O Bom Pastor

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Evangelizar é Preciso

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO CONSTRUIR UMA EVANGELIZAÇÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR PESSOAS, PROPORCIONANDO UM BEM ESTAR SOCIAL,VOLTADO PARA OS PRINCÍPIOS CRISTÃS. TEMOS A RESPONSABILIDADE DE PROPORCIONAR CONTEÚDOS VOLTADOS PARA UMA EVANGELIZAÇÃO CRISTÃ.

Coração de Jesus Santuário de Fé !

Coração de Jesus  Santuário de Fé !
Santuário Coração de Jesus -Mossoró -RN...Clic..e visite.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

É COMO A CHUVA QUE LAVA pe.zezinho scj

Trem Bala - Pe. Fábio de Melo

Padre Zezinho - Abençoa senhor as famílias amém

Padre Marcelo Rossi - Então É Natal (Happy Xmas(War Is Over)) (Video) (V...

Simone - Então É Natal

Então é Natal...


 

O Natal, dia 25 de dezembro, comemora o nascimento de Jesus Cristo, a figura mais importante do Cristianismo.
Por esse motivo, para os cristãos, trata-se de uma das principais datas comemorativas, ao lado da Páscoa, em que se celebra a ressurreição de Jesus.
O dia de Natal é feriado religioso em muitos locais do mundo. O chamado ciclo do Natal é celebrado durante doze dias, que compreendem o dia 25 de dezembro até o dia 6 de janeiro.
Esse período está relacionado com o tempo que os três reis magos, Baltazar, Gaspar e Melchior, levaram para chegar à Belém, cidade onde nasceu Jesus.

Origem do Natal

O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Outros povos da antiguidade também celebravam a data, seja pela chegada do inverno ou pela passagem do tempo.
É o caso dos mesopotâmicos, que celebravam o “Zagmuk”, uma festa pagã em que um homem era escolhido para ser sacrificado. Isso porque eles acreditavam que no final do ano alguns monstros despertavam.
A partir do século IV, e com a consolidação do Cristianismo, a festividade foi oficializada como Natale Domini (Natal do Senhor). Como não se sabe ao certo o dia em que Jesus nasceu, essa foi uma forma de cristianizar as festas pagãs romanas, dando-lhes uma nova simbologia.

A escolha da data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352) e, mais tarde, foi declarada feriado nacional pelo Imperador Justiniano, em 529.
Deste modo, sem estar associada à sua origem, o Natal passou a ser comemorado em muitos países.

Significado da palavra Natal

O termo Natal tem origem na palavra do latim “natalis” que, por sua vez, é derivada do verbo nascer (nāscor).

Símbolos do Natal: como surgiram?

Com o Natal surgem vários sinais representativos dessa comemoração festiva, cada qual com um significado distinto e com origem pagã ou religiosa.
Quando falamos no nascimento de Jesus, a representação mais presente na nossa cabeça é o presépio, afinal ele retrata o cenário onde o Menino nasceu.
E aí, de forma conjunta ou isolada, conhecemos os elementos que nele figuram: a sagrada família, composta por Jesus, José e Maria, os três reis magos, o anjo e a estrela.
 
PRESÉPIO

 O presépio recria a cena do nascimento do Menino Jesus

Você sabia que o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis?
Sim, foi no século XIII, na Itália, que São Francisco quis recriar a cena do nascimento de Jesus para explicar para o povo como teria acontecido.
Depois, cada vez mais a montagem do presépio tornou-se uma tradição forte e passou a ser montado nas casas, nas igrejas e em diversos locais durante o ciclo do Natal.
O presépio simboliza a união do divino com o terreno, afinal reúne pessoas, animais e a figura de Deus.
Ainda no campo religioso, os bonitos anjos usados na decoração do Natal remetem a São Gabriel, o anjo que terá anunciado à Maria que ela seria mãe de Jesus.
Os três reis magos são os magos que foram à procura de Jesus para adorá-lo e levar-lhe presentes. Aí está mais uma fator religioso ao lado do costume de dar presentes no Natal, o que faz aumentar o furor do comércio nessa altura do ano.
E as estrelas nos topos das árvores de Natal são justamente o sinal seguido pelos reis magos para encontrar o lugar onde Jesus tinha nascido.

Árvore de Natal: o que ela tem a ver com o nascimento de Jesus?

Árvore de Natal no parque Ibirapuera, São Paulo (2007)

A árvore de Natal é um dos símbolos mais emblemáticos da festa. Nem todo mundo monta o presépio, mas a árvore, muita gente tem.
A tradição de montá-la, numa proposta religiosa, é mais recente. Foi Martinho Lutero, a principal figura da Reforma Protestante, quem montou a primeira árvore em casa.
Antes de Lutero as pessoas já usavam árvores enfeitadas para comemorar a chegada do inverno. É justamente por isso que não se trata de uma árvore qualquer, mas um pinheiro, porque essa árvore é a que mais resiste aos invernos rigorosos. Ela é, portanto, símbolo de esperança e paz, assim como Jesus para os cristãos.
Montada próximo da data festiva, a árvore é desmontada no Dia de Reis, em 06 de janeiro.

Papai Noel

 
Papai Noel conferindo lista de presentes

Se a árvore é o símbolo mais emblemático, o Papai Noel é o personagem mais importante da festa.
A figura do Papai Noel é inspirada em um bispo turco chamado São Nicolau. Ele costumava deixar moedas próximas às chaminés das pessoas mais necessitadas. É por isso que ele representa a generosidade que acaba invadindo os corações na época natalina.
Com o tempo, e através de campanhas publicitárias, São Nicolau se tornou popular e deu lugar ao aspecto que hoje conhecemos do Papai Noel, que em vez de moedas, deixa presentes às crianças que se portam bem ao longo do ano.

Ceia de Natal


Mesa preparada para Ceia de Natal com o tradicional peru
E para finalizar, vamos à ceia!
A sua origem vem da Europa, onde as pessoas costumavam deixar a porta das suas casas abertas para receber viajantes.
Ela simboliza a união e a confraternização das famílias. Assim, na véspera de Natal, os familiares se reúnem à mesa para a tradicional ceia de Natal.
Na cultura brasileira é comum ter o peru de Natal, as frutas secas e o panetone.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Reflexão sobre a nossa Politica Brasileira...



          Estamos vivendo um momento de mudança na nossa política brasileira, muitas situações fizeram o nosso país ficar na situação que se encontra hoje, onde perdemos o rumo da nossa história, pela classe política que temos hoje no nosso país. Vivemos uma realidade onde as desigualdades prevalecem e reinam no nosso país ...culpa da política "sem vergonha" que temos hoje no nosso país...que já vem de muitos anos...sem políticas públicas sociais.  

        "Apenas citar o Governo do PT de LULA que teve...algumas melhorias para a sociedade brasileira, principalmente para os mais necessitados...mas ainda estamos longe de termos um país mais justo para todos."

          Vivemos a situação onde as desigualdades só aumentam, e nada é feito para mudar essa situação...estamos na atual fase da democracia do nosso país, onde mais uma vez os políticos  querem tomar o poder de qualquer jeito..muitas vezes com corrupção..desonestidade e fraudes.

         E agora o que fazer...? como nosso  povo vai fazer para termos mudanças necessárias para o destino do nosso país para os próximos anos...futuro...

         O que mais vimos é essa classe política travando uma guerra para assumir o poder....polarizando os seus projetos...mas a realidade é que não temos esperança  na atual política brasileira...

          Precisamos ter mais consciência e responsabilidade na hora de escolher aqueles que vão nos representar na política nacional, e assim termos uma certeza de melhores dias para nossas famílias,jovens,crianças,adultos,idosos e toda classe.

          Sabemos que não tá fácil escolher  políticos comprometidos..com o povo,  estamos diante de uma salada mista da nossa política, precisamos ter a sabedoria na hora de escolher...pois depende de nós o futuro da nossa nação.

          Precisamos entender que uma nação não pode ser construida pelo autoritarismo...opressão...descriminação ...mas por governos que estejam do lado do povo, contribuindo para o crescimento do seu povo ..seja nas mais diversas situações...

          Necessitamos de um governo que esteja do lado do povo, para o bem estar de todos.

                                                        Paulo Sérgio de S. Carvalho
                                                                  ( Sociólogo)
                                                                                                                                pauloevangelizarepreciso.blogspot.com

Levante e lute, nunca pare de lutar - Pe. Fábio de Melo (MOTIVAÇÃO 2018)...

Padre léo e A história do Pão com queijo

PADRE ZEZINHO, SCJ - DE LÁ DO INTERIOR - SHOW EM BONITO-PE

Pe. Zezinho - Utopia

Missões - O que é, como e por que eu devo fazer.

O Contexto da Missão


Missão

Fazer discípulos em todos os povos e lugares não alcançados.

Visão

Mobilizar a igreja para conectar pessoas a Jesus, transformar comunidades e impactar as nações com o evangelho.

Valores

Dependência de Deus - Ter a oração e a palavra como a base do ministério, convictos de que a obra é de Deus e somos seus cooperadores.

Integridade - Viver de forma coerente com os princípios morais e éticos da palavra de Deus.

Unidade - Atuar de forma coesa, valorizando dons e habilidades, tornando-nos mais fortes para o alcance de um objetivo comum.

Compaixão - Servir ao próximo movido pelo amor de Cristo diante do sofrimento e da injustiça no mundo.

Contemporaneidade - Interagir com as novas gerações para cumprir o mandato missionário com dinamismo e inovação, atento às tendências sociais, culturais e tecnológicas.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Mês Vocacional


 Em 1981, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em sua 19ª Assembleia Geral, instituiu agosto como o Mês Vocacional. O objetivo principal era o de conscientizar as comunidades da responsabilidade que compartilham no processo vocacional.

 Cada domingo do mês de agosto é dedicado à celebração de uma determinada vocação.

Primeiro domingo: é o dia das vocações sacerdotais. Atualmente também se comemora o dia das vocações diaconais, ou melhor dizendo: dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars, patrono dos padres; e, no dia 10 de agosto, o dia de São Lourenço, patrono dos diáconos.

Segundo domingo: por imitação do segundo domingo de maio – no qual é comemorado o Dia das Mães – temos o Dia dos Pais. Sabemos que no Brasil esse dia é comemorado porque antigamente no dia 16 de agosto celebrava-se o dia de São Joaquim, pai de Nossa Senhora e, por isso, adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Devido a esse fato, nesta data é comemorada a vocação matrimonial.

Terceiro domingo: recorda-se a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida apostólica e também nas novas comunidades. Essa recordação é feita porque no dia 15 de agosto celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte.

Quarto domingo: é nesta data que se comemora o Dia do Catequista, daí a comemoração do dia da vocação do cristão leigo na Igreja, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida. O dia do cristão leigo voltará a ser comemorado no último domingo do ano litúrgico, domingo de Cristo Rei.

Neste ano, o chamado “mês vocacional” irá focar no exemplo de Nossa Senhora. Com o tema “A exemplo de Maria, discípulos missionários” e o lema “Eis-me aqui, faça-se”, a CNBB busca motivar a oração pelas vocações nas comunidades, paróquias e dioceses, além de conscientizar adolescentes e jovens ao chamado de servir a Igreja.

De acordo com o presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler, a escolha da temática se deu por “Nossa Senhora ser exemplo de mulher de oração”: “A oração é também o pedido que Nosso Senhor faz aos discípulos quando vê o tamanho da messe sem o número suficiente de pastores, a messe é grande mas os operários são poucos”, explica.

Para ele, a intenção deste ano é justamente alertar para o número de vocações sacerdotais e religiosas no Brasil. “É pedir ao Senhor da messe que envie operários. A oração é o meio privilegiado para suplicar, pedir ao Senhor que envie esses operários que a Igreja tanto precisa. O nosso povo sedento de Deus, sedento de transcendência, sedento do Evangelho necessita de pastores, de pessoas capazes de anunciar essa palavra como fez Maria, isto seja no Ministério Ordenado, seja através da Vida Consagrada, seja através do anuncio catequético, nas diversas atividades do cotidiano e também no mundo leigo”, destacou.

O mês vocacional é também celebrado no contexto do Ano Nacional Mariano, proclamado pela CNBB, por ocasião dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, no Rio Paraíba do Sul. Por isso, a escolha da temática dedicada a Nossa Senhora também se fez presente.

“A Igreja no Brasil realmente deseja neste mês de agosto de 2017 promover um grande mutirão e dentro das comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida realmente suplicar ao céu que não falte operários para a vinha. Esperamos que muitos jovens do sexo feminino, do sexo masculino possam responder como fez Maria: Eis-me aqui, faça-se segundo a tua palavra”, finalizou.

Ao participarmos dessas celebrações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Evangelização: As várias dimensões da missão




A missão evangelizadora da Igreja tem várias dimensões e assume também um papel de transformação social. Esta componente inclui todo o vasto espectro das preocupações sociais, que vai da atenção concreta à educação, à saúde ou à família até à promoção do bom governo ou da paz.


Para muitos católicos, a evangelização é um termo pouco familiar e relativamente novo. O Concílio Vaticano II, assim como os Papas mais recentes, puseram a evangelização no centro da identidade e da missão da Igreja. Hoje, a Igreja considera que «os elementos principais» da sua missão e da evangelização são: presença e testemunho; compromisso com o desenvolvimento social e a libertação humana; vida litúrgica, oração e contemplação; diálogo inter-religioso; proclamação e catequese.
Em suma, a verdadeira missão evangelizadora da Igreja é constituída por diversos componentes e dimensões, que fazem parte integrante da mesma. Esta visão integral ou holística serviu bem a Igreja durante as últimas décadas. Através de uma análise conjunta das cinco dimensões da evangelização, adquire-se clareza, capacidade de introspecção e de proceder a uma adequada integração. Esta é a visão católica da evangelização.

Primado do testemunho


Para Paulo VI, que afirma que «evangelização significa levar o Evangelho a todos os estratos da humanidade» (en 18), a presença cristã e o testemunho de vida constituem «o acto inicial da evangelização». As actividades diárias, como viver juntos em harmonia, viver com integridade, cumprir fielmente os próprios deveres na comunidade — tudo isto deve constituir um elementar «testemunho de fé» que demonstra como a vida humana é transformada pela fé e pelos valores cristãos. Através deste testemunho silencioso, sem palavras, os «cristãos despertam perguntas irresistíveis nos corações daqueles que vêem como eles vivem» (en 21). E, no mundo de hoje, as pessoas desejam e respeitam testemunhas autênticas. Na Ásia, a madre Teresa de Calcutá (beatificada em 19 de Outubro de 2003), mundialmente conhecida pelo seu cuidado amoroso e altruísta para com os mais pobres dos pobres, é um «ícone» da presença, da vida e do serviço cristãos.

Integração


Viver em comunidade como bons vizinhos, baseados em convicções de fé, deve naturalmente resultar num compromisso com o desenvolvimento social e a libertação humana, num serviço que genuinamente se presta à humanidade. Isto significa servir os mais desafortunados, testemunhar a justiça, defender a integridade da criação; esta dimensão da evangelização inclui toda a área de preocupações sociais, desde a construção da paz, dos serviços de educação e saúde, à promoção da vida em família e ao bom governo. A área da transformação social e da promoção humana é uma área vasta da missão evangelizadora da Igreja (rm 58-60). A evangelização integral e a libertação deverão incluir necessariamente a vida litúrgica, a oração e a contemplação. Ninguém pode, efectivamente, estar comprometido com a missão da Igreja sem uma fé forte e uma vida de oração. A evangelização precisa de homens e mulheres santos que se inflamem no fogo do amor de Cristo; espalhar o fogo do Evangelho será somente realizado por aqueles que já foram inflamados com uma experiência de Cristo. A santidade é uma condição insubstituível para os evangelizadores. A «experiência de Deus» alcançada na oração e na contemplação, na vida sacramental e litúrgica iluminará e transformará todas as outras dimensões da evangelização (en 23, 43-44, 47; rm 46-49, 87-92).

Contextualização

Todas as actividades de evangelização da Igreja estão introduzidas em contextos específicos. Na Ásia, por exemplo, todas as actividades de evangelização assumem naturalmente uma dimensão inter-religiosa. Assim, a Igreja na Ásia, como acontece na maioria dos lugares no mundo de hoje, realiza a sua missão em culturas pluralísticas e diversas; participa no diálogo inter-religioso, cooperando com os seguidores das maiores tradições religiosas. O diálogo inter-religioso assume uma grande variedade de formas; temos o diálogo da vida diária, as acções comuns em prol da transformação social, as iniciativas levadas a cabo pelos peritos religiosos e as experiências de intercâmbio ao nível de fé, assim como outras formas. O Papa João Paulo II afirmou que «o diálogo inter-religioso é uma parte da missão evangelizadora da Igreja» (rm 55). Este diálogo emerge das próprias convicções de fé. Nas circunstâncias contemporâneas, o diálogo com as religiões e culturas são uma resposta cristã verdadeiramente adequada (rm 52-54, 55-57) e à altura dos tempos.

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Finalmente, temos ainda a proclamação explícita do Evangelho. Esta dimensão da evangelização inclui a pregação, a catequese na vida cristã, o ensino e a transmissão dos conteúdos da fé. Em suma, isto significa «contar a história de Jesus». Quando o Espírito Santo abre a porta, e quando o tempo se revela oportuno, os cristãos contam a história de Jesus, dando testemunho explícito e demonstrando a fé. Os outros são convidados, em liberdade de consciência, para seguir, para vir conhecer Jesus. Através da proclamação, os cristãos aprofundam a instrução na sua própria fé; este é o processo pelo qual a fé cristã é comunicada de geração em geração (rm 44-51).

Toda a Igreja

Obviamente, estas cinco dimensões de uma compreensão integral da evangelização complementam-se e reforçam-se. Falando da complexidade da acção evangelizadora da Igreja, Paulo VI fez um aviso oportuno: «Qualquer definição parcial e fragmentária que tente apresentar a realidade da evangelização em toda a sua riqueza, complexidade e dinamismo corre o risco de empobrecê-la e mesmo de distorcê-la.» O Papa continuou: «É impossível compreender o conceito de evangelização a menos que se tente manter em vista todos os seus elementos essenciais» (en 17). Assim, os elementos da justiça social, do diálogo inter-religioso, da construção da paz, da promoção da educação e saúde, do testemunho de vida, etc., não são simplesmente «preparatórios» da evangelização: todos os cinco «elementos principais» são constitutivos de uma compreensão integral. Paulo VI e João Paulo II expandiram os horizontes da evangelização; a visão mais restritiva, que sustentava que somente a proclamação explícita do Evangelho e a vida sacramental constituíam a missão da Igreja, foi superada. Em conjunto com esta visão alargada da evangelização, encontramos uma ênfase renovada na natureza missionária de toda a Igreja (cf. ag 2). Cada membro baptizado da Igreja é um evangelizador, quer seja leigo, ordenado ou religioso. Antes, quando a evangelização estava ligada mais exclusivamente com a proclamação explícita do Evangelho, a vida sacramental e os ministérios ordenados, os leigos tinham dificuldade em compreender como podiam e deviam ser evangelizadores – e em apreciar essa sua vocação dentro da Igreja. Hoje, a evangelização católica envolve toda a Igreja (do topo à base; especialmente, todas as Igrejas locais), todos os estados de vida (laico, religioso, ordenado, casado, solteiro), todas as actividades apostólicas e formas de testemunho (os cinco elementos principais). A totalidade da evangelização cristã missionária envolve todos estes aspectos.

Missão «de Deus»

Quando muitas palavras já foram ditas, quando já muita tinta correu, quando definições e categorias foram esclarecidas, e quando mais uma apresentação foi concluída, mais os cristãos católicos devem afirmar radicalmente que «toda a missão e evangelização são projecto de Deus. O Espírito Santo é sempre o agente principal da evangelização». Para evangelizadores, missionários, catequistas, religiosos e leigos, missão significa necessariamente tentar encontrar quais os desígnios de Deus e o que Ele está a fazer. Assim, o evangelizador autêntico curva-se perante a vontade de Deus, rende-se alegremente ao plano de amor de Deus e emprega toda a sua energia e esforços para se tornar um instrumento digno que permita que o plano de Deus se revele. A evangelização, no fundo e no cerne, é um assunto de fé (cf. rm 11). Para um cristão, viver é evangelizar!
 


Missão, porquê?


A renovação do sentido da missão exigirá também uma renovação das motivações para a missão. Tem-se observado em alguns um enfraquecimento destas motivações tão necessárias para perseverar nesta tarefa exigente. Porque é que, na verdade, devemos evangelizar?

Evangelizamos, primeiro que tudo, num sentido profundo de gratidão a Deus. A missão é, acima de tudo o mais, um extravasar desta vida dos corações gratos transformados pela graça de Deus. Essa é a razão por que é tão importante para nós cristãos ter uma experiência de fé profunda do amor de Deus em Jesus Cristo (Rom 8,39). Sem uma experiência pessoal deste amor recebido como dádiva e mercê, nenhum sentido da missão pode florescer.

Mas missão é também um mandato. Evangelizamos porque somos enviados para todo o mundo para fazer discípulos de todas as nações. Quem nos envia é Jesus. Envia-nos numa missão que é parte da epifania do plano de Deus. Não podemos cumprir esta missão fora dele (Jn 15:4-5). Mas Ele assegura-nos que permanecerá connosco todos os dias até ao fim do tempo (Mt 28:20), e enviou-nos o Seu Espírito de modo que nós pudéssemos ser suas testemunhas até aos confins da Terra (Actos 1,8).

Missão é também partilha dos dons que recebemos. Infelizmente, para muitos católicos, a fé é somente algo para ser recebido e celebrado. Não sentem que é algo para ser partilhado. A natureza missionária da dádiva da fé deve ser inculcada em todos os cristãos. Todos devem ser ajudados a compreender que Deus nos chamou para ser cristãos, não somente para que possamos ser salvos, mas para que possamos colaborar na salvação dos outros.

Finalmente, evangelizamos porque o Evangelho é fermento para a libertação e para a transformação da sociedade. O nosso mundo precisa dos valores do Reino e de Cristo a fim de trazer o desenvolvimento humano, a justiça, a paz e a harmonia com Deus, entre os povos e com toda a criação por que os povos da Ásia anseiam.


Bispos da Ásia, FABC V



terça-feira, 19 de junho de 2018

São Pedro e São Paulo Apóstolos - principais líderes da Igreja Cristã




  São Pedro e São Paulo apóstolos

Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

Os Santos Juninos




No mês de junho, a Igreja celebra a festa de três grandes santos: Santo Antônio (dia 13); São João Batista (dia 24) e São Pedro (dia 29). Essa festividade, trazida para o Brasil pelos colonizadores portugueses, ficou popularmente conhecida como Festa Junina. Antes de assumir sua forma cristã, as festas juninas tiveram origem pagã no hemisfério norte, onde se festejava, em junho, o solstício de verão, para comemorar o início das colheitas.

 Com a expansão do cristianismo, elas foram ganhando novo significado e nova roupagem, tornando-se celebração da festa de São João, chamada de festa joanina e, posteriormente, junina. Nelas, Santo Antônio e São Pedro passaram a ser também celebrados. Para conhecermos mais sobre esses três grandes santos de nossa Igreja, Padre Camilo Junior, do Santuário Nacional de Aparecida, faz-nos uma explicação:

Santo Antônio nasceu em Lisboa (Portugal), em 1195, e faleceu em Pádua (Itália), no dia 13 de junho de 1231. Foi primeiramente religioso agostiniano e, depois, tornou-se franciscano. Chegou a conhecer São Francisco de Assis e com ele conviveu por um tempo. São Francisco o nomeou responsável pela formação dos frades, diante de sua grande capacidade intelectual e seu conhecimento teológico. É o santo junino com maior apelo popular. É chamado do Santo dos Pobres e também muito procurado como santo casamenteiro, por ter ajudado moças pobres a conseguirem os dotes para o casamento.


São João Batista, cujo nome João significa ‘Deus dá a graça’, foi o precursor de Jesus. Ele se alegrou com a chegada do Messias, ainda no ventre de sua mãe, Isabel, quando esta recebeu a visita de Maria em sua casa (Lc 1,39-43). Ele foi o único profeta a anunciar a chegada do Messias e a mostrá-lo no meio do povo. Ele batizou no Rio Jordão o próprio autor do batismo. Foi ele quem apontou Jesus, proclamando-o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1,29). No dia 24 de junho, celebramos seu nascimento. Ele é o único dos Santos que tem o dia do nascimento e o dia da morte celebrados, pois os demais santos têm apenas o dia da morte celebrado.

São Pedro foi o primeiro a ser chamado por Jesus, com seu irmão André (Lc 6,14). Jesus o convidou para deixar o barco na praia, ir caminhar com ele, pois ele o faria pescador de homens. Pedro prontamente deixou tudo e passou a caminhar com Jesus. Foi o primeiro a professar a fé no Cristo, quando disse: ‘Eu sei que tu és o Messias, o filho do Deus vivo’ (Mt 16,16) 
– sobre esse testemunho de fé, Jesus edificou sua Igreja. Pedro foi morto sendo crucificado de cabeça para baixo”.

O sacerdote nos conta também sobre a tradição da entrega do pão no dia de Santo Antônio: “Ele tinha enorme compaixão pelos pobres e sentia, como frade franciscano, a fome dos pobres. Certa vez, no convento onde ele vivia, distribuiu todos os pães para os pobres. Quando o frade padeiro foi buscá-los para a refeição, levou um grande susto, pois não havia nenhum pão no cesto. Ao contar o fato para Santo Antônio, este o mandou voltar e verificar se os pães realmente não estavam lá. O frade ficou surpreso, pois encontrou o cesto cheio de pães. Por isso, até hoje, existe a grande devoção popular de abençoar o pãozinho de Santo Antônio, que os fiéis levam e colocam na vasilha de trigo, arroz ou de outro alimento na casa, na confiança de que Santo Antônio nunca deixará o pão de cada dia faltar sobre as mesas. E os pães distribuídos no dia de Santo Antônio também nos ensinam a importância da partilha. Se o amor de Cristo continuar tocando nosso coração, como tocou o coração de Santo Antônio, aprenderemos que o pão não pode ser só meu, mas nosso; só assim haverá pão para todos”.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Pe. Léo - Eu sou o pão vivo descido do céu - 21/07/05

O mistério da Eucaristia - Pe. Fábio de Melo - Programa Direção Espiritu...

A importância da festa de Corpus Christi

Corpus Christi



Origem da festa de Corpus Christi

A Igreja celebra a Festa de Corpus Christi, a solene instituição do Santíssimo Sacramento da Eucaristia

Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no Pão e no Vinho consagrados na Santa Missa desde os primórdios da Igreja.

Origem da solenidade

Certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora, a hóstia consagrada transformou-se em Carne, e o Vinho consagrado transformou-se em Sangue. Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71, e revelou ao mundo resultados impressionantes:


A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos. O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente ele continua líquido. Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas. São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus. Todas as células e glóbulos continuam vivos. A Carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e este órgão sempre foi símbolo de amor!).


Mesmo com esse milagre, entre os séculos IX e XIII surgiram grandes controvérsias sobre a presença real de Cristo na Eucaristia. Alguns afirmavam que a ceia se tratava apenas de um memorial que simbolizava a presença de Cristo. Foi somente em junho de 1246 que a festa de Corpus Christi foi instituída, após vários apelos de Santa Juliana, cujas visões solicitavam a instituição de uma festa em honra ao Santíssimo Sacramento. Em outubro de 1264, o Papa Urbano IV estendeu a solenidade para toda a Igreja. Nessa celebração religiosa, o maior dos sacramentos deixados à Igreja mostra a sua realidade: a Redenção.



A Eucaristia é o memorial sempre novo e sempre vivo dos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo por nós. Mesmo separando Seu Corpo e Seu Sangue, Jesus se conserva por inteiro em cada uma das espécies. É pela Eucaristia, especialmente pelo Pão, sinal do alimento que fortifica a alma, que tomamos parte na vida divina, unindo-nos a Cristo e, por Ele, ao Pai no amor do Espírito Santo. Essa antecipação da vida divina, aqui na Terra, mostra-nos claramente a vida que receberemos no Céu, quando nos for apresentado, sem véus, o banquete da eternidade.

O centro da Celebração Eucarística será sempre a Eucaristia e, por ela, o melhor e o mais eficaz meio de participação no divino ofício. Aumentando a nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus, como Ele próprio estabeleceu, alcançaremos mais facilmente os frutos da Redenção!

" Vivência no Evangelho, ser solidário...compartilhar o bem ..ser exemplo de Amor...Paz e Sabedoria..sermos instrumentos de tranformação...ser difertente no mundo tão indiferente..evangelizar a todos os Povos, Comungar o Cristo vivo isto é Corpus Christi" (Paulo Sérgio de S Carvalho)


terça-feira, 15 de maio de 2018

Evangelizar é anunciar o amor



Convencidos como estamos de que “a missão evangelizadora da Igreja é essencialmente o anúncio do amor, da misericórdia e do perdão de Deus”, como recorda, e muito bem, o Santo Padre na sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões, urge assumir uma postura optimista na hora de partilharmos a nossa experiência de fé com quem ainda não descobriu Jesus Cristo e o seu Evangelho.
Afinal, os cristão são, há muito, o maior número entre as diversas religiões do mundo, com os seus mais de dois mil milhões de fiéis, num universo que já ultrapassa os seis mil milhões de habitantes. Cristãos, isto é, católicos, protestantes, ortodoxos e anglicanos, entre outros, são todos os que professam Jesus Cristo e O aceitam como Senhor e Redentor da humanidade.

É certo que a muitos níveis passamos a vida a menosprezar a acção dos cristãos, face à messe por desbravar, com lamúrias que não conduzem a nada, mas a verdade é que, se olharmos bem, a mensagem de salvação está presente nos mais variados cantos da Terra, espalhada por gente generosa que se entrega à missão com o exemplo de vida e com o fervor de quem acredita num mundo melhor, marcado pelos valores que dimanam do Evangelho.
Mas se é correto valorizarmos tudo quanto tem sido feito pelos cristãos de várias correntes, também não podemos quedar-nos à sombra do trabalho por eles desenvolvido, como se tivéssemos o direito de nos alhear das nossas responsabilidades baptismais, que nos devem obrigar a estar com todos os que deixam tudo para servir a Boa Nova da Salvação anunciada há dois mil anos.

Cresce o número dos que ignoram Cristo

Diz o Papa que “o número daqueles que ignoram Cristo e não fazem parte da Igreja está em contínuo aumento; mais ainda: quase duplicou, desde o final do Concílio. A favor desta imensa humanidade, amada pelo Pai a ponto de lhe enviar o seu Filho, é evidente a urgência da missão”. De facto, apenas um terço da humanidade aceita Cristo, pelo que a tarefa evangelizadora tem ainda um longo caminho para percorrer, pelo nosso testemunho de vida, pela palavra, pela oração e pela partilha generosa.

Um dado curioso e que nos deve interpelar está no facto de o islamismo continuar a crescer, mesmo no ocidente, tendo no mundo já ultrapassado o próprio catolicismo. A isso não será alheio o seu fervor religioso e a vivência diária daquilo em que acredita, em perfeito contraste com a crescente indiferença dos cristãos. Por exemplo, na Diocese de Aveiro, com 310 mil habitantes, apenas participam nas eucaristias dominicais cerca de 80 mil. Os outros 230 mil ficam-se pelo grupo dos chamados “católicos não praticantes” ou de vivência cultual esporádica.

Quando falamos de missão no seio da Igreja, logo associamos a ideia da divulgação do Evangelho em África e na Ásia, sobretudo, quando, afinal, há tanto que fazer entre nós. E o trabalho a fazer tem de passar, antes do mais, pelo testemunho de fé no dia-a-dia, quer na defesa dos valores do cristianismo, quer mesmo nas opções políticas, sociais, artísticas e culturais.
Os cristãos têm de exorcizar o indiferentismo e o individualismo que campeiam nas comunidades religiosas, ao mesmo tempo que devem valorizar projectos de evangelização que apostem na defesa dos valores que têm suportado a nossa civilização.

Refere o Santo Padre que “nunca nos devemos envergonhar do Evangelho e nunca devemos ter medo de nos proclamarmos cristãos, silenciando a própria fé. Ao contrário, é necessário continuar a falar, alargar os espaços do anúncio da salvação, porque Jesus prometeu permanecer sempre e de qualquer forma presente entre os seus discípulos”.

Maio: mês de Maria




As referências dos Evangelhos e do Atos dos Apóstolos a Maria, Mãe de Jesus, apesar de poucas, deixam ver muito desta privilegiada criatura, escolhida para tão alta missão. São Paulo, na Carta aos Gálatas (4,4), dá a entender claramente que, no pensamento divino de nos enviar o Seu Filho, quando os tempos estivessem maduros, uma Mulher era predestinada a no-Lo dar. Para que se compreenda a presença da Virgem Maria nesta predestinação divina, a Igreja, na festa de 8 de dezembro, aplica à Mãe de Deus aquilo que o livro dos Provérbios (8, 22) diz da sabedoria eterna: “Os abismos não existiam e eu já tinha sido concebida. Nem fontes das águas haviam brotado nem as montanhas se tinham solidificado e eu já fora gerada. Quando se firmavam os céus e se traçava a abóboda por sobre os abismos, lá eu estava junto dele e era seu encanto todos os dias”. Era, pois, a predestinada nos planos divinos.

Para se perceber melhor o perfil materno de Nossa Senhora, três passagens bíblicas podem esclarecer isso. A primeira é a das Bodas de Caná, que realça a intercessora. Quando percebeu – o olhar feminino que tudo vê e tudo observa – estar faltando vinho, sussurra no ouvido do Filho sua preocupação e obtém, quase sem pedir, apenas sugerindo, o milagre da transformação da água em generoso vinho. Ela é, de fato, a mãe que se interessa pelos filhos de Deus que são seus filhos.

Outra passagem do Evangelho esclarecedora da personalidade de Maria é a que nos mostra seu silêncio e sua humildade. O anjo a encontra na quietude de sua casa, rezando, para dizer-lhe que fora escolhida por Deus para dar ao mundo o Emanuel, o Salvador. Ela se assusta com a mensagem celeste, porque, na sua humildade, nunca poderia ter pensado em ser escolhida do Altíssimo. Acolhe assim, por vontade divina, a palavra do mensageiro, silenciosamente, sem dizer, nem sequer ao noivo, José, o que nela se realizava. Deus tem o direito de escolher e por isso ela diz apenas o generoso “sim” que a tornou Mãe de Deus.

O terceiro traço de Maria-Mãe é sua corajosa atitude diante do sofrimento. Ao apresentar o seu Jesus no templo, ouve a assustadora profecia do velho Simeão: “Uma espada de dor transpassará a tua alma”. Pouco mais tarde, estreitando ao peito o Menino Jesus, deve fugir para o Egito com o esposo, para que a crueldade de Herodes não atingisse a Criança que – pensava ele, Herodes – lhe poderia roubar o trono. Quando seu Filho tem doze anos, desencontra-se dele e, ao achá-Lo após três dias, queixa-se amorosamente: Por que fizeste isto? Eu e teu pai te procurávamos, aflitos”. Sua coragem se confirma na Paixão e Crucifixão de Jesus. De pé, ali no Calvário, sofre e associa-se ao sacrifício do Redentor. É a mulher forte, a mãe corajosa e firme, a quem a dor não derruba. De fato, a espada de Simeão lhe atravessara a alma e o coração. É a Senhora das Dores.

Maio, mês dedicado a Nossa Senhora, pela piedade cristã, é um convite para voltarmos nosso olhar a esta Mãe querida para pedir-lhe que abra as mãos maternas em bênção de carinho sobre nossos passos nesta difícil escalada da Jerusalém celeste.

terça-feira, 10 de abril de 2018

AS PALAVRAS MAIS PODEROSAS DE JESUS! VOCÊ PRECISA OUVIR.

Padre Léo - Viver o matrimônio na pureza e santidade ( Palestra completa )

Pe. Léo - A cura a partir do encontro pessoal com Jesus - 22/02/04

Padre Léo_ Jesus está disfarçado em sua casa....

Padre Léo - O nome de Jesus tem poder ( Palestra completa )

Como Jesus fazia sua evangelização?

Jesus Cristo o Maior Evangelizador de todos os Tempos.





Jesus Cristo — o maior de todos os missionários

“Sou representante dele, e Este me enviou.” — JOÃO 7:29.
1, 2. O que é um missionário, e quem pode ser chamado de o maior Missionário?
O QUE lhe vem à mente quando ouve a palavra “missionário”? Alguns pensam nos missionários da cristandade, muitos dos quais se intrometem nos assuntos políticos e econômicos dos países onde servem. Como Testemunha de Jeová, porém, é provável que você pense nos missionários enviados pelo Corpo Governante para pregar as boas novas em muitos países ao redor da Terra. (Mat. 24:14) De modo abnegado, esses missionários dedicam seu tempo e suas energias à nobre causa de ajudar pessoas a se achegar a Jeová Deus e a desfrutar de uma preciosa relação com ele. — Tia. 4:8.
2 As palavras “missionário” e “missionários” não aparecem no texto principal da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. Mas em sua nota sobre Efésios 4:11, a Bíblia com Referências sugere que a palavra grega traduzida “evangelizadores” também pode ser traduzida “missionários”. Jeová é o maior Evangelizador, mas não pode ser chamado de o maior Missionário, pois nunca foi enviado por ninguém. No entanto, Jesus Cristo disse a respeito de seu Pai celestial: “Sou representante dele, e Este me enviou.” (João 7:29) Numa demonstração de grande amor pelo mundo da humanidade, Jeová enviou seu Filho unigênito à Terra. (João 3:16) Jesus pode ser chamado de o maior Missionário, o supremo Missionário, porque uma das razões de ele ter sido enviado à Terra foi para “dar testemunho da verdade”. (João 18:37) Ele teve pleno êxito em proclamar as boas novas do Reino, e nós ainda nos beneficiamos de seu trabalho. Por exemplo, nós podemos aplicar seus métodos de ensino no nosso ministério quer sejamos missionários quer não.
3. Que perguntas vamos considerar?
3 O papel de Jesus como proclamador do Reino levanta perguntas como estas: Que mudanças Jesus enfrentou na Terra ao realizar seu ministério? Por que seu ensino foi eficaz? E o que contribuiu para seu ministério ser bem-sucedido?
Espírito de boa vontade num novo ambiente
4-6. Quais foram algumas das coisas que mudaram para Jesus quando ele foi enviado à Terra?
4 Os missionários atuais, e alguns cristãos que se mudam para lugares onde a necessidade de pregadores do Reino é maior, talvez tenham de se acostumar a viver com um padrão de vida inferior ao que tinham. Mas não podemos nem imaginar a diferença entre o tipo de vida que Jesus teve na Terra com o que ele tinha no céu, onde vivia com seu Pai entre criaturas angélicas que serviam a Jeová com motivação pura. (Jó 38:7) Como era diferente viver entre humanos pecadores num mundo corrupto! (Mar. 7:20-23) Jesus teve até de lidar com a rivalidade que havia entre seus discípulos mais achegados. (Luc. 20:46; 22:24) Naturalmente, ele lidou de modo perfeito com todas as situações que vivenciou na Terra.
5 Jesus não passou milagrosamente a falar uma língua humana; ele começou a aprendê-la como criança. Que mudança para quem comandava os anjos no céu! Na Terra, Jesus falava pelo menos uma das “línguas de homens”. Era totalmente diferente das ‘línguas de anjos’. (1 Cor. 13:1) Mas no que diz respeito a palavras cativantes, nenhum humano jamais falou como Jesus. — Luc. 4:22.
6 Considere outras coisas que mudaram muito para o Filho de Deus quando ele veio à Terra. Embora Jesus não tivesse herdado o pecado de Adão, Ele realmente se tornou humano, como aqueles que mais tarde se tornariam seus “irmãos”, ou seguidores ungidos. (Leia Hebreus 2:17, 18.) Na última noite de sua vida na Terra, Jesus não pediu que seu Pai celestial enviasse “mais de doze legiões de anjos”. Mas pense nas criaturas angélicas sobre as quais ele tinha autoridade, como Miguel, o Arcanjo! (Mat. 26:53; Judas 9) É verdade que Jesus fez milagres; mas o que ele realizou quando esteve na Terra foi relativamente limitado comparado ao que ele poderia ter feito no céu.
7. Como os judeus agiram no que diz respeito à Lei?
7 Na sua existência pré-humana como “a Palavra”, Jesus talvez tenha sido o Porta-Voz de Deus que orientou os israelitas no deserto. (João 1:1; Êxo. 23:20-23) No entanto, eles haviam ‘recebido a Lei, conforme transmitida por anjos, mas não a guardaram’. (Atos 7:53; Heb. 2:2, 3) De fato, os líderes religiosos judaicos do primeiro século não entenderam o real significado da Lei. Como exemplo, considere a lei do sábado. (Leia Marcos 3:4-6.) Os escribas e os fariseus ‘desconsideraram os assuntos mais importantes da Lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fidelidade’. (Mat. 23:23) Mas Jesus não desistiu deles, nem deixou de lhes declarar a verdade.
8. Por que Jesus pode nos ajudar?
8 Jesus tinha um espírito de boa vontade. O que motivava Jesus era seu amor pelas pessoas e ele queria muito ajudá-las. Nunca perdeu o espírito evangelizador. E por causa de sua fidelidade a Jeová quando esteve na Terra, Jesus “tornou-se responsável pela salvação eterna de todos os que lhe obedecem”. Além disso, “por ter ele mesmo sofrido, ao ser posto à prova, pode vir em auxílio daqueles [como nós, por exemplo] que estão sendo postos à prova”. — Heb. 2:18; 5:8, 9.
Instrutor bem treinado
9, 10. Que tipo de treinamento Jesus recebeu antes de ser enviado à Terra?
9 Antes de cristãos atuais serem enviados como missionários, o Corpo Governante providencia que eles recebam treinamento. Será que Jesus Cristo recebeu treinamento? Sim, mas ele não cursou as escolas rabínicas antes de ser ungido como Messias; tampouco foi ensinado “aos pés” de líderes religiosos famosos. (João 7:15; note Atos 22:3.) Por que, então, Jesus estava tão bem qualificado para ensinar?
10 Independentemente do que Jesus talvez tenha aprendido de sua mãe, Maria, e de seu pai adotivo, José, foi da Fonte mais elevada que ele recebeu o principal treinamento para o ministério. Sobre isso, Jesus disse: “Não falei de meu próprio impulso, mas o próprio Pai que me enviou tem-me dado um mandamento quanto a que dizer e que falar.” (João 12:49) Observe que o Filho recebeu instrução específica sobre o que ensinar. Antes de vir à Terra, Jesus sem dúvida passou muito tempo ouvindo as instruções de seu Pai. Será que ele poderia ter recebido melhor treinamento?
11. Até que ponto Jesus refletiu a atitude de seu Pai para com a humanidade?
11 Desde que foi criado, o Filho teve um relacionamento achegado com o Pai. Durante sua existência pré-humana, Jesus percebeu o sentimento de Deus em relação aos humanos por observar os tratos de Jeová com eles. Jesus passou a amar a humanidade da mesma forma que Deus ama. Por isso, Jesus podia dizer como a sabedoria personificada: “As coisas de que eu gostava estavam com os filhos dos homens.” — Pro. 8:22, 31.
12, 13. (a) O que Jesus aprendeu por observar os tratos de seu Pai com os israelitas? (b) Como Jesus colocou em prática o treinamento que recebeu?
12 O treinamento que o Filho recebeu também incluiu observar como seu Pai lidava com circunstâncias difíceis. Por exemplo, veja os tratos de Jeová com os desobedientes israelitas. Neemias 9:28 diz: “Assim que tinham descanso, voltavam a fazer o que era mau diante de ti [Jeová], e tu os abandonavas na mão de seus inimigos, os quais os espezinhavam. Então retornavam e clamavam por socorro, e tu mesmo ouvias desde os próprios céus e os livravas de acordo com a tua abundante misericórdia, vez após vez.” Por ter trabalhado com Jeová e tê-lo observado, Jesus mostrava compaixão similar pelas pessoas em seu território. — João 5:19.
13 Jesus colocou esse treinamento em prática ao lidar de modo compassivo com seus discípulos. Na noite antes de sua morte, todos os apóstolos, a quem ele tanto amava, ‘o abandonaram e fugiram’. (Mat. 26:56; João 13:1) O apóstolo Pedro até mesmo negou Cristo três vezes. Ainda assim, Jesus deixou a porta aberta para que seus apóstolos retornassem a ele. Ele disse a Pedro: “Tenho feito súplica por ti, para que a tua fé não fraquejasse; e tu, uma vez que tiveres voltado, fortalece os teus irmãos.” (Luc. 22:32) O Israel espiritual foi fundado com êxito sobre os “apóstolos e profetas”, e as pedras de alicerce da muralha da Nova Jerusalém têm o nome dos 12 apóstolos fiéis do Cordeiro, Jesus Cristo. Até hoje, os cristãos ungidos, junto com seus dedicados companheiros, as “outras ovelhas”, são bem-sucedidos como a organização que prega o Reino sob a mão poderosa de Deus e a liderança de seu Filho amado. — Efé. 2:20; João 10:16; Rev. 21:14.
O modo de Jesus ensinar
14, 15. De que maneiras a forma de Jesus ensinar era diferente da dos escribas e dos fariseus?
14 Como Jesus colocava em prática o treinamento que recebeu ao ensinar seus seguidores? Quando comparamos a forma de Jesus ensinar com a dos líderes religiosos judaicos, vemos claramente que o método de ensino de Jesus era superior. Os escribas e os fariseus ‘invalidaram a palavra de Deus por causa de suas tradições’. Em contraste com isso, Jesus não falava de sua própria iniciativa; ele sempre ensinava a palavra, ou mensagem, de Deus. (Mat. 15:6; João 14:10) É isso o que nós também precisamos fazer.
15 Jesus foi totalmente diferente dos líderes religiosos em ainda outro aspecto. Em relação aos escribas e aos fariseus, Jesus disse: “Todas as coisas que eles vos dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as ações deles, pois dizem, mas não realizam.” (Mat. 23:3) Jesus praticava o que ensinava. Vamos considerar um exemplo que prova isso.
16. Por que podemos dizer que Jesus vivia de acordo com suas palavras registradas em Mateus 6:19-21?
16 Jesus incentivou seus discípulos a ‘armazenar tesouros no céu’. (Leia Mateus 6:19-21.) Será que o próprio Jesus vivia de acordo com essa admoestação? Sim, pois ele podia honestamente dizer sobre si mesmo: “As raposas têm covis e as aves do céu têm poleiros, mas o Filho do homem não tem onde deitar a cabeça.” (Luc. 9:58) Jesus levava uma vida simples. Sua principal ocupação era proclamar as boas novas do Reino e ele demonstrou o que significava ser livre das ansiedades que vêm de armazenar tesouros na Terra. Jesus mostrou que é muito melhor armazenar tesouros no céu, “onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde ladrões não arrombam nem furtam”. Você está seguindo a admoestação de Jesus de armazenar tesouros no céu?
Jesus era querido pelas pessoas
17. Que qualidades fizeram de Jesus um extraordinário evangelizador?
17 Que qualidades fizeram de Jesus um extraordinário evangelizador? Uma delas foi sua atitude em relação às pessoas que ajudava. Entre as excelentes qualidades de Jeová que Jesus refletia estavam a humildade, o amor e a compaixão. Observe como essas características atraíram muitos a Jesus.
18. Por que se pode dizer que Jesus era humilde?
18 Ao aceitar a designação de vir à Terra, Jesus “se esvaziou e assumiu a forma de escravo, vindo a ser na semelhança dos homens”. (Fil. 2:7) Isso foi um ato de humildade. Além disso, Jesus não menosprezava as pessoas. Ele não tinha a atitude do tipo: ‘Eu vim lá do céu e agora vocês têm de me ouvir.’ Diferentemente dos autodenominados falsos messias, Jesus não ficava se vangloriando de seu papel como o verdadeiro Messias. Houve ocasiões em que ele disse às pessoas que não contassem a outros quem ele era ou o que havia feito. (Mat. 12:15-21) Jesus queria que as pessoas decidissem segui-lo baseado no que elas próprias observavam. Seus discípulos eram muito abençoados de ter um Senhor que não esperava que eles fossem iguais aos anjos perfeitos com quem Ele havia se associado no céu.
19, 20. Como o amor e a compaixão moveram Jesus a ajudar as pessoas?
19 Jesus Cristo também demonstrou amor — a principal qualidade de seu Pai celestial. (1 João 4:8) Jesus ensinava às pessoas por amor. Por exemplo, considere os sentimentos dele por um jovem governante. (Leia Marcos 10:17-22.) Jesus “sentiu amor por ele” e quis ajudá-lo, mas o jovem governante não abriu mão de suas posses para ser seguidor de Cristo.
20 Outra qualidade atraente de Jesus era a compaixão. Assim como todos os humanos imperfeitos, os que aceitavam seus ensinos enfrentavam muitos problemas. Sabendo disso, Jesus os ensinava com compaixão e piedade. Para ilustrar: em uma ocasião, Jesus e seus apóstolos estavam tão ocupados que não tiveram tempo nem de comer. No entanto, qual foi a reação de Jesus quando viu que havia se formado uma multidão? “Teve pena deles, porque eram como ovelhas sem pastor. E principiou a ensinar-lhes muitas coisas.” (Mar. 6:34) Jesus percebeu a situação lastimável das pessoas em seu território e se empenhou em ensiná-las e em realizar milagres para o benefício delas. Atraídas por suas excelentes qualidades e movidas por suas palavras, algumas se tornaram seus discípulos.
21. O que consideraremos no próximo artigo?
21 Há muito mais a aprender sobre o ministério terrestre de Jesus, conforme veremos no próximo artigo. De que outras maneiras podemos imitar a Jesus Cristo, o maior Missionário?
Como responderia?
• Que tipo de treinamento Jesus recebeu antes de ser enviado à Terra?
• De que maneiras a forma de Jesus ensinar era superior à dos escribas e dos fariseus?
• Que qualidades fizeram com que Jesus fosse querido pelas pessoas?
[Foto na página 15]
Como Jesus ensinava às multidões?

Mensagem de Deus

Deus tem uma Resposta

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Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

Catequese

Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!

Reflexão

Acredite na Vida

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"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''

EVANGELIZAR É PRECISO

Olá Posso tomar três minutos do seu valioso tempo? Porque te confundes e te agitas diante dos problemas da vida..? Quando tens feito tudo o que está em tuas mãos para tentar solucioná-las... deixa o restante a mim... Se te abandonares em mim tudo se resolverá com tranqüilidade, segurança os meus desígnios... Não te desespere, não me dirijas uma oração agitada como se quisesses exigir-me o comprimento de teu desejo. Fecha os olhos da alma e diz-me com calma “ Jesus eu confio em vós..” Evite as preocupações e angústias e os pensamentos sobre o que possa acontecer depois... Não estrague meus planos querendo impor as suas idéias...Deixa-me ser Deus e atuar com toda a liberdade... Abandona confiantemente em mim. Repousa em mim e deixes em minhas mãos o teu futuro... Diz-me freqüentemente : “Jesus eu confio em vós “ e não seja como o paciente que pede ao médico que o cure mas sugere o modo de fazê-lo... Deixe-se ser levado em minhas mãos ...não tenhas medo...EU TE AMO. Se acredita que as coisas pioraram ou complicaram apesar de tua oração, segue confiando , feche os olhos da alma e confia... Continua dizendo á mim , a todo o momento... “ Jesus eu confio em vós...” Necessito as mãos livres para agir...não me impeça com suas ações e preocupações inúteis, Satanás quer isso, agitar-te, angustiar-te , tirar-lhe a paz... Confia somente em mim abandona-te a mim, não te preocupes, deixa em mim todas as angústias e durmas tranquilamente . Diz-me sempre “ Jesus eu confio em vós” e verás grandes milagres, te prometo por meu amor... Envie a todas as pessoas que possas, se não fizer, não te cairá nenhuma maldição mas se o fizer, terás transmitido minha mensagem... Lembre-se sempre... “ Confia em Mim”.

Mestre Jesus

Mestre Jesus Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.

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