
Evangelizar em todos os meios sociais, tornando-nos capazes melhorar nosso convívio social, sendo mais solidário...construindo uma nova evangelização, voltada para os princípios cristãos... ética ...moral , valorizando o ser humano e tendo a família como base para vida cristã, tendo o centro de tudo em Jesus Cristo .
SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Espiritualidade Cristã
Introdução: O que é Espiritualidade
É difícil ter uma definição específica para o tema espiritualidade, por causa da variedade de sentidos com que é aplicada e por causa das controvérsias dos estudiosos especializados sobre esse tema. Espiritualidade é algo pessoal, a maneira de ver as coisas e vive-las, é uma experiência diária, uma prática que se mostra nas atitudes, é uma vida de serviço para com o próximo, a marca da espiritualidade é o amor que se desdobra em atitudes e ele autentica a presença de Deus.
A palavra espiritualidade está baseada na palavra hebraica ruach, esse termo é traduzido por espírito, vento, fôlego, essa palavra traz uma ideia de animar uma pessoa, de impulsionar, sustentar, nos leva a refletir que espiritualidade é algo prático,e dinâmico.
Espiritualidade é a pratica na vida real da fé religiosa de uma pessoa, envolve o que a pessoa crê e como ela exercita essa sua crença na sua vida diária. No livro uma introdução à espiritualidade cristã o autor (Aliester E. McGrath, pg 20), traz a seguinte definição “Espiritualidade refere-se à busca por uma vida religiosa autêntica e satisfatória, envolvendo a união de idéias específicas de determinada religião com toda a experiência de vida baseada em e dentro do âmbito dessa religião.
” Devido ao materialismo e a crescente valorização aos bens materiais, nos últimos anos tem crescido o interesse pelo estudo geral da espiritualidade. Segundo inúmeras evidências a espiritualidade pessoal tem efeito terapêutico positivo sobre os indivíduos. Esse processo de espiritualidade não é fácil e não ocorre de uma hora para outra é demorado e dura a vida toda, o processo se inicia quando homens e mulheres se lançam no caminho do discipulado com Cristo.
A espiritualidade ao longo da história da igreja cristã trouxe benefícios e renovação para o povo de Deus, ela gera pessoas motivadas a buscarem uma vida de transformação e santidade e faz a igreja buscar o fervor que se perdeu durante a caminhada.
No cristianismo espiritualidade significa viver um encontro real e pessoal com Jesus Cristo e experimentar sua presença diariamente através das praticas devocionais, diariamente somos supridos quando nos aprofundamos na experiência com Deus.
Agora falarei sobre os três elementos principais do cristianismo que definem a espiritualidade cristã Um grupo de crença Crença é tudo aquilo que uma pessoa acredita como sendo a verdade absoluta sobre algo específico.
Para essa pessoa essa “crença” passará a ditar as regras sobre uma situação e influenciará a sua experiência. Embora o cristianismo seja uma religião complexa e diversificada, e mesmo existindo diferenças entre os cristãos sobre as diversas questões doutrinárias, existe um grupo de crenças em comum por trás dessas diferentes diversidades. Essas crenças estão expressas nos credos do cristianismo e são aceitos como declarações de fé por todas as principais igrejas cristãs. E essas crenças influenciam diretamente como os cristãos vivem, e elas fazem parte da espiritualidade.
Algumas crenças do cristianismo são: Religião centrada na vida e nos ensinamento de Jesus. Acredita essencialmente em Jesus como Cristo, Filho de Deus. Jesus como Senhor e salvador.
Crer em Jesus como o messias profetizado no Antigo Testamento. Maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores.
A remissão dos pecados é possível através do batismo. Mas cada seguimento do cristianismo vai desenvolver suas próprias crenças e de que modo se comportarão como instituição. Um grupo de valores São os elementos que qualificam nossas atitudes como cristãos, refletindo nossa experiência espiritual.
O que marca o cristianismo é a ética de seus seguidores, porque o cristianismo se caracteriza por valorizar e imitar os valores de Jesus Cristo e esses valores estão relacionados com o seu caráter.
Não adianta viver um cristianismo mecânico, obedecendo somente a um monte de regras, mas sim é necessário buscar e mostrar diariamente o caráter de Jesus Cristo refletido através da vida daqueles que o segue. E alguns valores são : Amor, vida de renúncia, verdade, compaixão, etc… O mundo quando olha para o cristão espiritual, ou seja, aquele que vive uma vida autêntica e verdadeira com Cristo observa que ele tem algo especial, pois nele manifesta os valores que o identifica com Jesus cristo.
O interessante de tudo isso é que quanto mais caminharmos dia a dia com alguém, mais assimilaremos seu caráter, seu modo de ver as coisas, sua maneira de agir e isso se aplica na vida cristã, quando mais andarmos e tivermos intimidade com Jesus Cristo mais assimilaremos e manifestaremos seus valores.
Um modo de vida É quando colocamos em prática nossas crenças e valores, nossa vida diária tem que refletir o brilho de Jesus Cristo. Nossa vida cristã é o reflexo das nossas crenças e de nossos valores, por isso há uma enorme variedade de como o cristianismo se expressa, refletindo diferenças de cultura, tradição, geografia, teologia, etc…, por isso a espiritualidade cristã é muito diversificada e complexa.
Jesus nos ensinou que não adianta apenas nós conhecermos sobre os valores, mas que é necessário coloca-los em prática, ele ensinou com seu exemplo de vida.
A vida de Jesus Cristo inspirava outras pessoas, seu amor incondicional manifestava a graça de Deus, e esse é o maior exemplo de espiritualidade, que se externou em amor, renúncia e serviço ao próximo. A espiritualidade tem que ter o objetivo de ajudar ao próximo, senão não serve pra nada. Nosso modo de vida também é influenciada pela cultura onde vivemos, pela tradição que seguimos, pela geografia onde estamos situados e pela teologia na qual praticamos
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Período do Advento: A Espera de um Tempo que Chegou.
(1) Da mesma forma que nossas festas litúrgicas, tais como Quaresma, Páscoa, Pentecostes, Natal, Epifania, etc., são festas que foram sendo elaboradas com o passar do tempo, o mesmo se dá na elaboração e estabelecimento do período do Advento.
Nos primeiros séculos da história da Igreja, não tínhamos o ritmo litúrgico como nos dias de hoje. Devemos ainda dizer que mesmo em nossos dias permanece certas diferenças em relação a datas de celebrações entre a Igreja no Ocidente e a Igreja no Oriente, chamado de forma geral (sem precisar) a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa.
A adoção do calendário gregoriano ou do calendário juliano também causa diferenças em datas no decorrer do ano. Portanto, se, no geral, o cristianismo segue as mesmas festas, existem diferenças nas datas de celebração entre uma Igreja e outra.
É importante salientar que a Igreja Católica comporta vários ritos no seu interior. No ocidente, na Igreja Católica Romana, prevalece o rito latino, mas essa comporta outros ritos de base orienta.
Somam-se à Igreja Católica as Igrejas Orientais que não seguem o mesmo calendário do rito latino, sem contar a grande expressão das Igrejas protestantes. Para as Igrejas que seguem o calendário gregoriano o Advento começa quatro semanas antes do Natal, isto é, a data mais antecipada será o dia 27 de novembro e a mais tardia o dia 3 de dezembro, encerrando, portanto, o período no dia 24 de dezembro.
A prática do Advento tem início no decorrer do século IV, na França, na Diocese de Tours; e, a partir dos séculos V e VI, a liturgia do Advento torna-se uma prática para toda a Igreja. Evidentemente que o estabelecimento do período do Advento está em relação direta com a fixação da data do dia nascimento de Jesus.
Depois de várias tentativas para fixar o dia que Jesus teria nascido - e mesmo com a oposição de alguns para a não fixação de um dia para não se confundir com os pagãos que comemoravam o nascimento dos seus deuses - a Igreja em Roma, nos meados do século IV, começou a celebrar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, substituindo uma festa pagã romana que celebrava o dia do ‘Sol invictus’ (Sol invencível).
Em 386 João Crisóstomo fez um sermão intitulado: ‘In diem natalem’ (no dia do natal) em que ele convida seus fiéis a observar o 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Nos séculos posteriores essa data se consagrou para toda a Igreja.
No primeiro momento o período do Advento era celebrado durante seis semanas e seu início se dava no dia de São Martinho, 11 de novembro. Era um tempo marcado por uma profunda preparação em vista da chegada de Jesus em que os fiéis jejuavam três vezes por semana; poder-se-ia entender este período como similar ao período da quaresma que era uma preparação para a Páscoa do Senhor ressuscitado.
É importante dizer que essa prática se dava de forma espontânea, a Igreja nunca impôs como norma a observância do jejum, não acarretando, portanto, em falta a sua não observância.
Esta prática de intensa preparação, através do jejum, é evidenciado no período de Carlos Magno, no século IX e mesmo até o século XII. Depois, progressivamente, vai-se perdendo sua importância e essa prática é pouco observada igualmente na Igreja ortodoxa.
A Igreja Católica, há muitos séculos, passou a observar o Advento durante quatro semanas antes do Natal e não impõe nenhuma obrigação específica, mas permanece na liturgia um aspecto de preparação e de recolhimento. A cor roxo na liturgia substituiu a cor preta no passado.
Não é um período para celebrações festivas, como por exemplo o sacramento do matrimônio. Este aspecto, um pouco introspectivo, durou até o Concílio Vaticano II. A partir de 1963 houve algumas modificações na liturgia para marcar as diferenças entre os períodos litúrgicos da Quaresma e do Advento.
Este período é vivido como um tempo de preparação e de esperança diante do Advento de Jesus. Se o ano civil inicia-se no dia 1 de janeiro, com o Advento a Igreja inicia o ano novo litúrgico. No domingo anterior ao Advento, a Igreja encerra seu ano litúrgico com a celebração da festa do ‘Cristo Rei’ em que Jesus, através de sua morte na cruz e sua ressurreição, vence o mundo e faz toda a humanidade co-partícipe de Sua vitória.
O novo ano litúrgico, portanto, é iluminado pela certeza de que Deus intervém na história e a redime: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó. Ora, Ele não é Deus de morte, mas sim de vivos” (Mc 12, 26-27). É, pois, a fé pós-pascal, na certeza do Jesus ressuscitado, triunfante sobre a morte, que motiva todo o movimento litúrgico do Advento e abre o ano novo.
Por isso o tempo do Advento celebra três etapas da vida cristã: Jesus, O Messias que nasce em Belém, a presença do Cristo em nosso meio hoje e sua manifestação gloriosa que nutre a esperança cristã:
“Aquele-que é, Aquele-que-era e Aquele-que-vem” (Ap 1,8). Portanto, já no início do ano litúrgico a tríplice referência do passado, do presente e do futuro está manifesta na liturgia do Advento. De fato a liturgia está fundada na esperança messiânica anunciada nas Escrituras do Povo Judeu (2). Os textos que serão lidos apresentam o anúncio, a espera e a chegada, e, ao mesmo tempo, fortalecem a esperança da vinda futura.
A experiência feita da morte e ressurreição de Jesus, vivida pela comunidade dos seus seguidores e seguidoras, que no seu contexto primeiro era inteiramente composta de judeus, iluminou suas esperanças messiânicas e foi entendido como o cumprimento/realização da espera.
É, pois, somente a partir da espera messiânica judaica que a encarnação de Deus torna-se compreensível. Os relatos sobre Jesus no Novo Testamento dão testemunho de que a sua morte e ressurreição foram segundo as Escrituras, dado que são essas mesmas Escrituras que anunciam e explicam os acontecimentos que envolvem a encarnação (nascimento), morte e ressurreição de Jesus: “... era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Torá de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes a mente para que entendessem as Escrituras, e disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia...” (Lc 24, 44).
Ademais Paulo, sem entrar em discussão sobre os fatos históricos, nos fala da transmissão da fé recebida e transmitida, fundada, antes de tudo, nas Escrituras: “Transmiti-vos, em primeiro lugar, aquilo que eu mesmo recebi: Cristo morreu por nossos pecados segundo as Escrituras. Foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras...” (I Cor 15, 3).
Assim, pois, à luz da fé Pascal, toda a vida de Jesus, retroativamente, foi iluminada e interpretada segundo as Escrituras. Isto é, depois de sua morte e ressurreição, segundo as Escrituras, o nascimento de Jesus foi visto e entendido no sentido pleno do Deus encarnado, segundo as Escrituras.
Dessa forma o seu nascimento também dá-se conforme o que estava anunciado nas Escrituras: “O Anjo, porém, acrescentou: Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1, 30-33).
A tradição da Igreja soube preservar seu enraizamento na tradição bíblica-judaica. Como exemplo vemos que a liturgia atual conservou a chamada Antífonas do Ó. A composição dessas Antífonas remonta aos séculos V e VI. São as sete antífonas especiais do tempo do Advento. Elas são cantadas especialmente nos dias 17 a 23 de dezembro. Além de estarem presentes na Liturgia das Horas, como Antífonas do Magnificat, elas se encontram como aclamação ao Evangelho da Missa.
Fundamentalmente é uma afirmação cristológica enraizada profundamente nas Escrituras do povo judeu. Os títulos são todos do Antigo Testamento e o ensinamento expressa a teologia bíblica em que Deus age do particular para o Universal, atravessando a história, passando pelo povo de Israel para chegar até as Nações. Na verdade o Messias/Cristo é inserido inteiramente no universo da Palavra de Deus e sua manifestação emana do seu interior, revelada e vivida pelo povo de Israel.
domingo, 19 de novembro de 2017
O cenário religioso dos EUA | ShareAmerica
Consciência Negra


Dia Mundial dos Pobres...

quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Religiões Pelo Mundo
Em 21 de Janeiro é comemorado o Dia Mundial da Religião. Independente se você segue ou não uma das diversas religiões que temos pelo mundo, é importante respeitá-las e entender que toda a diversidade cultural e até mesmo as leis com as quais vivemos são frutos dessas religiões.
A melhor forma de comemorar essa data tão importante é entender um pouco sobre a origem e suas tradições, pois conhecimento é o que gera o respeito.Separamos para você um pouco sobre essas culturas tão distintas:
As Principais Religiões Espalhadas pelo Mundo
Cristianismo
Com aproximadamente 2.2 bilhões de adeptos, o cristianismo ainda é a religião mais praticada no mundo todo. Devido a perca de fiéis, essa segmentação tem se adaptado as culturas atuais constantemente.O conceito dessa religião é baseado nos ensinamentos de Jesus Cristo, o Filho Prometido de Deus. Seus ensinamentos foram passados de geração em geração através da Bíblia Sagrada.
O Cristianismo tem três principais vertentes: o Catolicismo Romano, a Ortodoxa Oriental e o Protestantismo.
Islamismo
Aproximadamente 1.6 milhões de pessoas são adeptas ao Islamismo. Esta é uma das religiões que ganha mais fiéis no mundo todo, se continuar crescendo da forma que está em 20 anos os EUA por exemplo terá mais que metade de sua população muçulmana.Sua cultura está fundamentada nas palavras do Alcorão, no qual os seguidores acreditam ser a palavra literal de Deus que foi passada a Maomé, considerado o último profeta que Deus enviou a terra.
Hinduísmo
Religião baseada em textos Vedas, ela possui mais de 900 milhões de seguidores. É possivelmente a religião mais antiga do mundo, e pelas tradições diferentes não possuem um fundador principal.Uma curiosidade do hinduísmo é que ele possui o maior monumento do planeta, o templo Angkor Wat, que foi construído no século XII e ocupa 40 quilômetros quadrados de território. Atualmente ele é utilizado como mosteiro budista.
Religião Tradicional Chinesa
Carca de 400 milhões de pessoas são praticantes da Religião Tradicional Chinesa, essa denominação na verdade trata-se do englobamento de diversas religiões diferentes cultuadas na China. A própria população pega partes de diversas religiões que lhe são de conhecimento, como o budismo, taoismo, confuncionismo e misturam suas características criando assim uma crença diferenciada da praticada em qualquer cultura individualmente.Budismo
O Budismo surgiu 600 a.c, fundada pelo Buda Siddharta Gautama que passou os seus ensinamentos sobre a necessidade do ser humano procurar a realização completa da natureza humana para encontrar assim a verdadeira paz espiritual e poder trazer harmonia por onde passa.O Budismo também pode ser considerado uma filosofia de vida, pois ele é baseado em meditação sobre a sua existência e a sua influência no meio em que vive.
Xintoísmo
O número de seguidores do xintoísmo é impreciso, estima-se que seja entre 27 e 65 milhões. Essa religião possui traços de diversas práticas espirituais religiosas antigas do Japão. É uma mistura do que sobreviveu durante milhares de anos de culturas antigas.Sikhismo
Muita gente não conhece essa religião, mas ela é uma das dez maiores do mundo, com cerca de 20 milhões de adeptos. O Sikhismo teve como fundador e mestre o Guru Nanak no século 16, na província de Punjab, Índia. Ela é monoteísta e possui alguns elementos próprios além de traços do islã e hinduísmo.Judaísmo
Aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo são judias. Seus fundamentos provém do Torá e da Bíblia Hebraica que simbolizam para os judeus a sua aliança com Deus. As práticas são baseadas nas leis e mandamentos entregues a Moisés por Deus no Monte Sinai.Espiritismo
Com cerca de 13 milhões de pessoas, o espiritismo é uma das mais conhecidas religiões do mundo. Apesar de tudo, o espiritismo na verdade é uma doutrina, o Brasil é o país com a maior quantidade de devotos, seus ensinamentos foram passados por Allan Kardec em 1857. Essa doutrina acredita que após a vida nós desencarnamos e nosso espírito se prepara para um novo ciclo, podendo ser ele a reencarnação.Paganismo e Neopaganismo
O paganismo é na verdade uma classificação para todos os tipos de religiões politeístas, ou seja, que não possui um deus central e sim, vários deuses ou forças podendo ser elas femininas ou masculinas.O Neopaganismo é a variação do paganismo que possui tradições modernas e ecléticas, dentre elas uma das mais conhecidas é a Wicca.
Matriz Afro – Umbanda e Candomblé
Atualmente, a única religião fundada no Brasil é a Umbanda, criada em 1917 no Rio de Janeiro. Ela possui elementos da cultura africana com os seus Orixás, indígena, católica e espírita.O Candomblé é uma religião proveniente da África e foi trazida ao Brasil na época da escravidão. Os escravos continuaram a cultuá-la em segredo e ela se enraizou por todo o país. Os seus deuses são os Orixás que possuem características muito próximas as humanas.
As duas religiões juntas possuem uma estimativa de 3,5 milhões de adeptos pelo mundo.
As maiores religiões do mundo possuem características bem distintas, todas elas merecem respeito. Conhecer uma religião é se permitir a entender melhor a evolução humana, compreender suas raízes e se permitir a ampliar seu autoconhecimento.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Família e religião: combinação perfeita!

Os Dogmas da Igreja Católica

quarta-feira, 8 de novembro de 2017
O Valor da Vida...e o Tempo

terça-feira, 7 de novembro de 2017
sábado, 4 de novembro de 2017
Familia a Base... Para um Mundo Melhor
Ser Missionário

O Papa João Paulo II nos fez um convite no início do novo milênio, que foi bastante explícito: “Duc in altum!” Vamos adiante, com esperança! Um novo milênio se abre diante da Igreja, como um oceano no qual devemos nos aventurar, com a ajuda de Cristo. O mandato Missionário nos introduziu ao terceiro milênio convidando-nos a manter o entusiasmo próprio dos primeiros cristãos: podemos contar com a força do próprio Espírito do Pentecostes (cfr Novo Millennio Ineunte, 58). Ao longo dos séculos, a Missão da Igreja não foi fácil, muito menos isenta de obstáculos: foi sempre alimentada pelo sangue dos mártires, pelo sofrimento e privações dos Missionários, pelo sofrimento daqueles cristãos que, mesmo torturados, não renegaram sua fé. A Igreja deve continuar a desempenhar sua tarefa Missionária de anunciar Jesus, único Salvador, convidando todos a reconciliar-se com Cristo. Hoje, somos chamados a ser Missionários e evangelizadores em um tempo marcado pela fragmentação dos valores, pelo pluralismo teológico e pelo conseqüente relativismo do problema da verdade. Mas este também é um tempo que manifesta a ação do Espírito Santo no meio de nós e que se abre às exigências da esperança e da solidariedade entre todos os homens de Boa Vontade. Diante dessa realidade, como ser um Missionário em nome de Jesus Cristo no mundo atual? A primeira resposta nos vem do Espírito Santo: acolhemos Cristo sem limites ou condicionamentos, aceitando corajosamente deixarmo-nos conquistar sem erguer muros de interesses humanos ou de egoísmo; em outras palavras, é preciso fazer com que Cristo viva e aja em nós. É preciso levar a todos os povos, o “Cristo Vivo e Vivido!” O Missionário, neste Terceiro Milênio, leva o Evangelho de Cristo a todos os povos e atua em uma situação mundial profundamente transformada em relação a poucas décadas atrás, hoje, o anúncio se faz em um contexto novo e díficil. É sob os olhos de todos que está a violência que sofrem os indefesos, são várias situações de morte em todos os lugares em que atuam nossos Missionários, como também o crescimento desenfreado da indústria do Aborto. Diante dessas situações, o Missionário contrapõe o anúncio do Evangelho de Cristo, que veio trazer a todos os homens a dignidade do filho de Deus, a plenitude da vida, no respeito e no amor. O Missionário de hoje prega o Evangelho e a mensagem autêntica de Cristo com a sua pessoa, com o seu testemunho transforma as realidades ao seu redor. São muitos e diversificados desafios enfrentados pelos Missionários, que procuram ser outro Cristo, levando a paz e a justiça aos homens. Diante da violência, Cristo responde com seu Evangelho, de forma autêntica e necessária aos nossos dias. Em muitas nações, os católicos não chegam a 0,5%. Dos mais de 6 bilhões de pessoas que povoam a Terra, mais de dois terços ainda não conhecem Jesus Cristo, ou não O reconhece como Deus. Como recordou o Papa João Paulo II, estamos no início da evangelização. Diante dessa estatística, acredito que não conseguimos ficar indiferentes. Você pode ser um missionário “Ad Gentes”, ir para além fronteiras, como eu, mas para você que não recebeu esse chamado de Deus, faço um convite: seja um missionário aí onde você vive. Seja um proclamador da Boa-Nova. Assuma que todo batizado é um missionário, o que difere são os campos de atuação de cada um. Depois de 2000 anos a Igreja está sendo chamada a programar a obra Missionária como nos primeiros tempos. A evangelização encontra dificuldades objetivas, mas é confortada também por tantos sinais positivos que caracterizam a realidade Missionária e que são a prova palpável de um futuro pleno de esperança, que infunde em nossos corações. Faça parte daqueles que querem construir o Reino de Deus, que querem implantar a Civilização do Amor neste Terceiro Milênio! Que são sementes de esperança e do amor de Deus num mundo tão carente de Deus! Estamos juntos na mesma missão: resgatar almas pra Deus!
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Dia de Finados

Dia de Finados...

Vamos Proteger... Natureza ..Vida

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Evangelização é, sem dúvida, a missão máxima da igreja, por isso a igreja de Cristo não pode enclausurar-se dentro dos templos,...
Mensagem de Deus
Deus tem uma Resposta
Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)
Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)
Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)
Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)
Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)
Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)
Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"
Catequese
Reflexão
Acredite na Vida
"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''
EVANGELIZAR É PRECISO
Mestre Jesus

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