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Coração de Jesus Santuário de Fé !

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quinta-feira, 28 de março de 2019

Padre Léo - o Homem e suas escolhas .

O Consumismo destrói a Nossa Vida - Pe. Léo

Pe. Léo - A felicidade não está nos bens materiais

Nossa fé Católica

A fé pode tudo, mas é preciso confiar em Deus, diz Papa


Confessar a fé e confiar em Deus são, segundo o Papa, duas atitudes necessárias ao homem

Da Redação, com Rádio Vaticano

No centro da homilia do Papa esteve o trecho da Primeira Leitura do dia, em que São João destaca aquela palavra que para ele é uma expressão da vida cristã: “permanecer no Senhor”. Francisco explicou que isso é obra do Espírito Santo, da fé, e produz um efeito concreto.Na Missa desta sexta-feira, 10, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre a força da fé cristã. Segundo ele, a fé pode tudo, mas é preciso ter coragem de confiar em Deus. Cristãos convencidos pela metade, por sua vez, são cristãos derrotados.
“Da nossa parte, a fé. Da parte de Deus – por Este ‘permanecer’ – o Espírito Santo, que faz esta obra da graça. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé! Ela pode tudo! É vitória! E seria belo se repetíssemos isso também nós, porque, muitas vezes, somos cristãos derrotados. A Igreja está cheia de cristãos derrotados, que não acreditam que fé é vitória”.
Francisco acrescentou que esta fé pede duas atitudes do ser humano: confessar e confiar. Antes de tudo, confessar Deus que se revelou ao mundo, o que se faz na oração do Credo. Porém, o Papa ressaltou a diferença existente entre recitar o Credo de coração ou fazê-lo como um “papagaio”.
“Creio em Deus, creio em Jesus, creio… Eu creio naquilo que digo? Esta confissão de fé é verdadeira ou eu a digo de memória, porque se deve dizer? Confessar a fé, toda ela, não uma parte!”.
O sinal de uma boa confissão de fé, segundo o Santo Padre, é a capacidade de adorar Deus. Mas para ele o “termômetro” da vida da Igreja está um pouco baixo, pois há pouca capacidade de adorar. “Porque, na confissão da fé, nós não estamos convencidos ou estamos convencidos pela metade”.
Sobre a necessidade de confiar em Deus, Francisco destacou que esta atitude leva à esperança. “Se nós cristãos acreditamos confessando a fé, também protegendo, fazendo a custódia da fé e confiando em Deus, seremos cristãos vencedores. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé”.

quinta-feira, 14 de março de 2019

violência nas escolas....até quando?

"Motivação dos atiradores se baseia na cultura de violência', diz especialista" Para pesquisadora que escreveu livro sobre homicídios em escolas, Brasil precisa refletir se quer se tornar 'os Estados Unidos das centenas de vítimas em armas de fogo em escolas', ou 'o Brasil em que discutimos temas complexos nas salas de aula'
Por *LUIZ FRANCO



Uma pessoa é socorrida, após tiroteio ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil: 
revólver, besta e machado usados no ataque -
 
Rio - Na manhã desta quarta-feira, dois ex-alunos da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, entraram em seu antigo colégio, abriram fogo contra alunos e funcionários e mataram oito pessoas antes de se suicidar. O episódio choca a sociedade, lembra o massacre em uma escola em Realengo, em 2011, e se soma a uma grande quantidade de casos semelhantes nos Estados Unidos, onde o acesso a armas é facilitado, e também em outros lugares do mundo.
A professora e pesquisadora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Flora Daemon, estuda o tema desde 2008. Em 2015, ela publicou o livro "Sob o signo da infâmia: das violências em ambientes educacionais às estratégias midiáticas de jovens homicidas/suicidas", em que se dedica a analisar episódios nos Estados Unidos, Brasil, Finlândia, França.
Para Flora, a motivação dos atiradores não envolve monstruosidade, tampouco loucura. "Ela se baseia na cultura da violência, nos discursos de ódio, na associação da masculinidade com signos bélicos, com instituições de ensino despreparadas e com o descaso".
Segundo a pesquisadora, o Brasil precisa refletir se quer se tornar "os Estados Unidos das centenas de vítimas de armas de fogo em escolas e universidades", ou "o Brasil em que discutimos temas complexos nas salas de aula, nos dedicamos ao enfrentamento ao bullying e pensamos o papel de cada um de nós na formação de um futuro melhor para nossas crianças e jovens".
"Não me parece razoável que crianças e jovens vejam mais sentido em matar e morrer do que viver", afirma ela. "Essa contradição precisa ser objeto de nossa reflexão urgente".
Flora falou sobre o episódio em Suzano e o papel do colégio, dos pais e da imprensa em casos como esse, além de sua relação com episódios semelhantes no país e no mundo.
O que motiva esse tipo de crime e o que torna um jovem mais suscetível a cometê-lo?
Há muitas formas de contar essa história. A mais comum e lamentável associa os jovens criminosos à excepcionalidade, à loucura ou à monstruosidade. Eu não compactuo com essa interpretação porque honestamente não acho que dê conta. Pesquiso crimes de homicídio e suicídio em escolas e universidades do Brasil e do mundo desde 2008 e o que tenho percebido é que assentar a responsabilidade apenas nos sujeitos que puxam o gatilho é, de certa forma, enxugar gelo. É preciso perceber o ambiente em que isso ocorre. Não me parece casual a escolha de uma instituição de ensino - que deveria ser o lugar da criação, do aprendizado e do acolhimento das diferenças - como palco para um evento de violência explícita.
O que posso afirmar é que quanto mais as escolas, as famílias e a sociedade se desimplicarem e deslocarem a responsabilidade apenas para os jovens criminosos, mais e mais casos surgirão em todos os cantos do país. O caso de Suzano, assim como o de Realengo, são a faceta visível de uma violência cotidiana que irrompe e nos demanda pensar sobre o que queremos ser. É preciso fazer o dever de casa: as escolas precisam ser palco para as discussões mais complexas e não o lugar da interdição e da censura. Os professores precisam de amparo e qualificação para lidar com o conflito visível e aquele que é interpretado muitas vezes como uma "brincadeira inofensiva" e cotidiana. E nós, pais ou não, precisamos nos pensar como parte desse todo que está conformando ambientes que deveriam proteger e estimular crianças e jovens.
Qual a responsabilidade e o papel da escola? De que forma ela pode identificar situações que podem culminar em um ataque e atuar na prevenção dele?
A escola precisa ter coragem de relembrar seu papel fundamental. Não se trata de conter e de administrar alunos cujas complexidades são incontestáveis durante o período letivo. Ela é formativa e deve ser humanista por princípio. E isso significa dizer que ela precisa se responsabilizar por processos difíceis como a tematização de assuntos que, muitas vezes, a sociedade evita ou censura. Uma escola que estimula, cria, age sobre os conflitos cotidianos de maneira propositiva e cuidadosa e promove lembranças afetuosas tende a não ser palco de episódios de violência. Não se trata de monitorar alunos, mas de conhecê-los e estimular o que há de melhor todos eles.
E os pais? Qual a responsabilidade deles?
Na minha opinião os pais não são, de um modo geral, o maior problema. Se fossem, a arma seria apontada em direção à família e esses casos nos mostram outra coisa. Evidentemente que eles têm um peso formativo muito grande. Mas eu diria que tem mais relação com a falta de diálogo e um tempo de qualidade, do que efetivamente uma revolta.
Quais as principais semelhanças entre os episódios no Brasil, como o de Suzano e o de Realengo, com os que aconteceram em outros lugares do mundo?
Eu me dediquei a analisar episódios similares nos Estados Unidos, Finlândia, França e Brasil e percebi que não somente há uma similaridade entre os episódios como há, também, recorrentemente, alusões explícitas aos casos anteriores como uma espécie de repetição que visa a inspiração de novos futuros homicidas suicidas. Notei que quase sempre os jovens perpetradores, aqueles que matam e morrem, fazem alusão explícita aos casos anteriores em produções midiáticas (vídeos, fotos, games, trilhas sonoras e animações) e buscam "inspirar futuros outros casos". Há uma conexão entre eles: e ela não está ancorada na excepcionalidade da "loucura" ou da "monstruosidade". Ela se baseia na cultura da violência, nos discursos de ódio, na associação da masculinidade com signos bélicos, com instituições de ensino covardes, despreparadas ou censuradas, com interditos e com o descaso.
Existe algum risco de contágio? De que esse casos possam gerar outros, como parece acontecer nos Estados Unidos?
Seria irresponsabilidade minha, depois de anos estudante o tema, dizer que não há riscos. Há sim. Mas procuro ver esse complexo, difícil e doloroso momento como uma triste oportunidade para nós, enquanto sociedade, fazermos o dever de casa: Devemos nos implicar na formação humanística de nossos jovens e crianças. Vamos nos dedicar a eles, não com olhos de desconfiança, mas com a honestidade que educadores precisam ter. O processo pedagógico se completa com o aluno. Ele é parte fundamental dessa história.
O que você acha da cobertura midiática? Acha que a maneira como a imprensa noticia, e o impacto da cobertura na sociedade, podem aumentar a possibilidade de contágio?
No meu livro eu discuto sobre essa ideia de proliferação, contágio e estímulo. Precisamos estar atentos porque crianças e jovens são sujeitos em formação e, muitas vezes, podem entender que suas dores e inseguranças são definitivas e inevitáveis. Não são. A vida é vasta e pode e deve ser melhor. Por isso pautar pelo afeto, pelo cuidado, pelo respeito às singularidades e pela tolerância das diferenças é sempre o melhor caminho. E, nesse sentido, a família e escola são fundamentais, é claro, mas é preciso também implicar os meios de comunicação nesse processo. Como pesquisadora, professora de Comunicação, de Ética e de Cidadania, vejo que a forma como tratamos esse tema de um modo geral precisa ser problematizada. Até porque os perpetradores entendem a dinâmica da mídia, percebem que seu crime não poderá ser silenciado justamente pelo caráter espetacular. Por isso é que afirmo que, nesses casos, pra eles, tão importante quanto matar e morrer, é entender a dinâmica da mídia e, intervir, usá-la para passar sua mensagem e inspirar novos crimes, como uma espécie de legado lamentável.
A questão é: diante da impossibilidade de não narrar jornalisticamente, é necessário pensar em como narrar. As oposições simplistas (eles, os loucos, nós, as vítimas) só ajudam a fomentar o problema. Censurar os temas difíceis, como muitos têm proposto, não tem dado certo na escola, nas casas e, também não dará nos discursos jornalísticos. E não basta narrar o episódio e passar adiante para o próximo tema que irá consternar o país. É preciso que nos pensemos, todos, como parte importante de uma engrenagem complexa que precisa de nossa reflexão crítica e de nossa implicação política e humana.
Qual o impacto da facilitação do acesso às armas? Políticos que compõe a Bancada da Bala, como o senador Major Olímpio (PSL-SP) e o deputado federal Capitão Augusto (PR-SP), afirmaram que o episódio em Suzano poderia ter sido evitado se algum professor tivesse uma arma.
Há um ano, em março de 2018, meio milhão de jovens se organizaram em centenas de cidades dos Estados Unidos, na chamada Marcha por nossas vidas, numa mobilização contra as armas de fogo. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, como a gente sabe, é favorável à facilitação do acesso às armas.
Aqui no Brasil a gente está num momento muito preciso para pensar sobre o que queremos nos tornar nos próximos tempos: os Estados Unidos das centenas de vítimas de armas de fogo em escolas e universidades, ou o Brasil em que discutimos temas complexos nas escolas, nos dedicamos ao enfrentamento ao bullying e pensamos o papel de cada um de nós na conformação de um futuro melhor para nossas crianças e jovens.
A arma, a cultura da violência, os discursos de ódio muitas vezes propagados por figuras políticas emblemáticas do país não têm dado certo. A pergunta é: quantas vidas mais precisaremos perder para nos implicarmos, todos, na construção de um futuro de paz e mais justo?

Minha Opinião:
"Até quando vamos conviver com tanta violência neste País,onde nem nas escolas...temos segurança, vivemos num País, tomado pela insegurança ...injustiças sociais...desigualdades....precisamos refletir ...diante de tantas  situações que se  alastram a vida das  pessoas ...vivemos  numa  sociedade  globalizada onde a sociedade vive o mundo  digital...estamos perdemos os valores  morais ..éticos da família...nossos jovens não brincam mais como antes ,,onde se respeitavam mais  e a família era o centro ...estamos  perdendo nossos  jovens ....pro mundo  das drogas..dos  vícios da intolerância ....até quando vamos conviver com isso ...vamos  Orar por nosso  Brasil...e o mundo precisamos resgatar os valores  da família ...só assim poderemos ter Paz..."   ( Paulo Sérgio de Souza Carvalho)

domingo, 10 de março de 2019

PREPARE-SE PARA VIVER UMA BOA QUARESMA

2 ATITUDES PARA A QUARESMA

A origem da Quaresma

A Quaresma foi inspirada numa grande catequese que a Igreja primitiva realizava

Dentre todas as solenidades cristãs, o primeiro lugar é ocupado pelo mistério pascal, porque devemos nos preparar para vivê-lo convenientemente. Por isso, foi instituída a Quaresma, um tempo de quarenta dias para chegarmos dignamente à celebração do Tríduo Pascal.A Quaresma, como prática obrigatória, foi instituída no século IV, mas, desde sempre, os cristãos se preparavam para a Páscoa com oração intensa, jejum e penitência. O número de quarenta dias tem um significado simbólico-bíblico: quarenta são os dias do dilúvio, da permanência de Moisés no Monte Sinai, das tentações de Jesus. Guiados por esse tempo e pelas práticas – como que guiados por uma bússola –, buscamos os tesouros da fé para crescer no seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.Agora, diz o Senhor, voltai para mim com todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos; rasgai o coração e não as vestes; e voltai para o Senhor, vosso Deus; ele é benigno e compassivo, paciente e cheio de misericórdia, inclinado a perdoar o castigo” (Cf. Joel 12, 12-13).Este tempo de quarenta dias foi inspirado numa grande catequese que a Igreja primitiva realizava. Ela durava quarenta dias, tempo em que os pagãos (catecúmenos) se preparavam para receber o batismo no Sábado Santo, dentro da Solenidade da Vigília Pascal. Acompanhavam também os irmãos que tinham cometido pecados graves para retornarem à fé. Esse tempo era marcado pela penitência e oração, pelo jejum e escuta da Palavra de Deus. Eles eram os “penitentes”, os quais renovavam a fé e recebiam o batismo ou eram reintegrados à comunidade no Sábado Santo.

Tempo profundo na Igreja

Na Quarta-feira de Cinzas, iniciamos o tempo mais rico e profundo da liturgia. Na verdade, esse tempo, que abrange a Quaresma, Semana Santa e Páscoa até o Pentecostes, é um grande retiro, centro do Mistério de Cristo e da nossa fé e salvação. Tempo privilegiado de conversão e combate espiritual, de jejum medicinal e caritativo. A Quaresma ainda é, sobretudo, tempo de escuta da Palavra de Deus, de uma catequese mais profunda, que recorda aos cristãos os grandes temas batismais em preparação para a Páscoa.
Toda a nossa vida se torna um sacrifício espiritual, que apresentamos continuamente ao Pai, em união com o sacrifício de Jesus sofredor e pobre, a fim de que, por Ele, com Ele e n’Ele, seja o Pai em tudo louvado e glorificado. Por isso, a Quaresma é um caminho bíblico, pastoral, litúrgico e existencial para cada cristão pessoalmente e para a comunidade cristã em geral, que começa com as cinzas e termina com a noite da luz e do fogo, a noite santa da Páscoa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Vamos refletir sobre os rumos de nossa espiritualidade até a Páscoa de Nosso Senhor Jesus, ou seja, a vida nova que o Ele tem para nós, os exercícios quaresmais de conversão. A liturgia da Quarta-feira de Cinzas manda proclamar o Evangelho em que, Nosso Senhor, fala sobre esmola, oração e jejum, conforme Mateus 6,1-8.16-18.

Mensagem de Deus

Deus tem uma Resposta

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Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

Catequese

Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!

Reflexão

Acredite na Vida

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"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''

EVANGELIZAR É PRECISO

Olá Posso tomar três minutos do seu valioso tempo? Porque te confundes e te agitas diante dos problemas da vida..? Quando tens feito tudo o que está em tuas mãos para tentar solucioná-las... deixa o restante a mim... Se te abandonares em mim tudo se resolverá com tranqüilidade, segurança os meus desígnios... Não te desespere, não me dirijas uma oração agitada como se quisesses exigir-me o comprimento de teu desejo. Fecha os olhos da alma e diz-me com calma “ Jesus eu confio em vós..” Evite as preocupações e angústias e os pensamentos sobre o que possa acontecer depois... Não estrague meus planos querendo impor as suas idéias...Deixa-me ser Deus e atuar com toda a liberdade... Abandona confiantemente em mim. Repousa em mim e deixes em minhas mãos o teu futuro... Diz-me freqüentemente : “Jesus eu confio em vós “ e não seja como o paciente que pede ao médico que o cure mas sugere o modo de fazê-lo... Deixe-se ser levado em minhas mãos ...não tenhas medo...EU TE AMO. Se acredita que as coisas pioraram ou complicaram apesar de tua oração, segue confiando , feche os olhos da alma e confia... Continua dizendo á mim , a todo o momento... “ Jesus eu confio em vós...” Necessito as mãos livres para agir...não me impeça com suas ações e preocupações inúteis, Satanás quer isso, agitar-te, angustiar-te , tirar-lhe a paz... Confia somente em mim abandona-te a mim, não te preocupes, deixa em mim todas as angústias e durmas tranquilamente . Diz-me sempre “ Jesus eu confio em vós” e verás grandes milagres, te prometo por meu amor... Envie a todas as pessoas que possas, se não fizer, não te cairá nenhuma maldição mas se o fizer, terás transmitido minha mensagem... Lembre-se sempre... “ Confia em Mim”.

Mestre Jesus

Mestre Jesus Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.

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