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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Imitar as Virtudes da Sagrada Família_Padre Léo_28/12/2003

Espiritualidade Cristã


  1.  

     Introdução: O que é Espiritualidade 

     É difícil ter uma definição específica para o tema espiritualidade, por causa da variedade de sentidos com que é aplicada e por causa das controvérsias dos estudiosos especializados sobre esse tema. Espiritualidade é algo pessoal, a maneira de ver as coisas e vive-las, é uma experiência diária, uma prática que se mostra nas atitudes, é uma vida de serviço para com o próximo, a marca da espiritualidade é o amor que se desdobra em atitudes e ele autentica a presença de Deus.

      A palavra espiritualidade está baseada na palavra hebraica ruach, esse termo é traduzido por espírito, vento, fôlego, essa palavra traz uma ideia de animar uma pessoa, de impulsionar, sustentar, nos leva a refletir que espiritualidade é algo prático,e dinâmico

     Espiritualidade é a pratica na vida real da fé religiosa de uma pessoa, envolve o que a pessoa crê e como ela exercita essa sua crença na sua vida diária. No livro uma introdução à espiritualidade cristã o autor (Aliester E. McGrath, pg 20), traz a seguinte definição “Espiritualidade refere-se à busca por uma vida religiosa autêntica e satisfatória, envolvendo a união de idéias específicas de determinada religião com toda a experiência de vida baseada em e dentro do âmbito dessa religião. 

    ” Devido ao materialismo e a crescente valorização aos bens materiais, nos últimos anos tem crescido o interesse pelo estudo geral da espiritualidade. Segundo inúmeras evidências a espiritualidade pessoal tem efeito terapêutico positivo sobre os indivíduos. Esse processo de espiritualidade não é fácil e não ocorre de uma hora para outra é demorado e dura a vida toda, o processo se inicia quando homens e mulheres se lançam no caminho do discipulado com Cristo.

     A espiritualidade ao longo da história da igreja cristã trouxe benefícios e renovação para o povo de Deus, ela gera pessoas motivadas a buscarem uma vida de transformação e santidade e faz a igreja buscar o fervor que se perdeu durante a caminhada. 

     No cristianismo espiritualidade significa viver um encontro real e pessoal com Jesus Cristo e experimentar sua presença diariamente através das praticas devocionais, diariamente somos supridos quando nos aprofundamos na experiência com Deus. 

    Agora falarei sobre os três elementos principais do cristianismo que definem a espiritualidade cristã Um grupo de crença Crença é tudo aquilo que uma pessoa acredita como sendo a verdade absoluta sobre algo específico. 

     Para essa pessoa essa “crença” passará a ditar as regras sobre uma situação e influenciará a sua experiência. Embora o cristianismo seja uma religião complexa e diversificada, e mesmo existindo diferenças entre os cristãos sobre as diversas questões doutrinárias, existe um grupo de crenças em comum por trás dessas diferentes diversidades. Essas crenças estão expressas nos credos do cristianismo e são aceitos como declarações de fé por todas as principais igrejas cristãs. E essas crenças influenciam diretamente como os cristãos vivem, e elas fazem parte da espiritualidade. 

     Algumas crenças do cristianismo são: Religião centrada na vida e nos ensinamento de Jesus. Acredita essencialmente em Jesus como Cristo, Filho de Deus. Jesus como Senhor e salvador. 

     Crer em Jesus como o messias profetizado no Antigo Testamento. Maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores.

     A remissão dos pecados é possível através do batismo. Mas cada seguimento do cristianismo vai desenvolver suas próprias crenças e de que modo se comportarão como instituição. Um grupo de valores São os elementos que qualificam nossas atitudes como cristãos, refletindo nossa experiência espiritual. 

     O que marca o cristianismo é a ética de seus seguidores, porque o cristianismo se caracteriza por valorizar e imitar os valores de Jesus Cristo e esses valores estão relacionados com o seu caráter. 

    Não adianta viver um cristianismo mecânico, obedecendo somente a um monte de regras, mas sim é necessário buscar e mostrar diariamente o caráter de Jesus Cristo refletido através da vida daqueles que o segue. E alguns valores são : Amor, vida de renúncia, verdade, compaixão, etc… O mundo quando olha para o cristão espiritual, ou seja, aquele que vive uma vida autêntica e verdadeira com Cristo observa que ele tem algo especial, pois nele manifesta os valores que o identifica com Jesus cristo

     O interessante de tudo isso é que quanto mais caminharmos dia a dia com alguém, mais assimilaremos seu caráter, seu modo de ver as coisas, sua maneira de agir e isso se aplica na vida cristã, quando mais andarmos e tivermos intimidade com Jesus Cristo mais assimilaremos e manifestaremos seus valores.  

    Um modo de vida É quando colocamos em prática nossas crenças e valores, nossa vida diária tem que refletir o brilho de Jesus Cristo. Nossa vida cristã é o reflexo das nossas crenças e de nossos valores, por isso há uma enorme variedade de como o cristianismo se expressa, refletindo diferenças de cultura, tradição, geografia, teologia, etc…, por isso a espiritualidade cristã é muito diversificada e complexa. 

     Jesus nos ensinou que não adianta apenas nós conhecermos sobre os valores, mas que é necessário coloca-los em prática, ele ensinou com seu exemplo de vida. 

      A vida de Jesus Cristo inspirava outras pessoas, seu amor incondicional manifestava a graça de Deus, e esse é o maior exemplo de espiritualidade, que se externou em amor, renúncia e serviço ao próximo. A espiritualidade tem que ter o objetivo de ajudar ao próximo, senão não serve pra nada. Nosso modo de vida também é influenciada pela cultura onde vivemos, pela tradição que seguimos, pela geografia onde estamos situados e pela teologia na qual praticamos

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Período do Advento: A Espera de um Tempo que Chegou.


A palavra Advento vem do latim ‘advenire, adventus’, que significa chegada, acontecimento. Por isso o tempo do Advento celebra a chegada de Jesus, o seu nascimento. Bento XVI diz que o “significado da expressão "advento" inclui também o de visitatio que, simples e propriamente, quer dizer "visita"; neste caso, trata-se de uma visita de Deus.”

(1) ​ Da mesma forma que nossas festas litúrgicas, tais como Quaresma, Páscoa, Pentecostes, Natal, Epifania, etc., são festas que foram sendo elaboradas com o passar do tempo, o mesmo se dá na elaboração e estabelecimento do período do Advento.

  Nos primeiros séculos da história da Igreja, não tínhamos o ritmo litúrgico como nos dias de hoje. Devemos ainda dizer que mesmo em nossos dias permanece certas diferenças em relação a datas de celebrações entre a Igreja no Ocidente e a Igreja no Oriente, chamado de forma geral (sem precisar) a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa. 

  A adoção do calendário gregoriano ou do calendário juliano também causa diferenças em datas no decorrer do ano. Portanto, se, no geral, o cristianismo segue as mesmas festas, existem diferenças nas datas de celebração entre uma Igreja e outra.

  É importante salientar que a Igreja Católica comporta vários ritos no seu interior. No ocidente, na Igreja Católica Romana, prevalece o rito latino, mas essa comporta outros ritos de base orienta.

 Somam-se à Igreja Católica as Igrejas Orientais que não seguem o mesmo calendário do rito latino, sem contar a grande expressão das Igrejas protestantes. Para as Igrejas que seguem o calendário gregoriano o Advento começa quatro semanas antes do Natal, isto é, a data mais antecipada será o dia 27 de novembro e a mais tardia o dia 3 de dezembro, encerrando, portanto, o período no dia 24 de dezembro.

 A prática do Advento tem início no decorrer do século IV, na França, na Diocese de Tours; e, a partir dos séculos V e VI, a liturgia do Advento torna-se uma prática para toda a Igreja. Evidentemente que o estabelecimento do período do Advento está em relação direta com a fixação da data do dia nascimento de Jesus.

 Depois de várias tentativas para fixar o dia que Jesus teria nascido - e mesmo com a oposição de alguns para a não fixação de um dia para não se confundir com os pagãos que comemoravam o nascimento dos seus deuses - a Igreja em Roma, nos meados do século IV, começou a celebrar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, substituindo uma festa pagã romana que celebrava o dia do ‘Sol invictus’ (Sol invencível). 

 Em 386 João Crisóstomo fez um sermão intitulado: ‘In diem natalem’ (no dia do natal) em que ele convida seus fiéis a observar o 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Nos séculos posteriores essa data se consagrou para toda a Igreja.

 No primeiro momento o período do Advento era celebrado durante seis semanas e seu início se dava no dia de São Martinho, 11 de novembro. Era um tempo marcado por uma profunda preparação em vista da chegada de Jesus em que os fiéis jejuavam três vezes por semana; poder-se-ia entender este período como similar ao período da quaresma que era uma preparação para a Páscoa do Senhor ressuscitado.

É importante dizer que essa prática se dava de forma espontânea, a Igreja nunca impôs como norma a observância do jejum, não acarretando, portanto, em falta a sua não observância.

 Esta prática de intensa preparação, através do jejum, é evidenciado no período de Carlos Magno, no século IX e mesmo até o século XII. Depois, progressivamente, vai-se perdendo sua importância e essa prática é pouco observada igualmente na Igreja ortodoxa.  

A Igreja Católica, há muitos séculos, passou a observar o Advento durante quatro semanas antes do Natal e não impõe nenhuma obrigação específica, mas permanece na liturgia um aspecto de preparação e de recolhimento. A cor roxo na liturgia substituiu a cor preta no passado.

 Não é um período para celebrações festivas, como por exemplo o sacramento do matrimônio. Este aspecto, um pouco introspectivo, durou até o Concílio Vaticano II. A partir de 1963 houve algumas modificações na liturgia para marcar as diferenças entre os períodos litúrgicos da Quaresma e do Advento. 

 Este período é vivido como um tempo de preparação e de esperança diante do Advento de Jesus. Se o ano civil inicia-se no dia 1 de janeiro, com o Advento a Igreja inicia o ano novo litúrgico. No domingo anterior ao Advento, a Igreja encerra seu ano litúrgico com a celebração da festa do ‘Cristo Rei’ em que Jesus, através de sua morte na cruz e sua ressurreição, vence o mundo e faz toda a humanidade co-partícipe de Sua vitória. 

 O novo ano litúrgico, portanto, é iluminado pela certeza de que Deus intervém na história e a redime: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó. Ora, Ele não é Deus de morte, mas sim de vivos” (Mc 12, 26-27). É, pois, a fé pós-pascal, na certeza do Jesus ressuscitado, triunfante sobre a morte, que motiva todo o movimento litúrgico do Advento e abre o ano novo.

 Por isso o tempo do Advento celebra três etapas da vida cristã: Jesus, O Messias que nasce em Belém, a presença do Cristo em nosso meio hoje e sua manifestação gloriosa que nutre a esperança cristã:

 “Aquele-que é, Aquele-que-era e Aquele-que-vem” (Ap 1,8). Portanto, já no início do ano litúrgico a tríplice referência do passado, do presente e do futuro está manifesta na liturgia do Advento. De fato a liturgia está fundada na esperança messiânica anunciada nas Escrituras do Povo Judeu (2). Os textos que serão lidos apresentam o anúncio, a espera e a chegada, e, ao mesmo tempo, fortalecem a esperança da vinda futura.

 A experiência feita da morte e ressurreição de Jesus, vivida pela comunidade dos seus seguidores e seguidoras, que no seu contexto primeiro era inteiramente composta de judeus, iluminou suas esperanças messiânicas e foi entendido como o cumprimento/realização da espera. 

  É, pois, somente a partir da espera messiânica judaica que a encarnação de Deus torna-se compreensível. Os relatos sobre Jesus no Novo Testamento dão testemunho de que a sua morte e ressurreição foram segundo as Escrituras, dado que são essas mesmas Escrituras que anunciam e explicam os acontecimentos que envolvem a encarnação (nascimento), morte e ressurreição de Jesus: “... era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Torá de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes a mente para que entendessem as Escrituras, e disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia...” (Lc 24, 44)

 Ademais Paulo, sem entrar em discussão sobre os fatos históricos, nos fala da transmissão da fé recebida e transmitida, fundada, antes de tudo, nas Escrituras: “Transmiti-vos, em primeiro lugar, aquilo que eu mesmo recebi: Cristo morreu por nossos pecados segundo as Escrituras. Foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras...” (I Cor 15, 3). 

 Assim, pois, à luz da fé Pascal, toda a vida de Jesus, retroativamente, foi iluminada e interpretada segundo as Escrituras. Isto é, depois de sua morte e ressurreição, segundo as Escrituras, o nascimento de Jesus foi visto e entendido no sentido pleno do Deus encarnado, segundo as Escrituras.

Dessa forma o seu nascimento também dá-se conforme o que estava anunciado nas Escrituras: “O Anjo, porém, acrescentou: Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1, 30-33).

 A tradição da Igreja soube preservar seu enraizamento na tradição bíblica-judaica. Como exemplo vemos que a liturgia atual conservou a chamada Antífonas do Ó. A composição dessas Antífonas remonta aos séculos V e VI. São as sete antífonas especiais do tempo do Advento. Elas são cantadas especialmente nos dias 17 a 23 de dezembro. Além de estarem presentes na Liturgia das Horas, como Antífonas do Magnificat, elas se encontram como aclamação ao Evangelho da Missa.

Fundamentalmente é uma afirmação cristológica enraizada profundamente nas Escrituras do povo judeu. Os títulos são todos do Antigo Testamento e o ensinamento expressa a teologia bíblica em que Deus age do particular para o Universal, atravessando a história, passando pelo povo de Israel para chegar até as Nações. Na verdade o Messias/Cristo é inserido inteiramente no universo da Palavra de Deus e sua manifestação emana do seu interior, revelada e vivida pelo povo de Israel.

domingo, 19 de novembro de 2017

O cenário religioso dos EUA | ShareAmerica

O cenário religioso dos EUA | ShareAmerica: Os EUA têm uma grande diversidade religiosa, e a imigração está transformando essa diversidade ainda mais. Explore as várias facetas da experiência religiosa americana.

Consciência Negra


O dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro e representa a luta dos negros contra a discriminação racial. O Dia da Consciência Negra é comemorado em todo território nacional. Esta data foi escolhida por ter sido o dia da morte do líder negro "Zumbi", que lutou contra a escravidão no Brasil. A celebração relembra a importância de refletir sobre a posição dos negros na sociedade. Afinal, as gerações que sucederam a época de escravidão sofreram diversos níveis de preconceito. A data foi estabelecida pelo projeto Lei n.º 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. No entanto, somente em 2011 a lei foi sancionada (Lei 12.519/2011) pela presidente Dilma Rousseff. Em alguns estados do país, o Dia da Consciência Negra é feriado como no Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. História do Dia da Consciência Negra As diversas nações africanas não se reconheciam como negros, e sim como Bantos, Haúças, Niams, Fulas, Kanembus, etc. Os primeiros africanos trazidos para o Brasil como escravos chegaram aqui em 1532. A abolição do tráfico negreiro deu-se em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz. Após a abolição formal da escravidão no dia 13 de maio de 1888, a busca da "liberdade" e da igualdade por direitos dos negros jamais cessou. O sentimento de discriminação sentido por todos os lados tornou o negro excluído da sociedade, da educação e assim, marginalizado no mercado de trabalho. Essa exclusão foi aos poucos se diluindo. O negro encontrava lugar nos esportes e artes, mas não tinha acesso à universidade, por exemplo. Deste modo, a população negra optou por uma celebração simbólica dessa luta constante para sua libertação. A criação de um dia comemorativo da Consciência Negra é uma forma de lembrar a importância de valorizar um povo que contribuiu para o desenvolvimento da cultura brasileira. No dia 9 de janeiro de 2003, a Lei Federal 10.639 instituiu o "Dia Nacional da Consciência Negra", no calendário escolar. O ensino da cultura afro-brasileira passou a fazer parte do currículo escolar em todo o país. Durante este período, diversas atividades e projetos são realizados nas escolas de todo o país para comemorar a luta dos afrodescendentes. Além disso, tem o intuito de conscientizar a população para a importância desse povo na formação social, histórica e cultural de nosso país. Zumbi dos Palmares Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares Frases Para refletir sobre a consciência negra, seguem abaixo algumas frases: “Os negros no Brasil nascem proibidos de ser inteligentes.” (Paulo Freire) “O que mais me irrita é negro pedindo direitos para o negro. Negro não tem de pedir, tem de conquistar.” (Wagner Moura) “Não ficaremos satisfeitos enquanto um só negro do Mississípi não puder votar ou um negro de Nova York acreditar que não tem razão para votar.” (Martin Luther King Jr.) “Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.” (Bob Marley) “A liberdade fez do negro um favelado, sem poder morar na beira mar fizeram suas casas nos morros e se organizaram a sua maneira.” (Rafael Silveira) “Olha de novo: não existem brancos, não existem amarelos, não existem negros: somos todos arco-íris.” (Ulisses Tavares)

Dia Mundial dos Pobres...


Sob o lema Não amemos com palavras, mas com obras’, o primeiro Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco na conclusão do Jubileu da Misericórdia, em novembro de 2016, procura encorajar os cristãos a passar do apoio esporádico aos mais desfavorecidos para uma partilha constante “que se torne estilo de vida”, promovendo o “verdadeiro encontro com os pobres”. O Sumo Pontífice dá, na Mensagem para este Dia, o exemplo de São Francisco de Assis, que compreendeu que não bastava dar um abraço a um leproso ou uma esmola; “a verdadeira caridade consistia em estar junto dele”. O Santo Padre não poupa críticas à “riqueza descarada” de uma minoria privilegiada, que aumenta o fosso entre ricos e pobres e agrava os níveis de pobreza à escala global. O Papa quer, com esta celebração, proporcionar a “mais digna preparação para bem viver a Solenidade do Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo”, no final do ano litúrgico. D. Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, considera que “a Igreja não pode ser uma espectadora passiva diante do drama da pobreza, nem os cristãos podem contentar-se com uma participação esporádica e fragmentária para fazer calar a consciência”. No Dia Mundial dos Pobres, celebrado, este ano, a 19 de novembro, o Papa Francisco preside à Eucaristia na Basílica de S. Pedro, a partir das 10 horas (menos uma hora em Lisboa) e almoça com 1500 pessoas necessitadas, no Vaticano. Iniciativas digitais do Apostolado da Oração lançam propostas especiais de oração O Dia Mundial dos Pobres é assinalado pela Passo-a-Rezar com uma oração dedicada ao tema da pobreza. Esta iniciativa, criada em parceria com a Província Portuguesa da Companhia de Jesus, junta ao leque de leitores do Passo-a-Rezar duas pessoas ligadas ao trabalho social em prol dos mais desfavorecidos. Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, e Johnson Semedo, treinador de futsal e fundador da Academia do Johnson, são os leitores convidados para esta edição especial. Escrita por José Maria Brito, sj, e Luís Providência, sj, a oração alia-se à intenção do Santo Padre que nos chama a “abraçar os pobres para lhes fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão”. Para Isabel Jonet, “a vida e o frenesim em que vivemos fazem-nos passar ao lado” das situações de pobreza e levam-nos a “deixar de olhar com o olhar da verdadeira caridade, que é amor, para aqueles que precisam de nós”. “Haver pessoas que se sentem pobres empobrece-nos a nós e a toda a sociedade”, conclui a responsável. Johnson Semedo identifica vários tipos de pobreza, muito para além da falta de comida, e alerta para a necessidade de “pôr a mão na consciência e perceber que o próximo depende muitas vezes de nós”. O Click To Pray associa-se à comemoração do Dia Mundial dos Pobres, disponibilizando, no dia 19 de novembro, nos seus diversos canais, orações especiais e textos dedicados aos pobres. O Apostolado da Oração comemora o Dia com a publicação de uma oração nas redes sociais. Obras e comunidades jesuítas assinalam o Dia dos Pobres Para além das propostas do Apostolado da Oração, as restantes obras ligadas aos Jesuítas em Portugal também se envolvem na celebração do dia 19 de novembro promovendo ações de sensibilização, recolha de bens, conferências e apresentação de testemunhos, assim como momentos de celebração, de oração e de convívio fraterno. O Serviço Jesuíta aos Refugiados, que celebrou, a 14 de novembro, 25 anos, organizou um almoço sírio no Centro de Acolhimento Pedro Arrupe para comemorar o aniversário da obra e assinalar o Dia dos Pobres. Esta iniciativa contou com a presença do provincial dos jesuítas, Pe. José Frazão Correia, sj. A pensar nos mais pequenos, os Leigos para o Desenvolvimento lançam ‘A força de uma formiga’, livro infantil escrito por Rosário Alçada Araújo e ilustrado por Francisco Rodrigues. A Fundação Gonçalo da Silveira apresenta, para o público mais novo, quatro propostas para atividades pedagógicas com o objetivo de “ajudar a promover a reflexão, o espírito crítico e uma cidadania global ativa face às causas estruturais de pobreza”, refere oGabinete de Comunicação dos Jesuítas em Portugal. A revista Brotéria publica uma edição exclusivamente dedicada ao tema da pobreza, que conta com artigos de Manuela Silva, Carlos Farinha Rodrigues, Rui Marques e Isabel Jonet. O Gabinete de Comunicação dos Jesuítas lança, nesta data, um vídeo de sensibilização, com dois utentes de instituições sociais ligadas à Companhia de Jesus dando o seu testemunho de vida. Outras iniciativas A data é, ainda, assinalada, em Lisboa, com o lançamento da campanha ’10 Milhões de Estrelas – um gesto pela Paz’, desenvolvida pela Cáritas Portuguesa. A iniciativa reúne, dia 19, os participantes no Largo da Trindade, às 10h15, e prossegue, às 11 horas, para a celebração eucarística na igreja de S. Roque, presidida por D. António Vitalino, bispo emérito de Beja e vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana. A atividade termina na Ribeira das Naus.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Religiões Pelo Mundo


Em 21 de Janeiro é comemorado o Dia Mundial da Religião. Independente se você segue ou não uma das diversas religiões que temos pelo mundo, é importante respeitá-las e entender que toda a diversidade cultural e até mesmo as leis com as quais vivemos são frutos dessas religiões. 

 A melhor forma de comemorar essa data tão importante é entender um pouco sobre a origem e suas tradições, pois conhecimento é o que gera o respeito.

 Separamos para você um pouco sobre essas culturas tão distintas:

As Principais Religiões Espalhadas pelo Mundo

Cristianismo

Com aproximadamente 2.2 bilhões de adeptos, o cristianismo ainda é a religião mais praticada no mundo todo. Devido a perca de fiéis, essa segmentação tem se adaptado as culturas atuais constantemente.
O conceito dessa religião é baseado nos ensinamentos de Jesus Cristo, o Filho Prometido de Deus. Seus ensinamentos foram passados de geração em geração através da Bíblia Sagrada.
O Cristianismo tem três principais vertentes: o Catolicismo Romano, a Ortodoxa Oriental e o Protestantismo.

Islamismo

Aproximadamente 1.6 milhões de pessoas são adeptas ao Islamismo. Esta é uma das religiões que ganha mais fiéis no mundo todo, se continuar crescendo da forma que está em 20 anos os EUA por exemplo terá mais que metade de sua população muçulmana.
Sua cultura está fundamentada nas palavras do Alcorão, no qual os seguidores acreditam ser a palavra literal de Deus que foi passada a Maomé, considerado o último profeta que Deus enviou a terra.

Hinduísmo

Religião baseada em textos Vedas, ela possui mais de 900 milhões de seguidores. É possivelmente a religião mais antiga do mundo, e pelas tradições diferentes não possuem um fundador principal.
Uma curiosidade do hinduísmo é que ele possui o maior monumento do planeta, o templo Angkor Wat, que foi construído no século XII e ocupa 40 quilômetros quadrados de território. Atualmente ele é utilizado como mosteiro budista.

Religião Tradicional Chinesa

Carca de 400 milhões de pessoas são praticantes da Religião Tradicional Chinesa, essa denominação na verdade trata-se do englobamento de diversas religiões diferentes cultuadas na China. A própria população pega partes de diversas religiões que lhe são de conhecimento, como o budismo, taoismo, confuncionismo e misturam suas características criando assim uma crença diferenciada da praticada em qualquer cultura individualmente.

Budismo

O Budismo surgiu 600 a.c, fundada pelo Buda Siddharta Gautama que passou os seus ensinamentos sobre a necessidade do ser humano procurar a realização completa da natureza humana para encontrar assim a verdadeira paz espiritual e poder trazer harmonia por onde passa.
O Budismo também pode ser considerado uma filosofia de vida, pois ele é baseado em meditação sobre a sua existência e a sua influência no meio em que vive.

Xintoísmo 

O número de seguidores do xintoísmo é impreciso, estima-se que seja entre 27 e 65 milhões. Essa religião possui traços de diversas práticas espirituais religiosas antigas do Japão. É uma mistura do que sobreviveu durante milhares de anos de culturas antigas.

Sikhismo

Muita gente não conhece essa religião, mas ela é uma das dez maiores do mundo, com cerca de 20 milhões de adeptos. O Sikhismo teve como fundador e mestre o Guru Nanak no século 16, na província de Punjab, Índia. Ela é monoteísta e possui alguns elementos próprios além de traços do islã e hinduísmo.

Judaísmo

Aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo são judias. Seus fundamentos provém do Torá e da Bíblia Hebraica que simbolizam para os judeus a sua aliança com Deus. As práticas são baseadas nas leis e mandamentos entregues a Moisés por Deus no Monte Sinai.

Espiritismo

Com cerca de 13 milhões de pessoas, o espiritismo é uma das mais conhecidas religiões do mundo. Apesar de tudo, o espiritismo na verdade é uma doutrina, o Brasil é o país com a maior quantidade de devotos, seus ensinamentos foram passados por Allan Kardec em 1857. Essa doutrina acredita que após a vida nós desencarnamos e nosso espírito se prepara para um novo ciclo, podendo ser ele a reencarnação.

Paganismo e Neopaganismo

O paganismo é na verdade uma classificação para todos os tipos de religiões politeístas, ou seja, que não possui um deus central e sim, vários deuses ou forças podendo ser elas femininas ou masculinas.
O Neopaganismo é a variação do paganismo que possui tradições modernas e ecléticas, dentre elas uma das mais conhecidas é a Wicca.

Matriz Afro – Umbanda e Candomblé

Atualmente, a única religião fundada no Brasil é a Umbanda, criada em 1917 no Rio de Janeiro. Ela possui elementos da cultura africana com os seus Orixás, indígena, católica e espírita.
O Candomblé é uma religião proveniente da África e foi trazida ao Brasil na época da escravidão. Os escravos continuaram a cultuá-la em segredo e ela se enraizou por todo o país. Os seus deuses são os Orixás que possuem características muito próximas as humanas.
As duas religiões juntas possuem uma estimativa de 3,5 milhões de adeptos pelo mundo.

As maiores religiões do mundo possuem características bem distintas, todas elas merecem respeito. Conhecer uma religião é se permitir a entender melhor a evolução humana, compreender suas raízes e se permitir a ampliar seu autoconhecimento.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Família e religião: combinação perfeita!


Um lar e uma família estruturada são ótimos para uma criança. Quando há religião no ambiente, melhora mais ainda. O mundo está mudando e juntamente com ele os conceitos básicos da sociedade. A estrutura familiar tem sido discutida e modificada mesmo com opiniões divididas quase que igualmente. Muito tem sido falado e pleiteado para que a humanidade mude sua maneira de viver. A família como base da sociedade é um conceito que foi mantido por séculos e que deu certo, constando inclusive da Constituição Federal. Ao permitir que a estrutura familiar seja diferente do tradicional, muitas alterações sociais acabam ocorrendo e afetando o meio ambiente. Quando uma criança chega a um lar sem sofrer rejeições e recebe bons ensinamentos e exemplos de seus cuidadores sua capacidade de reagir bem socialmente na vida adulta será muito maior. Adaptações talvez sejam necessárias para suprir as necessidades e promover para a criança o que for mais próximo de uma estrutura familiar. Juntamente com a importância da família está o ensino religioso. Faz parte da natureza humana pertencer a uma crença, seja uma religião ou filosofia, algo que promoverá crescimento pessoal ao longo dos anos de vida. Famílias com práticas religiosas constantes no ambiente familiar ajudam na formação de melhores seres humanos para a sociedade em vários aspectos: 1. Espiritualidade Mantendo tradições e hábitos de acordo com a crença religiosa familiar o fator da espiritualidade individual é satisfeito. Frequência à igreja, orações em família, estudo de escrituras e outras formas de adoração são importantes e necessárias. 2. Moralidade Os valores morais estão cada vez mais esquecidos ou em desuso. A religião traz para os integrantes familiares esse resgate a valores virtuosos. Pais que vivem os princípios morais pregados por sua religião serão um excelente exemplo para seus filhos, mesmo que eles escolham outro caminho. 3. Fraternidade Na religião, o amor ao próximo fica em evidência. O conhecimento de que toda a humanidade pertence à família de um Deus é consolador e proporciona um caminho a seguir de volta a Ele. 4. Solidariedade Em um lar onde o próximo é amado e respeitado a solidariedade fica presente mesmo quando os integrantes estão fora dos muros da residência. 5. Intelectualidade O incentivo que as religiões promovem para o estudo e aprimoramento pessoal tornam as pessoas que possuem uma religião ativa no lar mais sábias e conhecedoras de assuntos diversificados. 6. Musicalidade Religiões promovem ensinamentos através do canto. O ritmo, a melodia e a letra estimulam o indivíduo a ser melhor, além de aprimorar o gosto musical. Muitas religiões incentivam seus praticantes a aprenderem instrumentos musicais e este conhecimento amplia a inteligência e a agilidade. 7. Sociabilidade A frequência religiosa promove maior sociabilidade. A liderança pode ser desenvolvida através de atos religiosos regulares e pontuais. 8. Prosperidade Ao aprender princípios sábios e rever exemplos de sucesso compartilhados pela religião, a busca pelos objetivos se torna mais intensa e o sucesso é mais fácil de ser alcançado. 9. Transcendentalidade Pessoas que crescem com religião em seu lar entendem que o universo é muito mais amplo que apenas seu próprio mundo. 10. Humanidade Todos os conceitos aprendidos e colocados em prática tornam a pessoa mais humana, empática, que sabe perdoar e se desculpar por seus próprios erros.

Os Dogmas da Igreja Católica


Olá, Saudações!!! Saber sobre a Doutrina Católica é o primeiro passo para segui-la. Como dissemos que somos católicos se não sabemos o que rege essa religião? Não são meras “regras”, mas caminhos a serem seguidos, auxílios no entendimento do sagrado, os quais são fundamentais para termos um encontro maior com Deus. Sendo assim, a base dogmática da Igreja Católica Apostólica Romana está no Credo que é professado nas Missas e ele pode ser visto em assuntos bem distintos, como mostra o esquema abaixo. Lembro que essa singela lista traz alguns temas, sendo assim, você precisa ter o Catecismo da Igreja Católica para poder ter um pleno conhecimento sobre esses e outros importantes tema sobre a Fé, a Bíblia, Jesus Cristo, a tradição e a Igreja. Dogmas sobre Deus - A Existência de Deus - A Existência de Deus como Objeto de Fé - A Unicidade de Deus - Deus é Eterno - Santíssima Trindade Dogmas sobre Jesus Cristo - Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência - Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem se misturam - Cada uma das duas naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e uma própria operação física - Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus - Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício - Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz - Ao terceiro dia depois de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos - Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Dogmas sobre a Criação do Mundo - Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada - Caráter temporal do mundo - Conservação do mundo Dogmas sobre o Ser Humano - O homem é formado por corpo material e alma espiritual - O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por geração, não por imitação - O homem caído não pode redimir-se a si próprio Dogmas Marianos - A Imaculada Conceição de Maria - Maria, Mãe de Deus - A Assunção de Maria - A Virgindade de Maria Dogmas sobre o Papa e a Igreja - A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo - Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado de jurisdição - O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja - O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra - A Igreja é infalível quando faz definição em matéria de fé e costumes Dogmas sobre os Sacramentos - O Batismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo - A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento - A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo - A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é necessária para a salvação - A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo - Cristo está presente no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue - A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo - A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo - O matrimônio é verdadeiro e próprio Sacramento Dogmas sobre as Últimas Coisas (Escatologia) - A Morte e sua origem - O Céu (Paraíso) - O Inferno - O Purgatório - O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo - A Ressurreição dos Mortos no Último Dia - O Juízo Universal

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

O Valor da Vida...e o Tempo



O mundo de hoje estabelece valor em tudo através do dinheiro. Fomos ensinados desde criança com essa frase, que muitos de nossos pais repetiam inúmeras vezes: “Tempo é dinheiro.” As vezes não entendemos o profundo significado dessa frase, e refletindo sobre o tempo, podemos dar ainda mais um passo e entender que tempo é Vida! O tempo por exemplo dedicado a leitura deste texto não volta mais, mais que seu tempo uma expressão da sua vida uma pequena parte dela esta ficando aqui nesta leitura. O tempo daquilo que é verdadeiro e edifica agora é taxado como “tempo perdido”. Se o seu tempo não gera dinheiro,valor ou mais Vida para si ou para as pessoas, é desperdício; em uma grande parte do nosso tempo estamos simplesmente nos economizando, dando a vida e as pessoas uma fração pequena do que somos e fazemos passando assim uma existência inteira entregando o nosso mais ou menos. Um dia descobrimos que tempo perdido não é desperdício de dinheiro e sim de Vida, e que não ter tempo para seguir o ritmo do coração, para acalentar-se nas canções da alma, para reverenciar o passo das estações e sentir saudade das árvores da infância, é tempo de vida perdido e percebemos que é preciso ter tempo para brincar com nossa crianças interior, cuidar das nossas coisas, escrever, namorar, sair com os amigos, viajar, dormir, e principalmente cuidar do corpo. Tendemos a enxergar o mundo material apenas como o dinheiro mais muitas vezes não é assim, a matéria é tudo aquilo que podemos ver ou tocar, é o que há de concreto diante de nós. E você é uma matéria, seus cabelos, seus pés, tudo que há no seu corpo é matéria. As pessoas da sua família, seus amigos, seus pertences, tudo isso é seu mundo material. O dinheiro tem valor e é importante em nossa vida sim; hipocrisia ou pura filosofia estéril, pretender que, os confortos materiais, sejam encarados como desnecessários e maléficos, em contraponto a uma vida totalmente espiritual, é claro, seria bem mais sensato, mais humano, se conseguíssemos lembrar de vez em quando que existem coisas que “não têm preço” e que o cartão de crédito não compra. Se fizermos isso estaremos adquirindo o equilíbrio.E o mais engraçado, é que por incrível que pareça a parte mais melindrosa que temos é a financeira. Quando um casal entra em crise financeira, a maioria conseqüentemente entram em demais crises, como a conjugal e social. A crise financeira entra e afeta a vida e o cotidiano do casal ao ponto de terminar em divórcio. É muito importante saber como se lida com isso e dependendo da forma que lidar fará toda a diferença, por exemplo, o desequilíbrio comprometerá sua saúde, a auto-estima e suas relações, desencadeando um desequilíbrio em todos os aspectos da sua vida. Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar… Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é a única bola de borracha. Se cair, bate no chão e volta para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficará permanentemente danificadas, a crise material poderá ser restituída. Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida. Em certo aspecto a crise material pode ser boa, pois nos desperta para a realidade, ela destrói as ilusões. Para muitas pessoas faz bem, faz com que ela acorde para os padrões que tem levado e para a maneira que tem se lidado com o dinheiro e as pessoas. Quando entramos em crise percebemos que sempre corremos o risco de perder o emprego, o marido, a saúde ou os filhos, porque vivemos na ilusão da segurança. Muitas vezes somos forçados a aprender sozinhos,vida sofre mudanças radicais, e como dizia muitas de nossas mães: “Se não aprende pelo bem, aprende pelo mal”, ah se fôssemos mais espertos teríamos acolhido todas as palavras dela, mas somos em grande parte do tempo cabeça dura, do tipo fazemos as próprias ideologias. E, acredite, por isso que temos que aprender muita coisa pela dor, ou da pior forma. O que contemos nessa vida é emprestado, chega um dia que vamos morrer e deixar tudo para trás. Temos a tendência em colocar nossas forças em coisas materiais, mas isso acaba. A vida é uma grande incerteza, e a partir do momento que conseguimos aceitar e entender isso passará ter um bom jogo de cintura para todas as adversidades que aparecerem. Geralmente as pessoas quando têm problemas com dinheiro ficam ansiosas, perdem noites de sono, se desesperam ou, como não encontram solução, simplesmente vão “empurrando com a barriga”. Não é uma situação confortável, portanto é necessária uma grande força de vontade para sair desse estado de desequilíbrio. E essa força está dentro de nós. Então não gaste suas energias de forma errada, ao invés de pensar que horas agir, pense em como agir. E para isso é necessário fazer um diagnóstico. Como já dizia Carlos Drummond de Andrade: …“Preste atenção nos sinais.” Aprenda a lê-los. Aprendendo a ler esses sinais e você terá um resultado da equação. Um resumo do problema. Por exemplo: Comece a se preocupar em como as pessoas te vêem perante o mundo, pois, isso também faz parte do seu material. Verifique se você está colocando seu material acima do corpo, da sua mente, da sua família, da sua capacidade. Os sinais normalmente estão bem na nossa frente, mas estamos tão envolvidos com o problema que não o notamos e é bem aí e, em geral, que fracassamos, quando paramos de olhar para os fatos que em muitos das vezes são imprevisíveis ou, se previsíveis, de consequências inc alculáveis.

sábado, 4 de novembro de 2017

Familia a Base... Para um Mundo Melhor


A família foi criada por Deus para ser a base da sociedade A família é a base de tudo  A família é sagrada, porque foi criada por Deus para ser a base de toda a sociedade. Ninguém jamais destruirá sua força, por ser ela uma instituição divina. O Concílio Vaticano II chamou a família de “Igreja doméstica” (LG, 11) onde Deus reside, é reconhecido, amado, adorado e servido; e ensinou que “a salvação da pessoa e da sociedade humana estão intimamente ligadas à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47). São João Paulo II chamou a família de “Santuário da vida” (Carta às Famílias,11) e “patrimônio da humanidade” (LG,11). Ele disse: “A família é uma comunidade insubstituível por qualquer outra”. Jesus habita com a família cristã, nascida no sacramento do matrimônio; Sua presença, nas Bodas de Caná da Galileia, significa que o Senhor quer estar no meio da família, ajudando-a a vencer todos os seus desafios. Imagem e semelhança Desde que Deus desejou criar o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança (Gen 1,26), Ele os quis em família. Tal qual o próprio Deus, que é uma família em três Pessoas Divinas, assim também o homem, criado à imagem do seu Criador, deveria viver numa família, numa comunidade de amor, já que ‘Deus é amor’ (1 Jo 4,8) e o homem lhe é semelhante. A família é o eixo da humanidade, a sua célula mater, é a sua pedra angular. O futuro da sociedade e da Igreja passam inexoravelmente por ela. É ali que os filhos e os pais devem ser felizes. Quem não experimentou o amor no seio do lar terá dificuldade para conhecê-lo fora dele. A família é a comunidade na qual, desde a infância, os filhos podem assimilar os valores morais, em que pode começar a honrar a Deus e usar corretamente da liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade (cf. CIC 2207). Depois de ter criado a mulher da costela do homem (Gen 1, 21), Deus a levou para ele. Este, ao vê-la, suspirou de alegria: “Eis agora aqui, disse o homem, o osso dos meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher” (Gen 1,23). Após essa declaração de amor tão profunda – a primeira na história da humanidade –, Deus, então, mostra-lhes toda a profundidade da vida conjugal: “Por isso, o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gen 1,24). A família é sagrada Deus lhes disse: “Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1,28). Por isso, a única e verdadeira família, segundo a vontade de Deus, é aquela fruto da união matrimonial de um homem com uma mulher. Não existe outro tipo de família no plano de Deus. Esse é o desígnio de Deus para o homem e para a mulher, juntos, em família: crescer, multiplicar, encher a terra, submetê-la. E para isso Deus deu ao homem a inteligência para projetar e as mãos para construir o seu projeto. O Senhor vive no lar nascido de um matrimônio. Nessas palavras de Deus – “crescei e multiplicai-vos” –, encerra-se todo o sentido da vida conjugal e familiar. Desta forma, Deus constituiu a família humana a partir do casal, para durar para sempre, por isso, A FAMÍLIA É SAGRADA! Vemos aí também a dignidade, baseada no amor mútuo, que leva o homem e a mulher a deixarem a própria casa paterna, para se dedicarem um ao outro totalmente. Esse amor é tão profundo, que dos dois faz-se um só carne, para que possam juntos realizar um grande projeto comum: a família. União Daí, podemos ver que sem o matrimônio, forte e santo, indissolúvel e fiel, não é possível termos uma família forte e santa, segundo o desejo do coração de Deus. Tudo isso mostra como o Senhor está implicado nesta união absoluta do homem com a mulher, de onde vai surgir, então, a família. Por isso, não há poder humano que possa eliminar a presença de Deus no matrimônio e na família. Deus vive no lar nascido de um matrimônio, e a Virgem Maria também. Isso nos faz entender que a celebração do sacramento do matrimônio é garantia da presença de Jesus no lar ali nascente. Como é doloroso perceber, hoje, que muitos jovens, nascidos em famílias católicas, já não valorizam mais este sacramento e acham, por ignorância religiosa, que já não é importante subir ao altar para começar uma família! Toda essa reflexão nos leva a concluir que cada homem e cada mulher que deixam o pai e a mãe, para se unirem em matrimônio e constituir uma nova família, não o podem fazer levianamente, mas devem o fazer somente por um autêntico amor, que não é uma entrega passageira, mas uma doação definitiva, absoluta, total, até a morte. Marcada pelo sinete divino, a família, em todos os povos, atravessou todos os tempos e chegou inteira até nós, no século XXI. Só uma instituição de Deus tem essa força. Cristo entrou na nossa história pela família; fez o primeiro milagre numa festa de casamento e viveu 30 anos numa família. O Concilio Vaticano II disse: “Se é certo que Cristo ‘revela plenamente o homem a si mesmo’, faz através da família onde escolheu nascer e crescer” (GS,2). “Desta maneira, a família constitui o fundamento da sociedade” (GS,52). “A salvação da pessoa e da sociedade humana está intimamente ligada à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47). Papa João Paulo II O Papa São João Paulo II dizia: “A família é o âmbito privilegiado para fazer crescer todas as potencialidades pessoais e sociais que o homem leva inscritas no seu ser”. São João Paulo II disse: “Em torno da família se trava hoje o combate fundamental da dignidade do homem” (FC,18). Há uma ameaça tremenda contra a família: aborto, ideologia de gênero, divórcios, casamentos de pessoas do mesmo sexo, drogas, adultérios, inseminação artificial… e toda uma campanha internacional contra a família, o casamento e a maternidade. Quando a família é destruída, os filhos sofrem, e muitos deles se encaminham para a criminalidade. Por isso, se a família – segundo a vontade de Deus – for destruída, então, a sociedade sofrerá suas consequências. Todos os cristãos são obrigados a lutar pela preservação da família segundo o coração de Deus.

Ser Missionário


Jesus Cristo confiou à Igreja, 2000 anos atrás, a Missão de evangelizar todos os povos até os confins da terra. Devemos semear a Palavra de Deus em meio à indiferença e à violência, que tentam anular o bem já semeado em todo esse tempo.
O Papa João Paulo II nos fez um convite no início do novo milênio, que foi bastante explícito
: “Duc in altum!” Vamos adiante, com esperança! Um novo milênio se abre diante da Igreja, como um oceano no qual devemos nos aventurar, com a ajuda de Cristo. O mandato Missionário nos introduziu ao terceiro milênio convidando-nos a manter o entusiasmo próprio dos primeiros cristãos: podemos contar com a força do próprio Espírito do Pentecostes (cfr Novo Millennio Ineunte, 58). Ao longo dos séculos, a Missão da Igreja não foi fácil, muito menos isenta de obstáculos: foi sempre alimentada pelo sangue dos mártires, pelo sofrimento e privações dos Missionários, pelo sofrimento daqueles cristãos que, mesmo torturados, não renegaram sua fé. A Igreja deve continuar a desempenhar sua tarefa Missionária de anunciar Jesus, único Salvador, convidando todos a reconciliar-se com Cristo. Hoje, somos chamados a ser Missionários e evangelizadores em um tempo marcado pela fragmentação dos valores, pelo pluralismo teológico e pelo conseqüente relativismo do problema da verdade. Mas este também é um tempo que manifesta a ação do Espírito Santo no meio de nós e que se abre às exigências da esperança e da solidariedade entre todos os homens de Boa Vontade. Diante dessa realidade, como ser um Missionário em nome de Jesus Cristo no mundo atual? A primeira resposta nos vem do Espírito Santo: acolhemos Cristo sem limites ou condicionamentos, aceitando corajosamente deixarmo-nos conquistar sem erguer muros de interesses humanos ou de egoísmo; em outras palavras, é preciso fazer com que Cristo viva e aja em nós. É preciso levar a todos os povos, o “Cristo Vivo e Vivido!” O Missionário, neste Terceiro Milênio, leva o Evangelho de Cristo a todos os povos e atua em uma situação mundial profundamente transformada em relação a poucas décadas atrás, hoje, o anúncio se faz em um contexto novo e díficil. É sob os olhos de todos que está a violência que sofrem os indefesos, são várias situações de morte em todos os lugares em que atuam nossos Missionários, como também o crescimento desenfreado da indústria do Aborto. Diante dessas situações, o Missionário contrapõe o anúncio do Evangelho de Cristo, que veio trazer a todos os homens a dignidade do filho de Deus, a plenitude da vida, no respeito e no amor. O Missionário de hoje prega o Evangelho e a mensagem autêntica de Cristo com a sua pessoa, com o seu testemunho transforma as realidades ao seu redor. São muitos e diversificados desafios enfrentados pelos Missionários, que procuram ser outro Cristo, levando a paz e a justiça aos homens. Diante da violência, Cristo responde com seu Evangelho, de forma autêntica e necessária aos nossos dias. Em muitas nações, os católicos não chegam a 0,5%. Dos mais de 6 bilhões de pessoas que povoam a Terra, mais de dois terços ainda não conhecem Jesus Cristo, ou não O reconhece como Deus. Como recordou o Papa João Paulo II, estamos no início da evangelização. Diante dessa estatística, acredito que não conseguimos ficar indiferentes. Você pode ser um missionário “Ad Gentes”, ir para além fronteiras, como eu, mas para você que não recebeu esse chamado de Deus, faço um convite: seja um missionário aí onde você vive. Seja um proclamador da Boa-Nova. Assuma que todo batizado é um missionário, o que difere são os campos de atuação de cada um. Depois de 2000 anos a Igreja está sendo chamada a programar a obra Missionária como nos primeiros tempos. A evangelização encontra dificuldades objetivas, mas é confortada também por tantos sinais positivos que caracterizam a realidade Missionária e que são a prova palpável de um futuro pleno de esperança, que infunde em nossos corações. Faça parte daqueles que querem construir o Reino de Deus, que querem implantar a Civilização do Amor neste Terceiro Milênio! Que são sementes de esperança e do amor de Deus num mundo tão carente de Deus! Estamos juntos na mesma missão: resgatar almas pra Deus!

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dia de Finados

A Morte é apenas uma Passagem Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador. Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi. (Santo Agostinho)

IASP 2013 - Mensagem dia dos Finados - Por Cid Moreira

Dia de Finados

http://media02.radiovaticana.va/audio/audio2/mp3/00601237.mp3

Dia de Finados...

É um momento de reflexão sobre o sentido da existência humana, de onde vem e para onde vai. É uma ocasião em que a arrogância e a prepotência devem ceder lugar à humildade e o ser humano reconhecer que, apesar de sua grandiosidade é finito. Teve início e terá fim, basta olhar para aqueles que nos cercavam e agora não mais estão ao nosso lado. Também, deveremos pensar em nós, em nosso futuro, em nosso destino definitivo. Mais cedo ou mais tarde, isso acontecerá. Exatamente por causa dessa certeza, devemos viver bem, em harmonia com todos e preparando nossa morada definitiva. Se a morte é certa, quando ela ocorrerá e de que modo, é uma incerteza. Com ela acabam disputas, vanglórias, riquezas, partidarismos político, idelogias, classes sociais, tudo. Só permanece aquilo que foi realizado por amor e com amor porque o amor é eterno, o Amor é Deus, Deus é Amor! Mesmo o homem mais inteligente e mais rico só levará para o além túmulo aquilo que fez por causa do Amor. O mais se tornará cinzas e irá, com o passar do tempo, para o esquecimento, como nos mostra o que restou de tantos que se julgavam influentes e que até o nome esquecemos. O dia de hoje é marcado pela saudade, pela presença da ausência de tantos entes queridos. Mas essa saudade é um sentimento doce, sofrido, mas doce. Recordamos, isto é, trazemos ao coração, a lembrança de pais, filhos, irmãos, avós, amigos, vizinhos, colegas, conhecidos que marcaram com suas presenças nossa vida, nosso dia-a-dia. Se o nosso relacionamento com eles foi bom, dentro do amor, do carinho, dentro da compreensão e do perdão, o dia de hoje será consolador. Será grato fazer essa recordação. Sofremos a saudade, é verdade, mas não nos desesperamos, porque não desperdiçamos a oportunidade de bem conviver e de amar. Sabemos que um dia nos reencontraremos e juntos, viveremos a eternidade com Deus. O Céu é o local de encontro, onde nossos entes queridos nos aguardam para a vida feliz, em Deus, para sempre amando e sendo amado! Continuemos fazendo o bem, vivendo os ensinamentos cristãos. Eles são o passaporte para chegarmos à Pátria definitiva. Jesus Cristo, Maria e os nossos queridos que já nos precederam, aguardam por nós. Não os decepcionemos!

Vamos Proteger... Natureza ..Vida

No projeto Ser Criança é Natural, queremos estimular as famílias a entrarem em contato direto com a natureza todos os dias, seja dentro de casa, nos espaços públicos das cidades como calçadas, praças e parques e, pelo menos uma vez por ano – é o que sugerimos -, nos Parques Nacionais, Estaduais ou particulares. Estas áreas são protegidas para preservar ecossistemas importantes, testemunhos da natureza com muito pouca interferência das ações humanas. São áreas selvagens e de extrema beleza. O senso estético é fundamental no desenvolvimento das crianças e forma a base de sua relação com o mundo no futuro. Esses Parques são chamados genericamente de Unidades de Conservação. Visitar uma Unidade de Conservação significa também apoiar a proteção das espécies que ali vivem, pois fora delas a velocidade da devastação dos ecossistemas terrestres e marinhos é muito intensa. Desde o final do século 19, muitos esforços vêm sendo feitos no mundo todo para a proteger essas áreas dos avanços da indústria, da agricultura e das áreas urbanas. Apesar da proteção dos ecossistemas, a taxa de extinção de espécies ainda é altíssima e o índice que mede a vitalidade do planeta vem diminuindo. Tudo isso nos leva a entender o quão fundamental é a proteção dessas áreas dada a violência vindo no sentido contrário. A questão que eu gostaria de levantar hoje, aqui no blog, é sobre a visão de mundo que sustenta o movimento de conservação da natureza nos Parques e Reservas. Para alguns, é preciso proteger a natureza dos seres humanos, pois acreditam que todos os seres humanos são inimigos diretos da natureza. E, por isso, organizam visitas nas Unidades de Conservação de forma que o contato direto com a natureza seja controlado e restrito. Recomendam a observação – o que é muito legal -, mas o contato direto é proibido. Eu sinto que a ideia de que o ser humano, como essência, é inimigo da natureza, não é muito sustentável. Entendo a experiência humana como um processo de permanente aprendizagem. A humanidade está em permanente mudança. Cada pessoa, cada grupo social, cada cultura está em permanente transformação. Estamos sempre aprendendo. É o paradigma mecanicista ainda vigente que é destruidor, não a essência humana. Tanto é que as sociedades tradicionais – como os índios, os caiçaras, os quilombolas etc– vêm conservando suas práticas de transformação da paisagem, de produção de cultura há milênios e estão vivas até hoje, apesar da cultura dominante. Essa é a sua força. São sociedades resistentes, muito resistentes. E são elas as principais conservadoras das áreas naturais que hoje se quer proteger. Acho importante nos aprofundarmos nesse assunto porque faz total diferença você ir com sua família visitar um Parque Nacional entendendo-se como inimigo da natureza em potencial, ou fazer o mesmo entendendo-se como seres em desenvolvimento que podem aprofundar a percepção que têm de si mesmos e do mundo ao se exporem à imprevisibilidade e aos encantos dos ambientes naturais (leia o artigo indicado no final deste post). Assim como só se aprende a andar de bicicleta se arriscando em uma, a subir em árvores subindo e aprendendo a gerenciar o risco e a assumir a responsabilidade sobre si mesmo, acredito que é preciso se aproximar e, em alguns casos, tocar nos outros seres vivos. Isso tem um risco? Sim, tem, de se machucar ou machucar o outro. Mas se não correr esse risco, como saber? Como desenvolver um relacionamento com eles? Um relacionamento que não seja apenas mental, mas um relacionamento verdadeiro? Para isso é preciso experimentação, sensibilidade, delicadeza. Senão, como sentir empatia verdadeiramente? Esta é uma questão polêmica, mas de extrema importância. Se algum leitor achar que ainda não estamos prontos para esse contato direto com as plantas e os animais, pelo menos eu espero que estejamos prontos para conversar sobre isso. Aguardo com otimismo seus comentários, para que a gente continue a conversar sobre esse assunto, tão frágil quanto essencial.

Mensagem de Deus

Deus tem uma Resposta

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Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

Catequese

Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!

Reflexão

Acredite na Vida

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"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''

EVANGELIZAR É PRECISO

Olá Posso tomar três minutos do seu valioso tempo? Porque te confundes e te agitas diante dos problemas da vida..? Quando tens feito tudo o que está em tuas mãos para tentar solucioná-las... deixa o restante a mim... Se te abandonares em mim tudo se resolverá com tranqüilidade, segurança os meus desígnios... Não te desespere, não me dirijas uma oração agitada como se quisesses exigir-me o comprimento de teu desejo. Fecha os olhos da alma e diz-me com calma “ Jesus eu confio em vós..” Evite as preocupações e angústias e os pensamentos sobre o que possa acontecer depois... Não estrague meus planos querendo impor as suas idéias...Deixa-me ser Deus e atuar com toda a liberdade... Abandona confiantemente em mim. Repousa em mim e deixes em minhas mãos o teu futuro... Diz-me freqüentemente : “Jesus eu confio em vós “ e não seja como o paciente que pede ao médico que o cure mas sugere o modo de fazê-lo... Deixe-se ser levado em minhas mãos ...não tenhas medo...EU TE AMO. Se acredita que as coisas pioraram ou complicaram apesar de tua oração, segue confiando , feche os olhos da alma e confia... Continua dizendo á mim , a todo o momento... “ Jesus eu confio em vós...” Necessito as mãos livres para agir...não me impeça com suas ações e preocupações inúteis, Satanás quer isso, agitar-te, angustiar-te , tirar-lhe a paz... Confia somente em mim abandona-te a mim, não te preocupes, deixa em mim todas as angústias e durmas tranquilamente . Diz-me sempre “ Jesus eu confio em vós” e verás grandes milagres, te prometo por meu amor... Envie a todas as pessoas que possas, se não fizer, não te cairá nenhuma maldição mas se o fizer, terás transmitido minha mensagem... Lembre-se sempre... “ Confia em Mim”.

Mestre Jesus

Mestre Jesus Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.

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