O Bom Pastor

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Evangelizar é Preciso

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO CONSTRUIR UMA EVANGELIZAÇÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR PESSOAS, PROPORCIONANDO UM BEM ESTAR SOCIAL,VOLTADO PARA OS PRINCÍPIOS CRISTÃS. TEMOS A RESPONSABILIDADE DE PROPORCIONAR CONTEÚDOS VOLTADOS PARA UMA EVANGELIZAÇÃO CRISTÃ.

Coração de Jesus Santuário de Fé !

Coração de Jesus  Santuário de Fé !
Santuário Coração de Jesus -Mossoró -RN...Clic..e visite.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

FELIZ ANO NOVO 2018 - Linda mensagem de fim de ano

MÚSICAS DE ANO NOVO 2018 FELIZ ANO NOVO

ANO NOVO VIDA NOVA...PESPECTIVAS...CONFIAR NO CRISTO RESSUSCITADO.








Vivemos em um mundo bastante desanimador. No início de um novo ano, procuramos em vão por perspectivas de tempos melhores. Se analisarmos a situação internacional, se observarmos as dificuldades econômicas e o baixo nível moral dos povos, não há muitos motivos para esperar por momentos mais luminosos para este mundo. Até mesmo é duvidosa a realização dos anseios que temos para nossa vida pessoal neste novo ano.

Tendo pouca esperança no melhoramento das condições gerais, resta-nos somente uma alternativa: procurar a renovação individual das pessoas. É preciso encontrar um caminho que permita que você seja elevado acima das circunstâncias, de modo que esteja sobre elas e que elas até mesmo sejam controláveis.

Será que isso realmente é possível? Milhões de pessoas experimentaram tal transformação e obtiveram um fundamento inteiramente diferente para suas vidas ao aceitarem Jesus como seu Salvador pessoal pela fé. Seus corações ficaram repletos de paz profunda e permanente, que não pode ser abalada por nenhuma tempestade em suas vidas. Elas descobriram o segredo da alegria e da verdadeira felicidade, que consiste da confiança em Deus e da obediência a Ele, e obtiveram novo valor para suas vidas. Para elas, todas as coisas realmente "se fizeram novas"! O apóstolo Paulo descreve essa maravilhosa transformação da seguinte maneira: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Co 5.17).

Também você pode começar o novo ano como uma nova criatura em Jesus Cristo! Então sua tranqüilidade e seu êxito na vida não dependerão mais das circunstâncias, pois você terá uma nova vida, que se manifestará em novos anseios e em novos rumos da sua vontade. Novas forças estarão à sua disposição! O "novo homem", nascido do alto pela fé em Jesus Cristo, poderá dar passos confiantes no novo ano. Esta é uma maravilhosa mensagem para você! Será possível encontrar a Deus na condição de pessoa que foi perdoada, que foi purificada dos seus pecados. Você terá sido renovado através de Jesus Cristo, tornado aceitável diante de Deus através dos méritos de Jesus Cristo, seu Redentor.

Por isso, não hesite mais! Aceite a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e deposite sua confiança inteiramente nEle neste novo ano.

"TENDO A CERTEZA DA VITÓRIA ...NA BUSCA  DE SER DIFERENTE NUM MUNDO TÃO INDIFERENTE...TENDO O CRISTO COMO CENTRO DA NOSSA VIDA. " (Paulo Sérgio de  s. Carvalho)

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

A Importância da Família para a Vida


Se existe algo ou alguém em que podemos depositar toda nossa confiança, é na nossa família. Ela nos mostra o que é certo, indica os melhores caminhos, e nos proporciona um amor verdadeiro e incondicional. Uma família em harmonia, que se ama mutuamente, permanece unida por uma vida toda. E é também fonte de exemplo para todas as gerações, inspirando a formação de novas famílias.

 

 :: Qual o melhor lugar para se encontrar Felicidade? :: É também no ambiente familiar que conhecemos nossos primeiros valores e recebemos as primeiras regras sociais. Aprendemos a perceber o mundo, damos início a nossa identidade e somos introduzidos no processo de socialização. Por isso, é tão comum que nos comportemos como quem nos criou, como nossos pais e avós, trazendo traços da personalidade e atitudes muito semelhantes.

 

 Não podemos esquecer que cada um tem um papel fundamental dentro de casa, onde existem direitos e deveres, e todos devem cumprir com suas obrigações. Aí entra o respeito mútuo, a consideração pelos mais velhos, as tarefas domésticas, os deveres diários. Há situações em que toda responsabilidade do dia a dia e os serviços de casa ficam por conta da mãe, os filhos culpam os pais por não poderem presenteá-los com aquilo que desejam ou os irmãos vivem se desentendendo. 

 

 Nestes casos, a família permanece em desarmonia, sobrecarregando apenas um integrante, tornando instável a união do lar e a estrutura familiar. Sua família é perfeita? Será que existe família perfeita? Certas situações podem causar grandes frustações em uma vida. Muitos definem a família como sendo a “base de tudo”, uma expressão bastante utilizada para caracterizar o laço familiar que vai além do sangue, sendo também emocional e espiritual. Mas esta base pode se desintegrar, desgastando e se tornando prejudicial. Então, é preciso preservá-la sempre.

 

 O psicanalista Evilázio Vieira ressalta que: "Um bom relacionamento familiar é a principal arma de combate às drogas e aos problemas emocionais que acometem os adolescentes e os jovens". Ele explica que, a partir da adolescência, o indivíduo procura o ambiente fora de casa e os amigos para buscar aprovação e se identificar, e depois volta para o lar. Quando a família tem uma base sólida e oferece amor e atenção, ele não sente necessidade de buscar uma fuga da realidade nas ruas, ao lado dos amigos; ele usa o ambiente externo de forma saudável.

 

 Mas, quando sua vida é instável no âmbito familiar, ele busca suprir na rua aquilo que lhe falta dentro de casa; neste caso, é onde tem início a dependência química, a rebeldia e o comportamento violento. Portanto, a família é algo único e insubstituível, extremamente necessário para a formação do ser humano. Sua ausência gera graves consequências. Pais e filhos precisam se manter unidos, dialogando diariamente. É preciso cuidá-la com carinho, dedicação e fé, para que sua estrutura se mantenha forte e seus indivíduos não caiam no mundo dos vícios e das futilidades.

 

        "PORTANTO, FAMÍLIA É A BASE DE TUDO...TENDO OS PRINCÍPIOS CRISTÃS COMO CENTRO DA VIDA...BASEADO EM  CRISTO NOSSO SALVADOR."

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Então é Natal...


Então é Natal...porque somos todos , um só Povo , uma só Nação...juntos na Esperança de um novo Tempo ...cheio de alegrias, de Paz e amor...vivendo na esperança de um mundo melhor ...mais justo e solidário...

 Ser diferente...é fazer diferente num mundo tão indiferente, quando todos tiver um sentimento de mudança , buscando sempre a justiça... na certeza de que ...juntos podemos mais, na ação solidária contribuindo para o bem estar de todos...

Possamos viver o Natal todo dia ...sempre com princípios de Paz ...Amor e Sabedoria...sempre colocando como centro de nossa vida, JESUS...o Nosso Salvador.

 Então é Natal...o que podemos fazer para que milhões de pessoas ..tenha uma vida mais digna, acreditando num mundo melhor ..e mais justo, precisamos ter a consciência de uma realidade, que não condiz com o Natal de JESUS, e assim termos uma mudança , partindo de nós mesmos, porque se não fizermos nossa parte ...o mundo continuará naufragando ...sem direção.

 É Natal...Tempo de espera ...luz...á espera do menino JESUS...que já nasceu...mas que precisa renascer em nossos corações...onde possamos viver ...e conviver melhor com todos. Que neste Natal ...Possamos renovar a Esperança...na certeza de que ,JESUS, Será sempre a nossa Esperança...de um mundo melhor, mais ...Justo e Solidário.

 QUE O MENINO JESUS NASÇA VERDADEIRAMENTE EM NOSSOS CORAÇÕES ...PARA QUE SEJAMOS UM SÓ POVO ...LEVANDO PAZ ..AMOR E SABEDORIA...CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR PARA TODOS NÓS.

 “FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE ESPERANÇA ...PAZ E AMOR”.

 Paulo Sérgio de s. Carvalho (Editor mensagem)

É Tempo de Natal...


 

 É Natal! É tempo de reflexão, perdão e reconciliação. A humanidade se curva a Jesus Cristo, o Deus verdadeiro A chegada do dia 25 de dezembro é aguardada com imensa ansiedade pelos cristãos do mundo inteiro. É que, por pouco mais de dois mil anos tem sido assim e continuará a sê-lo. Pelo menos para aqueles que entendem suas limitações humanas.

  Sobre modo, acreditam que o ser humano é formado de corpo, alma e espírito. Por isso, crêem que existe Vida após a morte física. Por essa vertente, os que acreditam em Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo aguardam na fé à salvação eterna, confiantes que existe, sim, o céu e o inferno além da jornada terrena. Muitas religiões falam disso há séculos, nas suas mais diferentes formas de cultuar a Deus, Jesus, Emanuel, Alá, Jeová-Giré... O Messias. É tempo de Natal! Natal que, com o seu poder mágico transforma as pessoas, os ambientes, alcançando todas as camadas sociais humanas. Natal que, com o seu misticismo inexplicável, porém, maravilhoso faz brotar até nas faces mais sisudas um sorriso acolhedor, amigo e solidário. Natal que invade os lares mais humildes, as ruas, as praças, os locais mais suntuosos produzindo palavras boas, afagos autênticos, solidariedade e uma incrível vontade para que as pessoas vivam em paz, principalmente, com os seus semelhantes. Qual a razão maior disso tudo? É a pergunta que todos se fazem.

 E encontram mil pontos de vista para responder, pois todas as respostas conduzem ao nascimento Daquele que veio ao mundo, gerado pelo Espírito Santo e concebido pela Santíssima Virgem Maria: JESUS CRISTO! Aquele que, através de duas coisas: amor e perdão, dividiu a história ao meio fazendo com que, depois Dele, jamais o mundo viesse a ser o mesmo. Porque, desde o seu advento, todos os homens passaram a entender que existem dois lados distintos, que pelo livre arbítrio, o homem pode escolher em sua existência: o lado do BEM, e o lado do MAL.

 Com o primeiro estão os que optam por viverem como filhos de Deus, sob sua inexpugnável proteção, tanto no plano material, quanto no espiritual (imaterial). Com o segundo lado estão aqueles que acreditam apenas no que vêm, pegam, sentem e usufruem (são os que valorizam e se apegam, excessivamente, aos denominados bens e vícios materiais), onde os sentimentos do amor e do perdão são espécies de adereços e/ou meras etiquetas sociais.

Vivem numa intensa luta pelo poder material e financeiro. Apesar de, às vezes, terem tudo para ser felizes (principalmente famílias bem constituídas e bonitas). Vivem num “eterno” vazio existencial. Nunca nada lhes é suficientemente bom, completo e satisfatório. Esses seres são os denominados ateus, fariseus, apóstatas da vida, materialistas por excelência. Dificilmente param para agradecer aquilo que a própria vida e a misericórdia de Deus lhes têm concedido.

 Esses seres preferem o “universo da ganância”, do “falso estrelado da sociedade”, onde as deslealdades são incontáveis, onde as armadilhas estão a espreita, pois o “inimigo” não lhes dá sossego... Esses seres são fáceis de serem percebidos em meio ao gênero humano: não oram, não agradecem, não clamam pela presença do Deus Vivo em suas vidas. Deleitam-se nos prazeres da carne, da luxúria, da gula, da vaidade, da arrogância, da prepotência. Julgam-se felizes em seus “mundinhos”, onde “acreditam” que sejam o “próprio centro das atenções”. O resto é o resto. Nada mais. Por isso trazem um comportamento irado na face.

  Cometem atitudes deselegantes. São seres atrevidos, agressivos e arrogantes para com os aqueles que os cercam. Infelizmente, não se dão conta que isso não bom e nem lhes trás a verdadeira alegria para viverem a vida com toda a sua plenitude. Mas sigamos adiante... É Natal! É tempo de renovar as esperanças, para nascer de novo, se assim cada ser humano desejar. Afinal de contas, isso só poderá acontecer se o amor de Deus penetrar no coração de cada um.

 Porém, para isso acontecer é preciso que, cada ser humano, abra (por dentro) a porta do seu coração, vez que, o corpo humano é uma moradia cuja porta e a fechadura só abrem pelo lado de dentro. Quer dizer: ou aceitamos a Deus ou o renegamos, para viver as ilusões, desventuras e amargores da vida terrena. Você já havia pensado nisso meu irmão, minha irmã? Não? Então acorde, pois é hora de você aproveitar, e não deixar essa nova oportunidade passar vão. Está chegando à hora. A meia-noite está bem pertinho.

  O Natal está chegando, com as suas luzes intensas, com suas múltiplas matizes. Com o seu amor, com a sua magia, com a sua candura, com o seu mágico poder de trazer alegria e felicidade ao seio da humanidade, embora considerável parte dela ainda teime em ignorá-lo. O responsável por isso não nasceu num palácio, numa mansão, num iate ou num navio de luxo. O responsável por isso - (JESUS CRISTO) - nasceu numa simples gruta da cidade de Belém, na Palestina, região do médio-oriente. Ele teve como berço uma simples manjedoura, ornamentada por palhas, panos e vasilhames humildes, protegido por José e Maria, alguns pastores, e cercado por ovelhas.

 Naquela gruta de Belém, não havia luz elétrica, porém, uma estrela de intenso brilho, parada no firmamento do céu a iluminava com uma claridade jamais produzida pela inteligência humana. E exatamente ali, onde os poderosos de Roma jamais imaginavam estava o Filho de Deus... JESUS CRISTO, que mais tarde iria entregar sua vida pela salvação da humanidade, e faria com essa mesma humanidade uma aliança eterna. Assim aconteceu. O restante dessa história magnífica todos já sabem. De tudo aquilo restaram as normas, os ritos, os dogmas, as interpretações diferenciadas, de acordo com os hábitos, tradições e costumes em cada continente terrestre. Vale considerar que, não se sabe, pelo mundo afora, de qualquer fato que tenha tido a mínima possibilidade de superar esse acontecimento, em importância e magnitude, perante a humanidade. Embora existam centenas e centenas de religiões espalhadas pelo mundo.

 Muitas delas com os seus deuses e mitos. Porém, nenhum jamais superou ou superará o nascimento, a vida e a paixão de Jesus Cristo, filho de Deus-Pai encarnado, a ponte de libertação e salvação para os homens de boa vontade. Por isso, todos nós do RONDONIAGORA, nos juntamos às manifestações de júbilo erguidas aos céus, pela vinda (ainda que simbólica) de Jesus Cristo ao nosso mundo outra vez, primeiramente para agradecer o que Deus nos tem concedido (vida, saúde, família, saber, trabalho, sobrevivência em coletividade, sobre modo, pelo pão de cada dia em nossas mesas, pelo sorriso de nossos filhos, de nossas esposas, pais, mães e tantos amigos que nos acolhem).

  Isso é lição boa e impagável, num mundo tão carente de autênticos valores humanos, cheio de competitividade, ambição, confrontos, guerras, sofismas e paradoxos sociais. E mais que isso: é hora de agradecer e de rogar a Deus, que nos ajude em nossa caminhada nesse mundo, com altivez, com humildade, com sabedoria, sobre modo de forma edificadora e solidária para com os nossos semelhantes. É hora, também, de rogar que as Bênçãos de Deus e da Virgem Maria, nos cubram e protejam contra as “setas atiradas pelo inimigo”, nos livrando também de todas as suas armadilhas, para que possamos cumprir com coragem e determinação a missão para a qual fomos destinados. Senhor Jesus, que essas bênçãos se estendam sobre todos os lares de Rondônia, do Brasil e do Mundo, vez que, somente Tu és símbolo verdadeiro do Amor, do Perdão e da Paz. Que o Natal, Senhor, não seja apenas atos de consumismo e banalidades em nossas vidas.

  Que saibamos separar bem os excessos e nos livrar de suas conseqüências malévolas, pois Tua Essência não está e jamais estará nessas coisas. Daí a Tua preferência pelos humildes e menos favorecidos da sorte. Portanto, finalizamos estas mal traçadas desejando deforma especial a todas as pessoas que acessam o www.rondoniagora.com: UM NATAL DE FÉ E DE MUITA LUZ! Que as bênçãos do Menino-Deus tragam para todos, indistintamente, os ingredientes necessários à edificação de nossas vidas material e espiritual. Que assim seja! Amém

 FELIZ NATAL !

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Procissão de Santa Luzia Mossoro RN 13/12/2017

História de Santa Luzia Realização Ministério Arte Cênica Olhos de Luzia

ORATÓRIO DE SANTA LUZIA 2017 (PASCÁSIO - ATOR GLEDSON LOPES)

Oratório de Santa Luzia emociona fiéis em Mossoró,


Peça conta a historia da padroeira da Cidade da região Oeste do RN.
Apresentações seguiu até o dia 13 de dezembro.


As comemorações para celebrar o dia de Santa Luzia aconteceram em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Nesta quinta-feira (3) foi realizado o Oratório de Santa Luzia, que homenageia a padroeira da cidade. O espetáculo é uma das principais atrações da edição 2014 da festa, que tem como tema "Comunidade de Comunidades: Uma Nova Paróquia".O espetáculo tem uma hora de duração e homenageia a padroeira da cidade. O oratório foi apresentado todas as noites após a novena em frente a Catedral de Mossoró. As apresentações aconteceram até 13 de dezembro, data em que é celebrado o Dia de Santa Luzia.

A peça conta a história da Santa dos Olhos, a jovem que, para seguir a Deus, ignorou os perigos e normas impostas na época, sendo cruelmente morta. O oratório já é tradicional durante a festa dos devotos. São 58 atores, todos mossoroenses e muitos deles iniciantes na carreira artística.

Foram quase dois meses de ensaio para a estreia. A direção é de Júnior Felix, a dramaturgia de João Marcelino e Cláudia Magalhães, a coreografia de Hykaroo Mendonça e a música de Danilo Guanais.

Santa Luzia, Protetora dos olhos...Nossa Padroeira...Mossoró - RN


 

 Santa Luzia

 é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz. Ela nasceu em Siracusa (Itália) no fim do śeculo III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. 

 Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do “não” para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.

  Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar.

  Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa.

 A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303. Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”.

 Santa Luzia, rogai por nós!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Ciência e Religião


Um Desafio, Não Um conflito 

 Ele sabe do que fala. É o jesuíta George Coyne, director emérito do Observatório do Vaticano, onde desempenhou um papel relevante no quadro das relações entre conhecimento científico e religião, dialogando com alguns dos mais prestigiados cien-tistas contemporâneos: Stephen Hawking e Richard Dawkins, entre outros. Numa entrevista à US Catholic, defende precisamente que, mesmo que a Igreja nem sempre tenha sido dessa opinião, entre a ciência e a religião não há conflito, mas um desafio, ajudando ambas, desde que se trate da verdadeira fé religiosa e da verdadeira ciência, a compreender um universo dinâmico e criativo. O universo é "um desafio incrível". Em primeiro lugar, lida-se com números avassaladores: o universo tem 13 700 milhões de anos - mil milhões é um seguido de nove zeros - e o número de estrelas existentes, nos cem mil milhões de galáxias, é um seguido de 22 zeros. Neste universo gigantesco, não podemos, pois, excluir a existência noutras paragens de vida inteligente. E nós, como aparecemos nós? Isto aconteceu por acaso ou num processo necessário? Tudo foi por acaso ou por necessidade? A sua resposta: "Segundo a ciência moderna, pelas duas coisas ao mesmo tempo: somos o resultado do acaso e da necessidade num universo fértil." O nosso Sol é uma estrela de terceira geração. Precisamos de três gerações de estrelas para conseguir uma capaz de fornecer os elementos necessários para a vida. É isso que se quer dizer com a fertilidade do universo: mediante processos físicos no universo, construir a química necessária para a vida. É preciso contar com as leis da natureza. Por exemplo, quando dois átomos de hidrogénio se encontram, pode formar-se uma molécula de hidrogénio, mas também pode acontecer que não, devido às condições de temperatura e pressão. Não deve surpreender-nos que, por acaso, dois átomos se encontrem num momento em que as condições são adequadas, formando uma molécula de hidrogénio. Isso é "acaso", mas também é algo mais. Podemos determinar uma probabilidade de que isso aconteça. Nalgumas galáxias, é mais provável. É uma combinação de acaso e de necessidade, mas, num universo fértil, há muitas possibilidades de que isso ocorra. Então, "com toda esta química à disposição durante 14 mil milhões de anos, o acaso e a necessidade trabalharam juntos para construir moléculas cada vez mais complexas. Assim, obtemos proteínas, aminoácidos e açúcares, ADN, fígados, corações, e, por fim, o cérebro humano, através da evolução biológica". Conhecemos, portanto, o processo científico que nos levou a ser o que somos. Foi Deus que fez isto? "Falando como cientista, a minha resposta é: não sei." A ciência não tem possibilidade de responder. Posso ficar e fico surpreendido com a existência deste movimento. Para mim, como cientista, "o ser humano é um organismo biológico complexo" e "não posso falar sobre o seu carácter espiritual"; "como objectos materiais no universo, seria difícil para mim, como cientista, defender que somos especiais". A criação tem carácter evolutivo e há processos aleatórios, e não sabemos completamente para onde se dirige. Enquanto cientista, "também não posso falar de Deus", pois, nessa altura, não estaria a fazer ciência. "Creio que é muito importante na sociedade moderna, sobretudo na América, não confundir o que sabemos pela ciência com o que sabemos pela filosofia, a teologia, a literatura e a música." Há cientistas que dizem que os crentes estão enganados, mas a maioria respeita profundamente a fé religiosa. Aliás, o próprio ateísmo "já é uma prática da fé", pois "um ateu não pode demonstrar que não há Deus". A experiência humana é mais ampla do que as explicações racionais, e "a fé vai para lá da razão, mas não está em contradição com a razão". G. Coyne acredita no Deus revelado por Jesus. De novo: o homem é especial? "Ser especial enquanto peça material no universo é uma coisa; ser especial ao conhecer a história religiosa e viver uma vida cheia de fé é outra. Mas continua a ser um desafio." 

 

Portanto:" Devemos ter a certeza da existência de Deus.  A Ciência tem seus fundamentos ...mas no limite para a Razão ...  onde o Sobrenatural Começa....e é sem limites...para  Crença Humana." ( Paulo Sérgio  de S. Carvalho)

domingo, 3 de dezembro de 2017

O Celular que Escraviza...

      Eles roubam nosso tempo, atrapalham os relacionamentos e podem até causar acidentes de trânsito. Quando é a hora de desligar?

 Estamos viciados. Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, não conseguimos deixar de lado o objeto de nossa dependência. Dormimos ao lado dele, acordamos com ele, o levamos para o banheiro e para o café da manhã – e, se, por enorme azar, o esquecemos em casa ao sair, voltamos correndo. Somos incapazes de ficar mais de um minuto sem olhar para ele. É através dele que nos conectamos com o mundo, com os amigos, com o trabalho. Sabemos da vida de todos e informamos a todos o que acontece por meio dele. Os neurocientistas dizem que ele nos fornece pequenos estímulos prazerosos dos quais nos tornamos dependentes. Somos 21 milhões – número de brasileiros com mais de 15 anos que têm smartphones, os celulares que fazem muito mais que falar. Com eles, trocamos e-mails, usamos programas de GPS e navegamos em redes sociais. O tempo todo. Observe a seu redor. Em qualquer situação, as pessoas param, olham a tela do celular, dedilham uma mensagem. Enquanto conversam. Enquanto namoram. Enquanto participam de uma reunião. E – pior de tudo – até mesmo enquanto dirigem.

 “É uma dependência difícil de eliminar”, diz o psiquiatra americano David Greenfield, diretor do Centro para Tratamento de Vício em Internet e Tecnologia, na cidade de West Hartford. “Nosso cérebro se acostuma a receber essas novidades constantemente e passa a procurar por elas a todo instante.” O pai de todos os vícios, claro, é o Facebook, maior rede social do mundo, onde publicamos notícias sobre nós mesmos como se alimentássemos um grande jornal coletivo sobre a vida cotidiana. Depois dele, novas redes foram criadas e apertaram o nó da dependência. Programas de troca de fotos como o Instagram conectam milhões de pessoas por meio das imagens feitas pelas câmeras cada vez mais potentes dos celulares. Os aplicativos de trocas de mensagem, como o Whatsapp, promovem bate-papos escritos que se assemelham a uma conversa na mesa do bar. O final dessa história pode ser dramático. Interagir com o aparelho – e com centenas de amigos escondidos sob a tela de cristal – tornou-se para alguns uma compulsão tão violenta que pode colocar a própria vida em risco.

Parece exagero? Pense na história da garota americana Taylor Sauer, de 18 anos. Em janeiro, Taylor dirigia numa rodovia interestadual que liga os Estados de Utah e Idaho quando bateu a 130 quilômetros por hora na traseira de um caminhão. Taylor trocava mensagens com um amigo sobre um time de futebol americano. Uma a cada 90 segundos. Seu último post foi: “Não posso discutir isso agora. Dirigir e escrever no Facebook não é seguro! Haha”. Se não estivesse teclando, provavelmente Taylor teria avistado o veículo à frente, que andava a meros 25 quilômetros por hora. O caso terrível não é uma aberração estatística. A cada ano, 3 mil americanos morrem por causa da distração no celular, de acordo com a agência federal National Transportation Safety Board.

A mensagem

Para você

O uso do smartphone pode destruir relacionamentos e pôr em risco a própria vida


Para a sociedade

É preciso criar normas que estimulem o uso comedido dos celulares

No Brasil, não é diferente – pelo menos é a impressão dos profissionais que trabalham na área. “Minha experiência sugere que essa é a quarta maior causa de acidentes, só atrás do excesso de velocidade, uso de álcool e drogas e cansaço”, diz Dirceu Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego. Não custa lembrar que dirigir usando celular é passível de multa, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, de 1997. A gravidade da infração é média: R$ 85,13 no bolso e 4 pontos na carteira de habilitação. Mas a punição não inibe os dependentes do celular. Mais de 1.600 pessoas são multadas todo dia por esse motivo só no Estado de São Paulo. A cientista política Juliana Ferreira, de 24 anos, é parte dessa estatística. Ela não resiste ao aparelho mesmo quando está na direção. Nunca foi multada, mas já bateu o carro. Estava a caminho do trabalho e trocava mensagens num engarrafamento. Não percebeu quando o carro à frente parou. Bateu. Ninguém saiu ferido, mas ela levou um susto enorme e diz que aprendeu a lição. “Hoje, só mexo no celular quando o farol está vermelho”, afirma. Como assim, só no farol vermelho? Talvez o nome disso seja dependência.

Quando a multa sobre usar celular no trânsito foi criada, não existiam os smartphones. Se dirigir falando ao celular era perigoso, com os smartphones o perigo se multiplicou. Teclar é incompatível com guiar um carro. A área do cérebro encarregada da concentração necessária para escrever, o lobo frontal, é a mesma responsável por manter a atenção na pista e nos veículos à frente. O cérebro só faz bem uma coisa ou outra. Um estudo do Instituto de Transportes da Universidade Tecnológica da Virgínia, nos Estados Unidos, revela a magnitude da distração causada por esse hábito. Dirigir falando ao telefone duplica o risco de um acidente. Quando se tecla, o risco se multiplica por 23. Dirigir mexendo no celular é mais perigoso até do que sob o efeito de álcool ou drogas, segundo o Institute of Advanced Motorists, entidade de segurança do trânsito do Reino Unido. Os pesquisadores usaram um simulador para medir a reação dos motoristas em diferentes circunstâncias. Quem estava distraído com redes sociais no celular teve uma reação 38% mais lenta a um imprevisto, como a freada abrupta de um carro à frente. Quem fumara maconha ficou 21% mais lento. Os reflexos daqueles que beberam entre três e quatro latas de cerveja foram atrasados em 12%.A solução para alertar os usuários de celular para seus perigos na direção passa, segundo os pesquisadores, por descobrir por que o aparelhinho é tão sedutor – a ponto de nos fazer ignorar leis, mudar hábitos sociais arraigados e até mesmo pôr nossa própria vida em risco. “O celular é o ápice de um processo que entrelaçou os computadores em nossa vida”, afirma o escritor americano Nicholas Carr, especializado em tecnologia. “Ficamos num estado constante de distração. Nossos pensamentos ficam mais superficiais e, no fim, nos tornamos indivíduos menos interessantes.” O engenheiro carioca Paulo March, de 59 anos, tem uma história para contar a esse respeito. “Abandonei meus livros, meu violão”, diz ele, angustiado proprietário de Zep, um iPhone cujo nome homenageia a banda de rock Led Zeppelin. March comprou o aparelho em outubro, numa viagem aos EUA, por insistência dos filhos. Alheio aos avanços tecnológicos, rendeu-se ao smartphone – um artefato amigável mesmo para os que pegaram a revolução digital no meio da vida. “Jogo games de aviação, uso aplicativos como Shazam para encontrar o nome de uma música que está tocando no rádio, fico de olho no aplicativo da Lei Seca para saber sobre as blitze da cidade”, diz. Como, na casa dele, cada membro da família tem seu próprio smarthphone, os aparelhinhos alteraram a dinâmica familiar. “Um dia estávamos todos juntos na sala, mas cada um estava concentrado em seu próprio celular”, diz March. “É uma mudança de comportamento: quem não está imerso nessa rede está de fora das coisas.”

PACOTINHOS DE PRAZEREssa sensação de estar por fora é consequência da hiperconectividade, um conceito elaborado por dois pesquisadores canadenses, Anabel Quan-Haase e Barry Wellman. Eles criaram uma teoria para explicar como vive o dono de um celular moderno. Ele pode se comunicar a partir de qualquer lugar a qualquer instante. Não há fronteiras entre ele, seus amigos e o restante do mundo – com exceção (maldição!) de locais em que o sinal é fraco ou (pesadelo!) não chega. Um dos efeitos colaterais da hiperconectividade é ser altamente viciante. Daí a desconfiança de especialistas de que motoristas que não conseguem largar o celular enquanto dirigem são, na verdade, dependentes. Dispositivos eletrônicos como os celulares geram a sensação de prazer para o cérebro porque ele se sente recompensado a cada novidade recebida. Uma mensagem é um pacotinho de prazer. A descarga de uma substância estimulante para nossos neurônios, a dopamina, encarrega-se de gerar a sensação agradável. O Instituto de Informação e Tecnologia de Helsinque, na Finlândia, fez um estudo para analisar quanto tempo do dia gastamos com o hábito de verificar atualizações em busca desse barato cerebral. De acesso em acesso, somamos duas horas e 40 minutos. É o mesmo tempo gasto nos Estados Unidos com televisão e dez vezes o que se gasta com leitura.

Algumas pessoas se tornam dependentes a ponto de arriscar suas relações com gente de carne e osso. O paulistano Rodrigo Negresiolo, de 30 anos, já brigou feio com a mulher por causa do vício – ele usa exatamente essa palavra. “É como uma doença”, diz. No ano passado, fez uma viagem à Argentina e ao Chile para comemorar o primeiro ano de casamento. Aonde ia, buscava uma conexão. Quando chegava a um restaurante, pedia a senha do Wi-Fi para o garçom antes mesmo do cardápio. “Tivemos uma discussão muito grave. O casamento quase acabou”, diz em tom de brincadeira. Quando estavam na fila do aeroporto para voltar, Negresiolo percebeu que esquecera o aparelho no táxi. Durante mais de uma hora, falou com taxistas, funcionários do aeroporto e acionou até mesmo a polícia para encontrar o motorista. Conseguiu, mas teve de pagar R$ 120 para que o taxista trouxesse o aparelho até ele. E quase perdeu o avião.

Nessas situações, segundo os psicólogos, o celular é o instrumento de alívio para pessoas muito ansiosas. “Normalmente, quem se vicia em qualquer coisa já tem outros problemas”, afirma a terapeuta Ana Luiza Monteiro, do Núcleo de Pesquisa em Psicologia e Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O núcleo recebe pedidos de ajuda por e-mail e os encaminha para profissionais da área. Nos últimos dois anos, aumentou o número de pessoas relatando problemas por causa do celular. “Se tiro o telefone do meu filho, como faço para falar com ele depois?”, diz uma mãe. O problema dessa mãe vai além do telefone.

A artista plástica carioca Jéssica Kloosterman, de 40 anos, não é psicóloga, mas também já recebeu pedidos de ajuda. Eles vieram de mães das amigas de suas filhas. Elas não sabem como controlar o uso excessivo do smartphone pelas adolescentes e consultam Jéssica, que se converteu numa espécie de modelo. Depois de várias tentativas, ela conseguiu uma solução para aplacar a hiperconectividade de Yasmin, de 13 anos, e Ludmila, de 11. As meninas, que ganharam o primeiro celular há dois anos, vão para a escola com ele, fazem a lição com ele, comem com ele, assistem à novela com ele. Se deixar, varam a madrugada ao telefone. Primeiro, Jéssica tentou um toque de recolher. Os smartphones deveriam estar desligados na entrada de casa às 22 horas. “Foi um estresse”, afirma. As meninas prometeram se controlar e desligar o telefone por duas horas ao dia, quando acharem melhor. Deu certo. “Elas estão aprendendo a se controlar.”

O comportamento dos adolescentes é particularmente preocupante por dois motivos: primeiro, porque eles estão aprendendo hábitos que levarão para a vida adulta. Uma pesquisa do órgão regulador de telecomunicações do Reino Unido, a Ofcom, sugere que 15% leem menos livros por causa do tempo que gastam conectados. A maioria (60%) se diz altamente viciada, quase o dobro dos adultos (37%). Em segundo lugar, por razões biológicas, os jovens têm menos controle sobre seus impulsos e, portanto, mais dificuldade para dosar o uso do smartphone. O amadurecimento cerebral acontece em etapas. A última parte a maturar é a região responsável pelo autocontrole, chamada córtex pré-frontal. “Até lá, essa parte do cérebro funciona como um fio desencapado”, diz o psicólogo americano Larry Rosen, autor do livro iDisorder, sobre vício em tecnologia.

AMOR E ÓDIO
A hora de dar um basta à hiperconectividade é quando ela muda de fonte de diversão para angústia. A americana Leslie Perlow, professora da Escola de Negócios da Universidade Harvard, diz que o sentimento se compara a uma relação de amor e ódio: “Amor porque sentimos que o smartphone nos torna mais eficientes. Ódio porque nos sentimos dominados”. Ela pesquisou 1.600 executivos de grandes empresas em 84 países. Do total, 44% disseram sentir uma grande ansiedade sem o aparelho. Para a metade deles, é comum usá-lo nos fins de semana e nas férias. Do contrário, sentem que sua carreira será prejudicada. Essa interferência sobre a carreira é questionável, mas não o aumento da carga de trabalho. “Os profissionais estão trabalhando o equivalente a seis semanas a mais por ano por causa dos smartphones”, diz John Gallagher, coordenador de pesquisa da empresa americana de serviços de mobilidade iPass.

O mineiro Wilden Nunes, de 30 anos, é um desses profissionais que atribuem parte importante de sua produtividade ao smartphone. Ele verifica as atualizações no aparelho assim que abre os olhos. Ainda na cama, responde às mensagens e visita redes sociais. É comum passar o almoço imerso em troca de mensagens, enquanto come com a mão disponível. Depois do expediente numa agência de comunicação, continua a usar o aparelho para resolver pendências à distância. “Trabalho seis horas a mais por dia no celular”, afirma. Ele não se ressente do domínio do aparelho sobre sua vida. Está na fase do “amor”, descrita por Leslie.

Profissionais que usam celular com internet trabalham o equivalente a seis semanas a mais por ano

Enquanto isso, a professora Renata Wassermann, de 41 anos, entrou no modo “ódio”. Ela resolveu dar um basta nas demandas profissionais criadas pelo aparelho. Há dois anos, estava no clube com os dois filhos pequenos durante um feriado e usou o telefone para falar com o marido pela internet. Quando percebeu, estava trocando mensagens com mais três colegas de trabalho, à beira da piscina. “É uma maldição. Você nunca está presente de verdade em nenhum lugar”, diz. Agora, ela desliga a internet do aparelho quando está de folga. Nas férias, só olha as mensagens de vez em quando para saber se há uma emergência familiar. A escritora americana Susan Conley foi ainda mais radical. Há um mês, ela fez o caminho inverso da maioria e trocou seu smartphone por um celular convencional. “Foi libertador”, disse a ÉPOCA. Seus problemas eram os e-mails. Escrevia respostas logo ao acordar e imediatamente depois de ouvir um alerta ao longo do dia. “Fiquei oprimida. Esse hábito estava consumindo meu cérebro.”

Algumas atitudes simples podem ajudar a diminuir a dependência. Quando for usar o smartphone, pergunte-se se é realmente necessário ou se é apenas impulso ou hábito. Crie um alarme para tocar de 15 em 15 minutos e só se permita conferir as atualizações depois que o sinal disparar (aumente o intervalo aos poucos). Estabeleça limites, como proibir o uso durante as refeições ou após um determinado momento da noite.

Considerar apenas os aspectos negativos da convivência com os celulares seria injusto ou inocente. Eles só viraram problema porque são um enorme sucesso, e isso acontece porque têm vantagens objetivas, inclusive emocionais. Mitigam a solidão, nos colocam num mundo que funciona 24 horas por dia, permitem ordenar informações em meio a um oceano caótico de novidades. “O smartphone virou uma espécie de espaço individual”, afirma a antropóloga americana Kristal D’Costa, especializada em tecnologia digital. “Ele cria uma sensação de conforto em grandes metrópoles.” E, apesar da frieza de seus chips, os celulares têm potencial para estreitar relacionamentos. “As relações sociais promovidas pela hiperconectividade são personalizadas”, escrevem Scott Campbell e Yong Jin Park, pesquisadores de comunicação da Universidade de Michigan, nos EUA. Isso significa que os relacionamentos que se davam por conveniência geográfica – fazíamos amizade com quem encontrávamos no trabalho, na escola, na academia, na vizinhança – agora se transformaram em contato entre pessoas que realmente partilham os mesmos interesses. A localização física é um detalhe. A psicanalista Ticiana Porto, de 35 anos, ganhou mais de 62 mil amigos e uma nova oportunidade por causa do smartphone. Os “amigos” são seus seguidores no Instagram. A oportunidade, descobrir-se fotógrafa. Em 2011, essa pernambucana radicada no Rio de Janeiro comprou um iPhone e começou a fotografar pontos conhecidos da cidade por ângulos inusitados. O hobby virou um livro em dezembro passado. Coisas como essa estão acontecendo o tempo todo, por toda parte.

 

 

 

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Imitar as Virtudes da Sagrada Família_Padre Léo_28/12/2003

Espiritualidade Cristã


  1.  

     Introdução: O que é Espiritualidade 

     É difícil ter uma definição específica para o tema espiritualidade, por causa da variedade de sentidos com que é aplicada e por causa das controvérsias dos estudiosos especializados sobre esse tema. Espiritualidade é algo pessoal, a maneira de ver as coisas e vive-las, é uma experiência diária, uma prática que se mostra nas atitudes, é uma vida de serviço para com o próximo, a marca da espiritualidade é o amor que se desdobra em atitudes e ele autentica a presença de Deus.

      A palavra espiritualidade está baseada na palavra hebraica ruach, esse termo é traduzido por espírito, vento, fôlego, essa palavra traz uma ideia de animar uma pessoa, de impulsionar, sustentar, nos leva a refletir que espiritualidade é algo prático,e dinâmico

     Espiritualidade é a pratica na vida real da fé religiosa de uma pessoa, envolve o que a pessoa crê e como ela exercita essa sua crença na sua vida diária. No livro uma introdução à espiritualidade cristã o autor (Aliester E. McGrath, pg 20), traz a seguinte definição “Espiritualidade refere-se à busca por uma vida religiosa autêntica e satisfatória, envolvendo a união de idéias específicas de determinada religião com toda a experiência de vida baseada em e dentro do âmbito dessa religião. 

    ” Devido ao materialismo e a crescente valorização aos bens materiais, nos últimos anos tem crescido o interesse pelo estudo geral da espiritualidade. Segundo inúmeras evidências a espiritualidade pessoal tem efeito terapêutico positivo sobre os indivíduos. Esse processo de espiritualidade não é fácil e não ocorre de uma hora para outra é demorado e dura a vida toda, o processo se inicia quando homens e mulheres se lançam no caminho do discipulado com Cristo.

     A espiritualidade ao longo da história da igreja cristã trouxe benefícios e renovação para o povo de Deus, ela gera pessoas motivadas a buscarem uma vida de transformação e santidade e faz a igreja buscar o fervor que se perdeu durante a caminhada. 

     No cristianismo espiritualidade significa viver um encontro real e pessoal com Jesus Cristo e experimentar sua presença diariamente através das praticas devocionais, diariamente somos supridos quando nos aprofundamos na experiência com Deus. 

    Agora falarei sobre os três elementos principais do cristianismo que definem a espiritualidade cristã Um grupo de crença Crença é tudo aquilo que uma pessoa acredita como sendo a verdade absoluta sobre algo específico. 

     Para essa pessoa essa “crença” passará a ditar as regras sobre uma situação e influenciará a sua experiência. Embora o cristianismo seja uma religião complexa e diversificada, e mesmo existindo diferenças entre os cristãos sobre as diversas questões doutrinárias, existe um grupo de crenças em comum por trás dessas diferentes diversidades. Essas crenças estão expressas nos credos do cristianismo e são aceitos como declarações de fé por todas as principais igrejas cristãs. E essas crenças influenciam diretamente como os cristãos vivem, e elas fazem parte da espiritualidade. 

     Algumas crenças do cristianismo são: Religião centrada na vida e nos ensinamento de Jesus. Acredita essencialmente em Jesus como Cristo, Filho de Deus. Jesus como Senhor e salvador. 

     Crer em Jesus como o messias profetizado no Antigo Testamento. Maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores.

     A remissão dos pecados é possível através do batismo. Mas cada seguimento do cristianismo vai desenvolver suas próprias crenças e de que modo se comportarão como instituição. Um grupo de valores São os elementos que qualificam nossas atitudes como cristãos, refletindo nossa experiência espiritual. 

     O que marca o cristianismo é a ética de seus seguidores, porque o cristianismo se caracteriza por valorizar e imitar os valores de Jesus Cristo e esses valores estão relacionados com o seu caráter. 

    Não adianta viver um cristianismo mecânico, obedecendo somente a um monte de regras, mas sim é necessário buscar e mostrar diariamente o caráter de Jesus Cristo refletido através da vida daqueles que o segue. E alguns valores são : Amor, vida de renúncia, verdade, compaixão, etc… O mundo quando olha para o cristão espiritual, ou seja, aquele que vive uma vida autêntica e verdadeira com Cristo observa que ele tem algo especial, pois nele manifesta os valores que o identifica com Jesus cristo

     O interessante de tudo isso é que quanto mais caminharmos dia a dia com alguém, mais assimilaremos seu caráter, seu modo de ver as coisas, sua maneira de agir e isso se aplica na vida cristã, quando mais andarmos e tivermos intimidade com Jesus Cristo mais assimilaremos e manifestaremos seus valores.  

    Um modo de vida É quando colocamos em prática nossas crenças e valores, nossa vida diária tem que refletir o brilho de Jesus Cristo. Nossa vida cristã é o reflexo das nossas crenças e de nossos valores, por isso há uma enorme variedade de como o cristianismo se expressa, refletindo diferenças de cultura, tradição, geografia, teologia, etc…, por isso a espiritualidade cristã é muito diversificada e complexa. 

     Jesus nos ensinou que não adianta apenas nós conhecermos sobre os valores, mas que é necessário coloca-los em prática, ele ensinou com seu exemplo de vida. 

      A vida de Jesus Cristo inspirava outras pessoas, seu amor incondicional manifestava a graça de Deus, e esse é o maior exemplo de espiritualidade, que se externou em amor, renúncia e serviço ao próximo. A espiritualidade tem que ter o objetivo de ajudar ao próximo, senão não serve pra nada. Nosso modo de vida também é influenciada pela cultura onde vivemos, pela tradição que seguimos, pela geografia onde estamos situados e pela teologia na qual praticamos

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Período do Advento: A Espera de um Tempo que Chegou.


A palavra Advento vem do latim ‘advenire, adventus’, que significa chegada, acontecimento. Por isso o tempo do Advento celebra a chegada de Jesus, o seu nascimento. Bento XVI diz que o “significado da expressão "advento" inclui também o de visitatio que, simples e propriamente, quer dizer "visita"; neste caso, trata-se de uma visita de Deus.”

(1) ​ Da mesma forma que nossas festas litúrgicas, tais como Quaresma, Páscoa, Pentecostes, Natal, Epifania, etc., são festas que foram sendo elaboradas com o passar do tempo, o mesmo se dá na elaboração e estabelecimento do período do Advento.

  Nos primeiros séculos da história da Igreja, não tínhamos o ritmo litúrgico como nos dias de hoje. Devemos ainda dizer que mesmo em nossos dias permanece certas diferenças em relação a datas de celebrações entre a Igreja no Ocidente e a Igreja no Oriente, chamado de forma geral (sem precisar) a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa. 

  A adoção do calendário gregoriano ou do calendário juliano também causa diferenças em datas no decorrer do ano. Portanto, se, no geral, o cristianismo segue as mesmas festas, existem diferenças nas datas de celebração entre uma Igreja e outra.

  É importante salientar que a Igreja Católica comporta vários ritos no seu interior. No ocidente, na Igreja Católica Romana, prevalece o rito latino, mas essa comporta outros ritos de base orienta.

 Somam-se à Igreja Católica as Igrejas Orientais que não seguem o mesmo calendário do rito latino, sem contar a grande expressão das Igrejas protestantes. Para as Igrejas que seguem o calendário gregoriano o Advento começa quatro semanas antes do Natal, isto é, a data mais antecipada será o dia 27 de novembro e a mais tardia o dia 3 de dezembro, encerrando, portanto, o período no dia 24 de dezembro.

 A prática do Advento tem início no decorrer do século IV, na França, na Diocese de Tours; e, a partir dos séculos V e VI, a liturgia do Advento torna-se uma prática para toda a Igreja. Evidentemente que o estabelecimento do período do Advento está em relação direta com a fixação da data do dia nascimento de Jesus.

 Depois de várias tentativas para fixar o dia que Jesus teria nascido - e mesmo com a oposição de alguns para a não fixação de um dia para não se confundir com os pagãos que comemoravam o nascimento dos seus deuses - a Igreja em Roma, nos meados do século IV, começou a celebrar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, substituindo uma festa pagã romana que celebrava o dia do ‘Sol invictus’ (Sol invencível). 

 Em 386 João Crisóstomo fez um sermão intitulado: ‘In diem natalem’ (no dia do natal) em que ele convida seus fiéis a observar o 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Nos séculos posteriores essa data se consagrou para toda a Igreja.

 No primeiro momento o período do Advento era celebrado durante seis semanas e seu início se dava no dia de São Martinho, 11 de novembro. Era um tempo marcado por uma profunda preparação em vista da chegada de Jesus em que os fiéis jejuavam três vezes por semana; poder-se-ia entender este período como similar ao período da quaresma que era uma preparação para a Páscoa do Senhor ressuscitado.

É importante dizer que essa prática se dava de forma espontânea, a Igreja nunca impôs como norma a observância do jejum, não acarretando, portanto, em falta a sua não observância.

 Esta prática de intensa preparação, através do jejum, é evidenciado no período de Carlos Magno, no século IX e mesmo até o século XII. Depois, progressivamente, vai-se perdendo sua importância e essa prática é pouco observada igualmente na Igreja ortodoxa.  

A Igreja Católica, há muitos séculos, passou a observar o Advento durante quatro semanas antes do Natal e não impõe nenhuma obrigação específica, mas permanece na liturgia um aspecto de preparação e de recolhimento. A cor roxo na liturgia substituiu a cor preta no passado.

 Não é um período para celebrações festivas, como por exemplo o sacramento do matrimônio. Este aspecto, um pouco introspectivo, durou até o Concílio Vaticano II. A partir de 1963 houve algumas modificações na liturgia para marcar as diferenças entre os períodos litúrgicos da Quaresma e do Advento. 

 Este período é vivido como um tempo de preparação e de esperança diante do Advento de Jesus. Se o ano civil inicia-se no dia 1 de janeiro, com o Advento a Igreja inicia o ano novo litúrgico. No domingo anterior ao Advento, a Igreja encerra seu ano litúrgico com a celebração da festa do ‘Cristo Rei’ em que Jesus, através de sua morte na cruz e sua ressurreição, vence o mundo e faz toda a humanidade co-partícipe de Sua vitória. 

 O novo ano litúrgico, portanto, é iluminado pela certeza de que Deus intervém na história e a redime: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó. Ora, Ele não é Deus de morte, mas sim de vivos” (Mc 12, 26-27). É, pois, a fé pós-pascal, na certeza do Jesus ressuscitado, triunfante sobre a morte, que motiva todo o movimento litúrgico do Advento e abre o ano novo.

 Por isso o tempo do Advento celebra três etapas da vida cristã: Jesus, O Messias que nasce em Belém, a presença do Cristo em nosso meio hoje e sua manifestação gloriosa que nutre a esperança cristã:

 “Aquele-que é, Aquele-que-era e Aquele-que-vem” (Ap 1,8). Portanto, já no início do ano litúrgico a tríplice referência do passado, do presente e do futuro está manifesta na liturgia do Advento. De fato a liturgia está fundada na esperança messiânica anunciada nas Escrituras do Povo Judeu (2). Os textos que serão lidos apresentam o anúncio, a espera e a chegada, e, ao mesmo tempo, fortalecem a esperança da vinda futura.

 A experiência feita da morte e ressurreição de Jesus, vivida pela comunidade dos seus seguidores e seguidoras, que no seu contexto primeiro era inteiramente composta de judeus, iluminou suas esperanças messiânicas e foi entendido como o cumprimento/realização da espera. 

  É, pois, somente a partir da espera messiânica judaica que a encarnação de Deus torna-se compreensível. Os relatos sobre Jesus no Novo Testamento dão testemunho de que a sua morte e ressurreição foram segundo as Escrituras, dado que são essas mesmas Escrituras que anunciam e explicam os acontecimentos que envolvem a encarnação (nascimento), morte e ressurreição de Jesus: “... era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Torá de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes a mente para que entendessem as Escrituras, e disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia...” (Lc 24, 44)

 Ademais Paulo, sem entrar em discussão sobre os fatos históricos, nos fala da transmissão da fé recebida e transmitida, fundada, antes de tudo, nas Escrituras: “Transmiti-vos, em primeiro lugar, aquilo que eu mesmo recebi: Cristo morreu por nossos pecados segundo as Escrituras. Foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras...” (I Cor 15, 3). 

 Assim, pois, à luz da fé Pascal, toda a vida de Jesus, retroativamente, foi iluminada e interpretada segundo as Escrituras. Isto é, depois de sua morte e ressurreição, segundo as Escrituras, o nascimento de Jesus foi visto e entendido no sentido pleno do Deus encarnado, segundo as Escrituras.

Dessa forma o seu nascimento também dá-se conforme o que estava anunciado nas Escrituras: “O Anjo, porém, acrescentou: Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1, 30-33).

 A tradição da Igreja soube preservar seu enraizamento na tradição bíblica-judaica. Como exemplo vemos que a liturgia atual conservou a chamada Antífonas do Ó. A composição dessas Antífonas remonta aos séculos V e VI. São as sete antífonas especiais do tempo do Advento. Elas são cantadas especialmente nos dias 17 a 23 de dezembro. Além de estarem presentes na Liturgia das Horas, como Antífonas do Magnificat, elas se encontram como aclamação ao Evangelho da Missa.

Fundamentalmente é uma afirmação cristológica enraizada profundamente nas Escrituras do povo judeu. Os títulos são todos do Antigo Testamento e o ensinamento expressa a teologia bíblica em que Deus age do particular para o Universal, atravessando a história, passando pelo povo de Israel para chegar até as Nações. Na verdade o Messias/Cristo é inserido inteiramente no universo da Palavra de Deus e sua manifestação emana do seu interior, revelada e vivida pelo povo de Israel.

domingo, 19 de novembro de 2017

O cenário religioso dos EUA | ShareAmerica

O cenário religioso dos EUA | ShareAmerica: Os EUA têm uma grande diversidade religiosa, e a imigração está transformando essa diversidade ainda mais. Explore as várias facetas da experiência religiosa americana.

Consciência Negra


O dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro e representa a luta dos negros contra a discriminação racial. O Dia da Consciência Negra é comemorado em todo território nacional. Esta data foi escolhida por ter sido o dia da morte do líder negro "Zumbi", que lutou contra a escravidão no Brasil. A celebração relembra a importância de refletir sobre a posição dos negros na sociedade. Afinal, as gerações que sucederam a época de escravidão sofreram diversos níveis de preconceito. A data foi estabelecida pelo projeto Lei n.º 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. No entanto, somente em 2011 a lei foi sancionada (Lei 12.519/2011) pela presidente Dilma Rousseff. Em alguns estados do país, o Dia da Consciência Negra é feriado como no Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. História do Dia da Consciência Negra As diversas nações africanas não se reconheciam como negros, e sim como Bantos, Haúças, Niams, Fulas, Kanembus, etc. Os primeiros africanos trazidos para o Brasil como escravos chegaram aqui em 1532. A abolição do tráfico negreiro deu-se em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz. Após a abolição formal da escravidão no dia 13 de maio de 1888, a busca da "liberdade" e da igualdade por direitos dos negros jamais cessou. O sentimento de discriminação sentido por todos os lados tornou o negro excluído da sociedade, da educação e assim, marginalizado no mercado de trabalho. Essa exclusão foi aos poucos se diluindo. O negro encontrava lugar nos esportes e artes, mas não tinha acesso à universidade, por exemplo. Deste modo, a população negra optou por uma celebração simbólica dessa luta constante para sua libertação. A criação de um dia comemorativo da Consciência Negra é uma forma de lembrar a importância de valorizar um povo que contribuiu para o desenvolvimento da cultura brasileira. No dia 9 de janeiro de 2003, a Lei Federal 10.639 instituiu o "Dia Nacional da Consciência Negra", no calendário escolar. O ensino da cultura afro-brasileira passou a fazer parte do currículo escolar em todo o país. Durante este período, diversas atividades e projetos são realizados nas escolas de todo o país para comemorar a luta dos afrodescendentes. Além disso, tem o intuito de conscientizar a população para a importância desse povo na formação social, histórica e cultural de nosso país. Zumbi dos Palmares Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares Frases Para refletir sobre a consciência negra, seguem abaixo algumas frases: “Os negros no Brasil nascem proibidos de ser inteligentes.” (Paulo Freire) “O que mais me irrita é negro pedindo direitos para o negro. Negro não tem de pedir, tem de conquistar.” (Wagner Moura) “Não ficaremos satisfeitos enquanto um só negro do Mississípi não puder votar ou um negro de Nova York acreditar que não tem razão para votar.” (Martin Luther King Jr.) “Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.” (Bob Marley) “A liberdade fez do negro um favelado, sem poder morar na beira mar fizeram suas casas nos morros e se organizaram a sua maneira.” (Rafael Silveira) “Olha de novo: não existem brancos, não existem amarelos, não existem negros: somos todos arco-íris.” (Ulisses Tavares)

Dia Mundial dos Pobres...


Sob o lema Não amemos com palavras, mas com obras’, o primeiro Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa Francisco na conclusão do Jubileu da Misericórdia, em novembro de 2016, procura encorajar os cristãos a passar do apoio esporádico aos mais desfavorecidos para uma partilha constante “que se torne estilo de vida”, promovendo o “verdadeiro encontro com os pobres”. O Sumo Pontífice dá, na Mensagem para este Dia, o exemplo de São Francisco de Assis, que compreendeu que não bastava dar um abraço a um leproso ou uma esmola; “a verdadeira caridade consistia em estar junto dele”. O Santo Padre não poupa críticas à “riqueza descarada” de uma minoria privilegiada, que aumenta o fosso entre ricos e pobres e agrava os níveis de pobreza à escala global. O Papa quer, com esta celebração, proporcionar a “mais digna preparação para bem viver a Solenidade do Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo”, no final do ano litúrgico. D. Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, considera que “a Igreja não pode ser uma espectadora passiva diante do drama da pobreza, nem os cristãos podem contentar-se com uma participação esporádica e fragmentária para fazer calar a consciência”. No Dia Mundial dos Pobres, celebrado, este ano, a 19 de novembro, o Papa Francisco preside à Eucaristia na Basílica de S. Pedro, a partir das 10 horas (menos uma hora em Lisboa) e almoça com 1500 pessoas necessitadas, no Vaticano. Iniciativas digitais do Apostolado da Oração lançam propostas especiais de oração O Dia Mundial dos Pobres é assinalado pela Passo-a-Rezar com uma oração dedicada ao tema da pobreza. Esta iniciativa, criada em parceria com a Província Portuguesa da Companhia de Jesus, junta ao leque de leitores do Passo-a-Rezar duas pessoas ligadas ao trabalho social em prol dos mais desfavorecidos. Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, e Johnson Semedo, treinador de futsal e fundador da Academia do Johnson, são os leitores convidados para esta edição especial. Escrita por José Maria Brito, sj, e Luís Providência, sj, a oração alia-se à intenção do Santo Padre que nos chama a “abraçar os pobres para lhes fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão”. Para Isabel Jonet, “a vida e o frenesim em que vivemos fazem-nos passar ao lado” das situações de pobreza e levam-nos a “deixar de olhar com o olhar da verdadeira caridade, que é amor, para aqueles que precisam de nós”. “Haver pessoas que se sentem pobres empobrece-nos a nós e a toda a sociedade”, conclui a responsável. Johnson Semedo identifica vários tipos de pobreza, muito para além da falta de comida, e alerta para a necessidade de “pôr a mão na consciência e perceber que o próximo depende muitas vezes de nós”. O Click To Pray associa-se à comemoração do Dia Mundial dos Pobres, disponibilizando, no dia 19 de novembro, nos seus diversos canais, orações especiais e textos dedicados aos pobres. O Apostolado da Oração comemora o Dia com a publicação de uma oração nas redes sociais. Obras e comunidades jesuítas assinalam o Dia dos Pobres Para além das propostas do Apostolado da Oração, as restantes obras ligadas aos Jesuítas em Portugal também se envolvem na celebração do dia 19 de novembro promovendo ações de sensibilização, recolha de bens, conferências e apresentação de testemunhos, assim como momentos de celebração, de oração e de convívio fraterno. O Serviço Jesuíta aos Refugiados, que celebrou, a 14 de novembro, 25 anos, organizou um almoço sírio no Centro de Acolhimento Pedro Arrupe para comemorar o aniversário da obra e assinalar o Dia dos Pobres. Esta iniciativa contou com a presença do provincial dos jesuítas, Pe. José Frazão Correia, sj. A pensar nos mais pequenos, os Leigos para o Desenvolvimento lançam ‘A força de uma formiga’, livro infantil escrito por Rosário Alçada Araújo e ilustrado por Francisco Rodrigues. A Fundação Gonçalo da Silveira apresenta, para o público mais novo, quatro propostas para atividades pedagógicas com o objetivo de “ajudar a promover a reflexão, o espírito crítico e uma cidadania global ativa face às causas estruturais de pobreza”, refere oGabinete de Comunicação dos Jesuítas em Portugal. A revista Brotéria publica uma edição exclusivamente dedicada ao tema da pobreza, que conta com artigos de Manuela Silva, Carlos Farinha Rodrigues, Rui Marques e Isabel Jonet. O Gabinete de Comunicação dos Jesuítas lança, nesta data, um vídeo de sensibilização, com dois utentes de instituições sociais ligadas à Companhia de Jesus dando o seu testemunho de vida. Outras iniciativas A data é, ainda, assinalada, em Lisboa, com o lançamento da campanha ’10 Milhões de Estrelas – um gesto pela Paz’, desenvolvida pela Cáritas Portuguesa. A iniciativa reúne, dia 19, os participantes no Largo da Trindade, às 10h15, e prossegue, às 11 horas, para a celebração eucarística na igreja de S. Roque, presidida por D. António Vitalino, bispo emérito de Beja e vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana. A atividade termina na Ribeira das Naus.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Religiões Pelo Mundo


Em 21 de Janeiro é comemorado o Dia Mundial da Religião. Independente se você segue ou não uma das diversas religiões que temos pelo mundo, é importante respeitá-las e entender que toda a diversidade cultural e até mesmo as leis com as quais vivemos são frutos dessas religiões. 

 A melhor forma de comemorar essa data tão importante é entender um pouco sobre a origem e suas tradições, pois conhecimento é o que gera o respeito.

 Separamos para você um pouco sobre essas culturas tão distintas:

As Principais Religiões Espalhadas pelo Mundo

Cristianismo

Com aproximadamente 2.2 bilhões de adeptos, o cristianismo ainda é a religião mais praticada no mundo todo. Devido a perca de fiéis, essa segmentação tem se adaptado as culturas atuais constantemente.
O conceito dessa religião é baseado nos ensinamentos de Jesus Cristo, o Filho Prometido de Deus. Seus ensinamentos foram passados de geração em geração através da Bíblia Sagrada.
O Cristianismo tem três principais vertentes: o Catolicismo Romano, a Ortodoxa Oriental e o Protestantismo.

Islamismo

Aproximadamente 1.6 milhões de pessoas são adeptas ao Islamismo. Esta é uma das religiões que ganha mais fiéis no mundo todo, se continuar crescendo da forma que está em 20 anos os EUA por exemplo terá mais que metade de sua população muçulmana.
Sua cultura está fundamentada nas palavras do Alcorão, no qual os seguidores acreditam ser a palavra literal de Deus que foi passada a Maomé, considerado o último profeta que Deus enviou a terra.

Hinduísmo

Religião baseada em textos Vedas, ela possui mais de 900 milhões de seguidores. É possivelmente a religião mais antiga do mundo, e pelas tradições diferentes não possuem um fundador principal.
Uma curiosidade do hinduísmo é que ele possui o maior monumento do planeta, o templo Angkor Wat, que foi construído no século XII e ocupa 40 quilômetros quadrados de território. Atualmente ele é utilizado como mosteiro budista.

Religião Tradicional Chinesa

Carca de 400 milhões de pessoas são praticantes da Religião Tradicional Chinesa, essa denominação na verdade trata-se do englobamento de diversas religiões diferentes cultuadas na China. A própria população pega partes de diversas religiões que lhe são de conhecimento, como o budismo, taoismo, confuncionismo e misturam suas características criando assim uma crença diferenciada da praticada em qualquer cultura individualmente.

Budismo

O Budismo surgiu 600 a.c, fundada pelo Buda Siddharta Gautama que passou os seus ensinamentos sobre a necessidade do ser humano procurar a realização completa da natureza humana para encontrar assim a verdadeira paz espiritual e poder trazer harmonia por onde passa.
O Budismo também pode ser considerado uma filosofia de vida, pois ele é baseado em meditação sobre a sua existência e a sua influência no meio em que vive.

Xintoísmo 

O número de seguidores do xintoísmo é impreciso, estima-se que seja entre 27 e 65 milhões. Essa religião possui traços de diversas práticas espirituais religiosas antigas do Japão. É uma mistura do que sobreviveu durante milhares de anos de culturas antigas.

Sikhismo

Muita gente não conhece essa religião, mas ela é uma das dez maiores do mundo, com cerca de 20 milhões de adeptos. O Sikhismo teve como fundador e mestre o Guru Nanak no século 16, na província de Punjab, Índia. Ela é monoteísta e possui alguns elementos próprios além de traços do islã e hinduísmo.

Judaísmo

Aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo são judias. Seus fundamentos provém do Torá e da Bíblia Hebraica que simbolizam para os judeus a sua aliança com Deus. As práticas são baseadas nas leis e mandamentos entregues a Moisés por Deus no Monte Sinai.

Espiritismo

Com cerca de 13 milhões de pessoas, o espiritismo é uma das mais conhecidas religiões do mundo. Apesar de tudo, o espiritismo na verdade é uma doutrina, o Brasil é o país com a maior quantidade de devotos, seus ensinamentos foram passados por Allan Kardec em 1857. Essa doutrina acredita que após a vida nós desencarnamos e nosso espírito se prepara para um novo ciclo, podendo ser ele a reencarnação.

Paganismo e Neopaganismo

O paganismo é na verdade uma classificação para todos os tipos de religiões politeístas, ou seja, que não possui um deus central e sim, vários deuses ou forças podendo ser elas femininas ou masculinas.
O Neopaganismo é a variação do paganismo que possui tradições modernas e ecléticas, dentre elas uma das mais conhecidas é a Wicca.

Matriz Afro – Umbanda e Candomblé

Atualmente, a única religião fundada no Brasil é a Umbanda, criada em 1917 no Rio de Janeiro. Ela possui elementos da cultura africana com os seus Orixás, indígena, católica e espírita.
O Candomblé é uma religião proveniente da África e foi trazida ao Brasil na época da escravidão. Os escravos continuaram a cultuá-la em segredo e ela se enraizou por todo o país. Os seus deuses são os Orixás que possuem características muito próximas as humanas.
As duas religiões juntas possuem uma estimativa de 3,5 milhões de adeptos pelo mundo.

As maiores religiões do mundo possuem características bem distintas, todas elas merecem respeito. Conhecer uma religião é se permitir a entender melhor a evolução humana, compreender suas raízes e se permitir a ampliar seu autoconhecimento.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Família e religião: combinação perfeita!


Um lar e uma família estruturada são ótimos para uma criança. Quando há religião no ambiente, melhora mais ainda. O mundo está mudando e juntamente com ele os conceitos básicos da sociedade. A estrutura familiar tem sido discutida e modificada mesmo com opiniões divididas quase que igualmente. Muito tem sido falado e pleiteado para que a humanidade mude sua maneira de viver. A família como base da sociedade é um conceito que foi mantido por séculos e que deu certo, constando inclusive da Constituição Federal. Ao permitir que a estrutura familiar seja diferente do tradicional, muitas alterações sociais acabam ocorrendo e afetando o meio ambiente. Quando uma criança chega a um lar sem sofrer rejeições e recebe bons ensinamentos e exemplos de seus cuidadores sua capacidade de reagir bem socialmente na vida adulta será muito maior. Adaptações talvez sejam necessárias para suprir as necessidades e promover para a criança o que for mais próximo de uma estrutura familiar. Juntamente com a importância da família está o ensino religioso. Faz parte da natureza humana pertencer a uma crença, seja uma religião ou filosofia, algo que promoverá crescimento pessoal ao longo dos anos de vida. Famílias com práticas religiosas constantes no ambiente familiar ajudam na formação de melhores seres humanos para a sociedade em vários aspectos: 1. Espiritualidade Mantendo tradições e hábitos de acordo com a crença religiosa familiar o fator da espiritualidade individual é satisfeito. Frequência à igreja, orações em família, estudo de escrituras e outras formas de adoração são importantes e necessárias. 2. Moralidade Os valores morais estão cada vez mais esquecidos ou em desuso. A religião traz para os integrantes familiares esse resgate a valores virtuosos. Pais que vivem os princípios morais pregados por sua religião serão um excelente exemplo para seus filhos, mesmo que eles escolham outro caminho. 3. Fraternidade Na religião, o amor ao próximo fica em evidência. O conhecimento de que toda a humanidade pertence à família de um Deus é consolador e proporciona um caminho a seguir de volta a Ele. 4. Solidariedade Em um lar onde o próximo é amado e respeitado a solidariedade fica presente mesmo quando os integrantes estão fora dos muros da residência. 5. Intelectualidade O incentivo que as religiões promovem para o estudo e aprimoramento pessoal tornam as pessoas que possuem uma religião ativa no lar mais sábias e conhecedoras de assuntos diversificados. 6. Musicalidade Religiões promovem ensinamentos através do canto. O ritmo, a melodia e a letra estimulam o indivíduo a ser melhor, além de aprimorar o gosto musical. Muitas religiões incentivam seus praticantes a aprenderem instrumentos musicais e este conhecimento amplia a inteligência e a agilidade. 7. Sociabilidade A frequência religiosa promove maior sociabilidade. A liderança pode ser desenvolvida através de atos religiosos regulares e pontuais. 8. Prosperidade Ao aprender princípios sábios e rever exemplos de sucesso compartilhados pela religião, a busca pelos objetivos se torna mais intensa e o sucesso é mais fácil de ser alcançado. 9. Transcendentalidade Pessoas que crescem com religião em seu lar entendem que o universo é muito mais amplo que apenas seu próprio mundo. 10. Humanidade Todos os conceitos aprendidos e colocados em prática tornam a pessoa mais humana, empática, que sabe perdoar e se desculpar por seus próprios erros.

Mensagem de Deus

Deus tem uma Resposta

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Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

Catequese

Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!

Reflexão

Acredite na Vida

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"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''

EVANGELIZAR É PRECISO

Olá Posso tomar três minutos do seu valioso tempo? Porque te confundes e te agitas diante dos problemas da vida..? Quando tens feito tudo o que está em tuas mãos para tentar solucioná-las... deixa o restante a mim... Se te abandonares em mim tudo se resolverá com tranqüilidade, segurança os meus desígnios... Não te desespere, não me dirijas uma oração agitada como se quisesses exigir-me o comprimento de teu desejo. Fecha os olhos da alma e diz-me com calma “ Jesus eu confio em vós..” Evite as preocupações e angústias e os pensamentos sobre o que possa acontecer depois... Não estrague meus planos querendo impor as suas idéias...Deixa-me ser Deus e atuar com toda a liberdade... Abandona confiantemente em mim. Repousa em mim e deixes em minhas mãos o teu futuro... Diz-me freqüentemente : “Jesus eu confio em vós “ e não seja como o paciente que pede ao médico que o cure mas sugere o modo de fazê-lo... Deixe-se ser levado em minhas mãos ...não tenhas medo...EU TE AMO. Se acredita que as coisas pioraram ou complicaram apesar de tua oração, segue confiando , feche os olhos da alma e confia... Continua dizendo á mim , a todo o momento... “ Jesus eu confio em vós...” Necessito as mãos livres para agir...não me impeça com suas ações e preocupações inúteis, Satanás quer isso, agitar-te, angustiar-te , tirar-lhe a paz... Confia somente em mim abandona-te a mim, não te preocupes, deixa em mim todas as angústias e durmas tranquilamente . Diz-me sempre “ Jesus eu confio em vós” e verás grandes milagres, te prometo por meu amor... Envie a todas as pessoas que possas, se não fizer, não te cairá nenhuma maldição mas se o fizer, terás transmitido minha mensagem... Lembre-se sempre... “ Confia em Mim”.

Mestre Jesus

Mestre Jesus Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.

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