube, apesar de Ter 1 Canal
também, do "Canto" inclusive, tenho mais visto que gravado...rsrs
A Correri...
-
-
-
-
-
"Nem todos os dias terá sol, nem todas as pessoas serão amáveis, nem todas
as respontas serão "sim" e nem todas as batalhas serão fáceis. Sei que nem
sem...
-
Sistema JMA Tv /Santa Luzia TV
-
*Sistema JMA -Rio Grande do NorteSanta Luzia Tv*
*Mossoró (RN) 30 de março de 2016.*
*(atualizando as 17:25 hs)*
*O Dr..Canindé **Caninde Maia** Preside...
-
O Espetáculo da Vida
-
Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de
falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a
sua...
-
Apesar de tudo, prosseguir!
-
Sempre que meu pai passava por lutas o ouvia dizer: “Problema? Eu não tenho
problema! Dou graças à Deus todo dia por ver meus filhos servindo a Deus,
por ...
-
-
Digo que parte substancial da espiritualidade cristã passa pelo nosso sim e
pelo nosso não ao dinheiro e ao poder absolutos. É muito imaturo o cidadão
que ...
-
frases curtas de natal
-
frases curtas de natal
Que esta data tão especial sejamos capazes de festejar o rencontro, a
renovação dos sonhos e ideais. Que a presença do Salvador seja ...
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu recado!...