O Bom Pastor

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Evangelizar é Preciso

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO

SEJA BEM VINDO Á EVANGELIZAÇÃO CONSTRUIR UMA EVANGELIZAÇÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR PESSOAS, PROPORCIONANDO UM BEM ESTAR SOCIAL,VOLTADO PARA OS PRINCÍPIOS CRISTÃS. TEMOS A RESPONSABILIDADE DE PROPORCIONAR CONTEÚDOS VOLTADOS PARA UMA EVANGELIZAÇÃO CRISTÃ.

Coração de Jesus Santuário de Fé !

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Santuário Coração de Jesus -Mossoró -RN...Clic..e visite.

sábado, 26 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO 2016 - A MAIS LINDA MENSAGEM DE FELIZ ANO NOVO - PARA AMI...

ROBERTO CARLOS - MEU QUERIDO, MEU VELHO, MEU AMIGO - 1979 (Vídeo-Clip RC...

Eu Quero Apenas - Roberto Carlos

Meu filho Deus lhe proteja PAULO SERGIO

O Homem de Nazareth

AQUARELA TOQUINHO

ROBERTO CARLOS - MEU MENINO JESUS [Canção Divina}

DEPENDE DE NÓS

Reflexões para o Natal - Feliz 2016 !

domingo, 20 de dezembro de 2015

"Significado do Natal"


O que é o Natal: O significado do Natal é o nascimento de Jesus Cristo e sua comemoração anual, que acontece há mais de 1600 anos no dia 25 de dezembro. Natal se refere a nascimento ou ao local onde alguma pessoa nasceu. Por exemplo, a expressão "cidade natal" indica a cidade onde um determinado indivíduo nasceu. A palavra "natal" significa "do nascimento". Origem do Natal Natal (com inicial maiúscula) é o nome da festa religiosa cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo, a figura central do Cristianismo. O dia de Natal, 25 de dezembro, foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Julio I, sendo mais tarde oficializado como feriado. A Bíblia não diz nada sobre o dia exato em que Jesus nasceu e por isso a comemoração do Natal não fazia parte das tradições cristãs no início. O Natal começou a ser celebrado para substituir a festa pagã da Saturnália, que por tradição acontecia entre 17 e 25 de dezembro. A comemoração do Natal em substituição dessa celebração foi uma tentativa de facilitar a aceitação do cristianismo entre os pagãos. Apesar disso, alguns estudiosos afirmam que Jesus terá nascido em Abril, e que a data foi instituído pela Imperador Romano Constantino para agradar os cristãos. História do Natal A história do Natal está descrita na Bíblia, nos evangelhos de Mateus e Lucas. De acordo com a história do Natal descrita na Bíblia, Jesus nasceu em Belém, em um estábulo. Um dos textos mais conhecidos sobre o Natal se encontra na Bíblia, em Lucas 2:1-14: Naqueles dias, César Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o império romano. Este foi o primeiro recenseamento feito quando Quirino era governador da Síria. E todos iam para a sua cidade natal, a fim de alistar-se. Assim, José também foi da cidade de Nazaré da Galileia para a Judeia, para Belém, cidade de Davi, porque pertencia à casa e à linhagem de Davi. Ele foi a fim de alistar-se, com Maria, que lhe estava prometida em casamento e esperava um filho. Enquanto estavam lá, chegou o tempo de nascer o bebê, e ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam conta dos seus rebanhos. E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles; e ficaram aterrorizados. Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou trazendo boas-novas de grande alegria para vocês, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. Isto servirá de sinal para vocês: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura". De repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando a Deus e dizendo: "Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens aos quais ele concede o seu favor". Significado dos Símbolos de Natal As comemorações de Natal incluem a presença de diversos símbolos tradicionais como a ceia de Natal, árvore de Natal, o Papai Noel, as músicas, a troca de presentes, o presépio, a iluminação e outras decorações natalinas. Árvore de Natal A árvore de Natal é um dos símbolos mais populares, e normalmente é um pinheiro. Há muitas versões sobre a associação da árvore ao Natal. Uma delas é que o formato triangular do pinheiro representaria a Santíssima Trindade. O costume de enfeitar as árvores de Natal surgiu em 1539 em Estrasburgo. Na América Latina, apenas no século XX teve início essa tradição. Atualmente, as árvores são naturais ou artificiais, sendo que estas últimas encontram-se à venda em cores variadas. Papai Noel Inspirado na figura de São Nicolau, um bispo do século III, o Papai Noel é responsável por trazer os presentes das crianças no Natal, segundo a tradição. Estrela de Natal Simboliza a estrela que guiou os reis magos até o local do nascimento de Jesus, segundo o relato do Evangelho de Mateus, na Bíblia. Presentes de Natal Os reis magos deram presentes para Jesus e o bispo Nicolau (que originou Papai Noel) era conhecido por dar presentes. Trocar presentes é uma das tradições de natal mais antigas. Velas de Natal Tanto as velas de Natal como as outras iluminações de natal simbolizam Jesus, que afirmou ser "a luz do mundo". Em termos gerais, o Natal significa paz, alegria, fraternidade e generosidade. Todas as tradições associadas às comemorações natalinas proporcionam um forte aumento das vendas, constituindo a melhor época para os comerciantes.

A COROA DO ADVENTO - SÍMBOLOS E SIGNIFICADOS


Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no Mistério da Encarnação e a vivenciar melhor este tempo. Entre eles há a coroa do Advento. A coroa do Advento foi concebida em Hamburgo, na Alemanha, há mais de cem anos , podemos dizer que ela constitui um hino à natureza que se renova, à luz que vence as trevas, um hino a Cristo, a verdadeira Luz, que vem para vencer as trevas do mal e da morte. É sobretudo, um hino à vida que brota da verdadeira Vida – Jesus. Ela é feita de galhos sempre verdes entrelaçados, formando um círculo, no qual são colocadas 4 grandes velas representando as 4 semanas do Advento. A coroa pode ser, colocada ao lado do altar ou em qualquer outro lugar visível. A mensagem que a Coroa do Advento nos traz é entendida a partir do significado de cada símbolo com a qual é ornada. A forma circular da Coroa do Advento A coroa tem a forma de círculo, o círculo não tem princípio, nem fim. É símbolo do tempo que não tem início nem fim, de Cristo, Senhor do tempo e da história, da eternidade, da unidade. É sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio e nem fim, e também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca deve terminar. Além disso, o círculo dá uma idéia de “elo”, de união entre Deus e as pessoas, como uma grande “Aliança”. Desde a Antigüidade, a coroa é símbolo de vitória e do prêmio pela vitória. Os ramos verdes Os ramos que enfeitam o círculo costumam ser de pinus ou de ciprestes, pois não perdem as folhas no inverno, símbolo de persistência e de imortalidade, de vitória sobre a morte. Sua cor é verde, cor da esperança e da vida, Deus quer que esperemos a Sua graça, o Seu perdão misericordioso e a glória da Vida Eterna no final de nossa vida. Bênçãos estas que nos foram derramadas por Nosso Senhor Jesus Cristo, em Sua primeira vinda entre nós, e que agora, com esperança renovada, aguardamos a Sua consumação, na Sua segunda e definitiva volta. O ramos dos pinheiros permanecem verdes apesar dos rigorosos invernos, assim como os cristãos devem manter a fé e a esperança apesar das tribulações da vida. A fita vermelha e detalhes dourados A fita e o laço vermelho que envolvem a Coroa simbolizam o Amor de Jesus Cristo, que Se torna Homem, é também simbolo da Sua vitória sobre a morte através de Sua entrega por amor. Os detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá. As bolas As bolas simbolizam os frutos do Espírito Santo que brotam no coração de cada cristão. As quatro velas As quatro velas da Coroa indicam as quatro semanas do Tempo do Advento, as quatro fases da história da Salvação preparando a vinda do Salvador, os quatro pontos cardeais irradiando a luz da salvação ao mundo inteiro, a Cruz de Cristo, o Sol da Salvação que ilumina o mundo envolto em trevas. No início, vemos nossa coroa sem luz e sem brilho, isto nos recorda a experiência da escuridão do pecado. O ato de acender gradativamente, uma a uma as velas no decorrer das semanas do Advento, significa a progressiva vitória da Luz sobre as trevas, que vai acontecendo com a aproximação do Nascimento de Jesus,Luz do mundo, Aquele que dissipa toda escuridão, trazendo aos nossos corações a reconciliação tão esperada. As cores das velas do Advento A cor das velas originariamente, seguem a cor das vestes litúrgicas do Sacerdote, sendo assim: três velas de cor roxa e uma de cor rosa, as cores dos domingos do Advento: roxa, roxa, rosa, roxa. A cor roxa é usada no primeiro, segundo e quarto domingos do Advento simbolizando a conversão e penitência e a cor rosa no terceiro domingo (Gaudete-Alegrai-vos) simbolizando a alegria em meio à expectativa da chegada de Jesus. Mas podem ser adotadas também as velas com as seguintes cores: Roxa, vermelha, rosa e verde ou ainda: roxa escura, roxa clara, rosa e branca. Existem diferentes tradições sobre os significados das velas. A mais usada: A primeira vela é do profeta; A segunda vela é de Belém; A terceira vela é dos pastores; A quarta vela é dos Anjos. Outra tradição vê nas quatro velas as grandes fases da História da Salvação até a chegada de Cristo. Assim: A primeira é a vela do perdão concedido a Adão e Eva, que de mortais se tornaram seres viventes em Deus; A segunda é a vela da fé de Abraão e de outros patriarcas a quem foi anunciada a Terra Prometida; A terceira é a vela da alegria, lembra à alegria de Davi, que recebeu de Deus a promessa de uma aliança eterna, pela sua descendência; A quarta é a vela do ensinamento, recorda os Profetas que anunciaram a chegada do Salvador. Nesta perspectiva podemos ver nas quatro velas as vindas ou visitas de Deus na história, preparando Sua visita ou vinda definitiva no Seu Filho Encarnado, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: O tempo da criação: de Adão e Eva até Noé; O tempo dos patriarcas; O tempo dos reis; Leia mais: http://criartes.webnode.com.br/products/a-coroa-do-advento-simbolos-e-significados/

“Tempo do Advento”


A palavra “advento” tem origem latina e significa “chegada”, “aproximação”, “vinda”. No Ano Litúrgico, o Advento é um tempo de preparação para a segunda maior festa cristã: o Natal do Senhor. Neste tempo, celebramos duas verdades de nossa fé: a primeira vinda (o nascimento de Jesus em Belém) e a segunda vinda de Jesus (a Parusia). Assim, a Igreja comemora a vinda do Filho de Deus entre os homens (aspecto histórico) e vive aalegre expectativa da segunda vinda d’Ele, em poder e glória, em dia e hora desconhecidos (aspecto escatológico). Como se estrutura o Tempo do Advento O tempo do Advento não tem um número fixo de dias e depende sempre da solenidade do Natal. Ele começa na tarde (1ª Vésperas) do primeiro domingo após a Solenidade de Cristo Rei e se desenvolve até o momento anterior à tarde (1ª Vésperas) do Natal. Ele possui quatro semanas e, por isso, quatro domingos celebrativos. O terceiro domingo do Advento é chamado de domingo da alegria (gaudete, em latim) por causa da antífona de entrada da missa (Alegrai-vos sempre no Senhor), mostrando a alegria da proximidade da celebração do Natal. O tempo do Advento se divide em duas partes. A primeira, que vai até o dia 16 de dezembro, é marcada pela espera alegre da segunda vinda de Jesus. A segunda, os dias que antecedem o Natal, se destaca pela recordação sobre o nascimento de Jesus em Belém. As figuras Bíblicas principais do Advento Dois personagens bíblicos ganham destaque na celebração do Advento: Maria e João Batista. Ela porque foi escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador, e ele porque foi vocacionado a ser o precursor do Messias. Ela se torna modelo do coração que sabe acolher a Palavra e gerar Jesus. Ele se torna modelo de uma vida que sabe esperar nas promessas de Deus e agir anunciando e preparando a chegada da salvação. Em ambos se manifesta a realização da esperança messiânica judaica e o anúncio da plenitude dos tempos. “Atentos e vigilantes” A espiritualidade do Advento é marcada por algumas atitudes básicas: a preparação para receber o Cristo; a oração e a vivência da esperança cristã. A preparação para receber o Senhor se dá na vivência da conversão e da ascese. Precisamos ter um olhar atento sobre nós e a realidade que nos cerca e nos empenharmos para correspondermos com a ação do Espírito de Deus que quer restaurar todas as coisas. O nosso relacionamento com o nosso corpo e os nossos afetos, com nossos familiares e pessoas íntimas, nossa participação na vida eclesial e social devem estar no foco de nossa atenção. A preparação para celebrar o Natal demanda uma confissão sacramental bem feita e um propósito firme de renovação interior. “Orai a todo momento” Este tempo é marcado por uma vivência mais profunda da vida de oração. A leitura orante deste período nos coloca em contato com as profecias de salvação do Antigo Testamento, com a expectativa que os cristãos da Igreja primitiva tinham da Parusia e com os eventos principais que antecederam o nascimento de Jesus. A recordação dos eventos que antecederam a primeira vinda de Cristo se torna a base da preparação da Igreja para o novo Advento do Senhor. A Santa Missa e a Liturgia das Horas são os principais momentos celebrativos. Os exercícios de piedade, como a oração e a meditação dos mistérios gozosos do Rosário, a oração do Angelus Domini e a Novena de Natal podem ser um caminho feliz para a vivência da oração comunitária neste tempo. “Para ficardes em pé diante do Filho do Homem” Cada um de nós, apesar do pecado e do mal que nos cerca, deve desejar sempre mais a felicidade, aceitando que, em última análise, ela é o Reino dos Céus, a vivência em comunhão plena e eterna com Deus. Para isto é necessário vivermos dirigindo nossa vida para esta meta, colocando nossas forças no socorro da graça do Espírito Santo. Deus já nos criou desejando a felicidade. Contudo, por causa do pecado, vamos procurando nas criaturas aquela completude que só pode ser vivida na comunhão com o Criador. O Advento nos propõe entendermos todas as coisas na sua relação com Deus e usarmos elas como meios de estarmos com Ele, colocando nossa esperança nas realidades que não passam. Para aprofundar... Para saber mais sobre o assunto, indicamos CIC, nos 1168 até 1171; no Compêndio do Catecismo, perguntas de 241 e 242; no Youcat, perguntas de 184 até 186; e, Sacrosanctum Concilium, parágrafos 102 e 105.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Exemplo de Amor... Superação e Fé...


A criança tem uma rara doença conhecida como Pentalogia de Cantrell - que afeta 5,5 bebês a cada milhão de nascimentos Quando sua filha Virsaviya veio ao mundo, os médicos disseram a Dari Borun que a menina dificilmente sobreviveria. A pequena nasceu com o coração fora da caixa torácica e os intestinos fora do abdômen. "Além do coração e dos intestinos, ela não tinha parte dos músculos abdominais, não tinha diafragma e nem parte dos ossos do peito", disse à BBC Mundo (o serviço em espanhol da BBC) Dari Borun, em entrevista por telefone de sua casa na Flórida. A criança tem uma rara doença conhecida como Pentalogia de Cantrell - que afeta 5,5 bebês a cada milhão de nascimentos -, em que os órgãos vitais se desenvolvem fora das partes correspondente no corpo saudável. A gravidade do transtorno varia de caso a caso. "(Ela) Também nasceu com transposição das veias dos pulmões, o que quer dizer que essas veias são muito grandes e geram uma hipertensão coronária." "Nos ultrassons e radiografias (as veias) parecem globos. E não deveria ser assim", explica Dari Borun. "Quando tinha quatro meses, ela passou por uma cirurgia para consertar o problemas mas, infelizmente, não houve sucesso", acrescenta a mãe. É possível ver o coração de Virsaviya, que hoje tem 6 anos e meio, por fora do peitoral, coberto por uma fina camada de pele. Como ele não tem proteção adequada, qualquer pequeno baque ou queda pode causa um dano significativo. Uma gripe ou uma febre também podem produzir um estado de choque que requer atenção médica imediata. Da Rússia aos EUA Virsaviya e Dari são da cidade de Novorossiysk, no sudoeste da Rússia. Chegaram a Boston, nos Estados Unidos, há cerca de nove meses. E depois foram para o sul da Flórida, onde pretendem morar de forma permanente. "Viemos inicialmente para Boston porque os médicos russos disseram que não podiam operar Virsaviya por causa de sua hipertensão", diz Borun. "Disseram que seria muito arriscado para ela e que a probabilidade de ela morrer seria de quase 100%", diz a mãe, de 26 anos. "Eu havia mandado os exames e as fotos de Virsaviya a muitos médicos em vários países e só o Hospital Infantil de Boston aceitou vê-la." Após quase duas semanas sob supervisão da equipe do hospital, a conclusão foi a mesma: o risco de operar Virsaviya é muito alto devido à alta pressão de sua artéria pulmonar. Os médicos disseram à mãe que a menina poderia ter uma boa qualidade de vida se continuasse tomando a medicação e vivesse em um lugar quente. 'Uma vez em oito meses' Nos cerca de oito meses em que estão vivendo na Flórida, o número de vezes em que ela teve que ir à emergência caiu de forma significativa. "Na Rússia tínhamos que ir ao hospital mais frequentemente porque é muito frio, só há calor três meses no verão. Aqui só fomos uma vez em oito meses", disse Borun à BBC Mundo. Ela se refere a um episódio recente, quando a menina teve de ir ao hospital após uma forte gripe. "Estava em choque, tossindo muito e com problemas para respirar e eu fiquei muito assustada, por isso a levei ao hospital", conta a mãe. "Eu sei que é muito caro. No Hospital Infantil Joe Dimaggiome disseram que vão me mandar a conta, que vai incluir três ou quatro exames que ela fez, mas ainda não sei quanto vou ter que pagar", disse ela, que ainda está tentando resolver sua situação migratória nos EUA. "Infelizmente, nem Varsivaya nem eu temos seguro médico. Também não temos número de segurança social ou uma casa nossa, um endereço fixo. Por enquanto estamos morando com amigos." Mas Borum conta que, recentemente, apresentou um pedido de asilo para poder permanecer na Flórida. Menina feliz Apesar da frágil condição de sua saúde e das dificuldades pelas quais passa, Virsaviya parece aproveitar sua vida. Ela gosta de pôneis, golfinhos, cantar e dançar - principalmente músicas de Beyoncé. "É uma menina muito alegre, simpática, inteligente, talentosa e muito bonita", diz a mãe. "Não parece que está doente: vai à escola, aula de artes, igreja, vê seus amigos, vai ao parque, à piscina, à praia. Faço tudo para que ela tenha uma vida normal." "Ela tem orgulho de seu coração. Às vezes me pergunta por que ela não é como os outros, por que ninguém mais tem o coração assim. E não posso responder completamente essas perguntas, mas digo que Deus a fez especial e única", conta Borun. "Eu sei porque tenho o coração do lado de fora. É porque Jesus quer demonstrar que pode fazer coisas especiais como eu", disse Virsaviya recentemente em uma entrevista ao canal Telemundo 51. Campanha Há uma semana, a campanha que Dari Borum lançou na internet para arrecadar dinheiro para os gastos médicos de Virsaniya havia recebido US$ 1.200 em doações. Depois que a história foi divulgada pela mídia e viralizou nas redes sociais, o montante superou US$ 39 mil. A campanha se chama "Bathsheba's Heart", que significa "Coração de Betsabá", o nome equivalente a Virsaviyana na bíblia russa. Com a popularidade, elas também aumentaram a meta de US$ 20 mil para US$ 100 mil. A hashtag #Virsaviyawarrior (Virsaviyaguerreira, em português) também se tornou viral. Borun também compartilha com frequência fotos de sua filha e do dia a dia dela em sua conta no Instagram, @dariborun. Ao fim da entrevista, perguntamos a Dari que expectativas tem para o futuro. "Quero que Virsaviya possa viver em um clima permanente adequado à condição de seus rins e coração. Quero ter um lugar para a gente, quero ter uma médico que a veja pelo menos a cada 6 meses, para cuidar da pressão, ter certeza de que ela está bem." "Eu tinha 19 anos e estava com seis meses de gravidez quando o médico me disse que havia algo de errado com o bebê e que ele morreria ao nascer. Queriam que eu fizesse um aborto. Nesse momento chorei muito, não podia creditar", disse Borun à BBC Mundo. "Não sinto vontade de voltar ao passado e tomar um decisão diferente da que tomei. Ela é feliz, eu sou feliz. Estamos juntas, uma e outra, como os anjos."

sábado, 24 de outubro de 2015

Ide por todo o mundo...

Evangelizar é Preciso...


Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho! Corinto era uma importante e próspera cidade marítima grega, onde se cruzavam negociantes do Oriente e do Ocidente. A cidade tinha péssima fama, pois nela havia um templo dedicado à deusa Afrodite, cultuada pela prática da prostituição. Percebendo a importância dessa cidade para a expansão do Evangelho, o apóstolo Paulo a visitou no ano 50 ou 51, em sua segunda viagem apostólica. Fundou ali uma comunidade, passando a se corresponder com ela. Estudiosos da Bíblia concluíram que ele provavelmente tenha escrito cinco cartas para os coríntios, das quais conhecemos apenas duas. Dadas as suas novas convicções, Paulo não era bem aceito pelos judeus que ali viviam; eles não aceitavam o fato de o apóstolo não valorizar a observância de práticas legalistas e não dar destaque à sua origem judaica. Como a comunidade que ele ali formara enfrentava muitos desafios, Paulo escrevia-lhe para defendê-la, animá-la e também adverti-la quanto a algum deslize. Além disso, procurava justificar sua pregação, esclarecendo que não agia levado por algum interesse próprio, mas unicamente impulsionado pelo amor de Cristo (cf. 2Cor 5,14). Há os que se perguntam: quando Paulo se referia ao amor de Cristo, afirmando que se sentia impulsionado por ele, referia-se ao seu amor por Cristo ou ao amor de Cristo por ele? É preciso entender sua afirmação nos dois sentidos, uma vez que o amor de Jesus por ele gerava seu amor por Cristo. O amor de Deus é sempre o ponto inicial: Ele não nos ama porque somos bons; nos ama porque ele é bom e é próprio do amor expandir-se. Nosso amor por Deus e pelo próximo é uma resposta a esse amor. Em outras palavras: nós amamos com o amor que Cristo coloca em nosso coração. Esse amor nos pressiona, nos compele, nos impele, nos estimula a amar, dando origem a gestos de doação para com amigos e conhecidos, para com desconhecidos e necessitados. Ao seguir Jesus descobrimos que é o rosto de Cristo que está presente no rosto de cada pessoa. Tendo feito a experiência do amor de Cristo por ele (“Ele me amou e se entregou por mim” – Gl 2,20), Paulo sentia necessidade irresistível de levar a outros a experiência que ele próprio havia feito, a ponto de exclamar: “Ai de mim se eu não anunciar o evangelho” (1Cor 9,16). Diante da urgência da missão evangelizadora, ele aceitava enfrentar prisões e perseguições, fome, nudez e calúnias. Para ele, o importante era que Cristo fosse conhecido, amado e seguido. É pedida aos cristãos de hoje a coragem de Paulo, mesmo porque surgiram no mundo novos “areópagos” (cf. At 17,19) – isto é, ambientes hostis ao Evangelho, onde Cristo está particularmente ausente. Pensemos, por exemplo, no mundo das comunicações, no da cultura e no das pesquisas científicas, no ambiente das universidades e das relações internacionais... Esses, e muitos outros ambientes, precisam ser iluminados pela luz do Evangelho. Cristo nos dê, pois, um coração cheio de ardor apostólico, capaz de evangelizar com novos métodos. É necessário empregarmos nossa imaginação e criatividade para que o Evangelho chegue a todos, numa linguagem que atinja o homem moderno. Em outras palavras, cabe-nos anunciar Jesus Cristo e convidar o povo a converter-se; formar comunidades que escutem a Palavra de Deus e estejam unidas na oração e na Eucaristia; cabe-nos, também, lembrar a todos que a evangelização é tanto um compromisso pessoal, já que somos batizados, como comunitário: “Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35). “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!” (1Cor 9,16). Paulo tinha convicção de que Cristo é o único salvador de todos; o único capaz de nos revelar e de nos conduzir a Deus. Tinha consciência, também, de que nele o Pai se revelou de forma definitiva, deu-se a conhecer de modo pleno, disse à humanidade quem é e o que deseja de nós. Por isso, anunciá-lo era a razão de ser de sua vida. Não deve ser essa, também, a razão de ser da nossa vida, já que somos os atuais discípulos missionários?...

Guerra na Síria...


Guerra na Síria: Sofrimentos indescritíveis Etiquetas:Síria Outubro 2015 / Vária Aud_Mar2014_Pag32 Guerra na Síria já atingiu mais de três milhões de crianças. O primeiro relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a guerra na Síria (acessível aqui: www.un.org/Docs/journal/asp/ws.asp?m=s/2014/31) é tão claro quanto terrível: Governo e as milícias da oposição são responsáveis por assassínios, mutilações, torturas e recrutamento de crianças e jovens para combate. A guerra na Síria dura há três anos. Já matou mais de cem mil pessoas. Dos 22 milhões de sírios, quase sete milhões são deslocados internos, fugitivos das cidades e localidades sob bombardeamentos e disparos. Mais de dois milhões procuraram refúgio em países vizinhos. Estima-se que quase dez milhões de sírios necessitem de assistência humanitária urgente, dos quais três milhões são crianças, «sujeitas a um sofrimento indescritível nestes quase três anos de guerra civil no país», como denuncia o documento. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tem repetido o apelo de que «as violações dos direitos humanos têm de acabar imediatamente». O relatório da ONU enumera uma série de horrores praticados na Síria desde 11 de março de 2011, em que a oposição tenta retirar o presidente Bashar al-Assad do poder: além das mortes e mutilações, há detenções arbitrárias e desaparecimento de crianças, algumas de apenas 11 anos, acusadas pelas autoridades sírias de associação a grupos armados, violações, agressões com chicotes e cassetetes, choques elétricos e queimaduras com cigarro, ataques indiscriminados e uso de armas químicas. O trauma pelos horrores vividos e testemunhados e as carências são comuns a praticamente todos os sírios. A falta de alimento, as condições deficientes de higiene, a destruição das casas e das estruturas do país – desde escolas a hospitais, passando pelas estradas e outras vias de comunicação e o fornecimento de energia elétrica e de combustível –, a assistência sanitária debilitada, tudo isto preocupa as Nações Unidas, que colocou no terreno equipas da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Programa Alimentar Mundial, o Alto Comissariado para os Refugiados e a Unicef. Todos podemos ajudar. Uma das formas é contribuir através da Unicef em Portugal: www.unicef.pt. Uma freira trabalha pela paz A Irmã Agnes Mariam de la Croix está na Síria há vinte anos. Fundou o movimento Mussalaha («Reconciliação»), para informar a comunidade internacional do que se passa no país, promover o diálogo entre Governo e combatentes da oposição, evacuar refugiados e prestar assistência alimentar e de saúde no país. Apelo do Papa Francisco «Oro ao Senhor para que sensibilize o coração de todos a fim de que, procurando unicamente o maior bem do povo sírio, tão provado, não poupem nenhum esforço para alcançar urgentemente o fim da violência e do conflito, que já causou demasiado sofrimento. Desejo à amada Nação síria um decidido caminho de reconciliação, concórdia e reconstrução, com a participação de todos os cidadãos, onde cada um possa encontrar no outro não um inimigo, nem concorrente, mas um irmão para acolher e abraçar.»

Missão...


A nossa missão: Evangelizar a humanidade "Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" Mc 16, 15 A nossa missão: Evangelizar a humanidade Nós, cristãos comprometidos e fiéis, temos ciência de que as religiões não salvam, contudo podem aproximar as pessoas de Deus: a fonte e a origem da salvação da humanidade. Porém nós cristãos, de uma maneira particular, temos esta certeza da Salvação na pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus que veio ao mundo, se fez criatura humana como nós, viveu na carne as nossas limitações, com exceção do pecado, e entregou a Sua vida em uma cruz, para remir os nossos pecados e nos abrir as portas da Salvação. Porém, morrer por nós não foi a missão precípua de Jesus, não! Acima de tudo Ele, mesmo com Sua morte na cruz, veio ao mundo para nos trazer a Boa Notícia que deve ser propagada para todos e em todos os lugares, até o fim dos tempos: Deus nos ama da maneira que nós somos! Isso mesmo: Deus nos ama com um imenso amor, impossível de ser mensurado por nós! Amor puro e verdadeiro, capaz de nos perdoar de nossos pecados, derramando sobre nossas vidas a Sua misericórdia. Esta sim, amigos e amigas, foi causa da vinda de Jesus ao mundo e a Sua missão principal: nos revelar o amor do Pai! Esta mensagem está explícita e implícita nas parábolas, nas advertências dirigidas aos sacerdotes da época (e mesmo ao povo judeu), nas curas e milagres por Ele operados, enfim: em toda Sua manifestação pública ao longo dos três anos em que Ele Se revelou a nós como o Filho de Deus! Se nos atermos a tudo o que os quatro evangelistas registraram sobre a vida de Jesus, perceberemos, sem dificuldade, que, em síntese, Jesus nos revelou o amor de Deus por nós, contrariando os ensinamentos e os preceitos judaicos que colocavam enormes obstáculos e pesados fardos nos ombros dos fiéis de Sua época para que fossem salvos e que lhes apresentavam um Deus vingativo, ciumento, exigente e implacável com as fraquezas humanas. Penalizado com estes excessos e abusos feitos “em nome de Deus”, Jesus diz ao povo: “Vinde a mim vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei a minha doutrina, porque sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu fardo é leve.” Mt 11, 28 – 30. Jesus propôs ao povo e a nós o jugo do amor, nos sugerindo amarmos e orarmos por nossos inimigos, a oferecermos a outra face quando alguém nos esbofeteasse, a não nos vingarmos nem guardarmos ódio ou ressentimentos em nossos corações, perdoando sempre: a tudo e a todos. Este é o “fardo” que Jesus propôs que carregássemos sob o jugo do amor ao próximo e a Deus. Amor que Ele nos demonstrou enquanto viveu, perdoando a mulher flagrada em adultério, o cobrador de impostos Zaqueu, o criminoso crucificado ao Seu lado entre tantos outros perdões e, antes de morrer, rogando ao Pai pelos que O condenaram e o crucificaram injustamente. Depois de nos ensinar tudo isso, antes de voltar para junto do Pai, Ele nos ordenou: “Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” Mc 16, 15 determinando assim que fossemos os continuadores de Sua missão e que continuássemos propagando, de geração a geração, este amor infinito do Pai por cada um de nós, Seus filhos e filhas. A Igreja, inicialmente formada por Seus apóstolos, por Maria Sua mãe e por todos aqueles que O ouviram e n Ele creram, seguiu fielmente esta ordem e, ao longo de dois milênios já completos, tem difundido o Evangelho, como Jesus nos pediu. No passado, sem os recursos modernos, esta evangelização se fazia corpo a corpo e nos primórdios do cristianismo nascente, os evangelizadores eram perseguidos e proibidos de anunciar a Boa Nova, sob o risco de morte por martírio cruel. Ainda assim, derramando o seu sangue, eles fizeram com que o Evangelho chegasse até os nossos dias: intacto, sem perder a sua essência e nem a sua força transformadora e salvadora. Hoje, dispondo dos mais diversos meios de comunicação instantânea entre a humanidade, confesso, como Arcebispo de nossa amada Igreja, que ainda somos tímidos e quase inexpressivos diante da difusão de tantos fatos, notícias e doutrinas contrárias aos ensinamentos evangélicos, que correm o mundo. Não sabemos usar adequadamente os recursos que dispomos e, muitas vezes, insistimos em fórmulas velhas e desgastadas de comunicação, que num passado remoto foram eficazes, mas nos dias de hoje não produzem mais resultados práticos. Infelizmente esta é uma triste verdade... Alguns me questionam – Mas, deveríamos abandonar tudo o que o que aprendemos, difundimos e construímos nestes dois milênios passados? Respondo-lhes: - Certamente não! Há muita coisa que a Igreja não deve e nem pode abrir mão, porém há outras que precisam ser revistas e atualizadas. Penso que uma passagem bíblica que retrata exatamente o que eu quero falar é aquela que diz: “todo escriba instruído é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e coisas velhas.” Mt 13, 52. O tesouro é nossa Igreja com tantas “riquezas” espirituais e físicas que, no decorrer dos milênios, foram conquistadas como: a nossa capilaridade pelo mundo, o nosso clero, a nossa doutrina, os nossos sacramentos, a nossa devoção mariana, a religiosidade popular que facilita o acesso das pessoas mais simples ao coração de Deus, os nossos dogmas de fé, a comunidade católica por toda face da terra (estimada em mais de um bilhão e meio de fiéis), nossa liturgia e tantas outras características de nossa fé católica. Porém é preciso que aprendamos a tirar coisas novas deste tesouro valiosíssimo e adaptar algumas das “coisas velhas” aos novos tempos, tendo a humildade de reconhecer que não sabemos tudo e que precisamos continuar aprendendo novas metodologias e tecnologias, valendo-nos delas para que a ordem de Jesus continue sendo cumprida e o Evangelho seja anunciado a todas as criaturas por todo o mundo, conquistando os seus corações! Se hoje não enfrentamos obstáculos físicos como no passado, temos pela frente obstáculos maiores como os culturais e, particularmente, a grande “concorrência” de tantas outras notícias que contradizem os ensinamentos evangélicos, mas chegam a todas as pessoas em todas as partes do mundo produzidas de forma bem mais atraente do que a nossa evangelização. Nossos Encontros de Marketing Católico, já em sua 17ª edição ininterrupta, procuram capacitar as lideranças de nossa Igreja Católica Apostólica Romana para que sejam mais eficazes em sua missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas por todo o mundo, cada qual em seu ministério, função ou missão específica. Porém, para isso, torno a insistir, é preciso que reconheçamos, humildemente, que precisamos nos atualizar constantemente, mantendo aquilo que é o essencial de nossa doutrina católica. Como nos disse Jesus precisamos tirar do “baú” coisas velhas (aquelas que não podem ser descartadas), mas também coisas novas (as inéditas que precisam ser agregadas ou as antigas que podem ser atualizadas) para que a missão determinada a nós por Jesus Cristo seja cumprida com eficácia. Este é o nosso objetivo neste 17º Encontro de Marketing Católico que realizaremos em Foz do Iguaçu de 07 a 10 de maio de 2012. Espero você lá! Dom Orani João Tempesta Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro Presidente do IBMC – Instituto Brasileiro de Marketing Católico

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O exemplo da águia

Todos Nós Somos Missionários!


Todos nós somos missionários! Missionário é aquele que esta debaixo de uma missão, e nós estamos debaixo da missão de Cristo. Missões é algo simples, nós que complicamos… Missão começa na sua casa, quando você acorda e arruma sua cama, quando você lava uma louça pra ajudar sua mãe, quando você serve as pessoas, quando você passa e olha um lixo no chão e entendendo que precisa cuidar e zelar por tudo que Jesus coloca em suas mãos tira o lixo do chão e joga-o no lixo, quando você é educado, simpático, quando você segue o exemplo de Jesus, que é o nosso referencial de missionário, portanto se você não quer errar, olhe pra Jesus somente pra Ele… Nós nascemos com um propósito, sermos instrumentos pra mostrar o plano original de Deus para os homens. Se existimos é por causa de Deus e pertencemos a Ele. Leia, Colossenses 1:13-20. O EVAGELHO É PRA TODOS!!! Eu queria encorajar você, a ser um missionário onde você estiver, seja longe, seja em casa, na igreja, no seu bairro, na sua faculdade, no seu trabalho, que você possa se grande influência para as pessoas, e grande agente de transformação, e quero dizer ainda mais, que você estude! Faça faculdade! Pois Deus quer usar a sua profissão pro Reino, então ore a Deus pra que a vontade dele prevaleça em sua vida, somente a vontade dele. Como missionários precisamos ouvir Deus, e saber qual é a vontade dele pra nós, talvez a vontade dele seja que você esteja no campo missionário em tempo integral e isso vai ser bom e agradável, mas talvez a vontade dele seja você estar em uma faculdade e isso também vai ser bom e agradável. ENTÃO OUÇA A DEUS, e lembre-se sempre, levar Jesus ao próximo é a missão de todos nós, tanto faz se para isso você precisar largar tudo e cruzar um continente ou apenas a rua que separa você do seu vizinho. Deus abençoe sua vida!!!

MISSÕES MUNDIAIS

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Padroeira do Brasil


Nossa Senhora da Conceição Aparecida Com muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição Aparecida A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG). Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede. A imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha). No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas. O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de Deus. Em 1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus. Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o “maior Santuário Mariano do mundo”. Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!

viver sem limites Crianças especiais: O Futuro depende de nós!

Dia das Crianças - Boas Novas 2015

Dia das Crianças Cid Moreira 2015

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

30 de Setembro - Libertação dos Escravos em Mossoró


História Tamanho do texto A história da cidade de Mossoró, hoje conhecida nacionalmente pelos seus atrativos culturais e pelos grandes resultados econômicos que tem alcançado ao longo dos últimos anos, é repleta de fatos curiosos que justificam o perfil do povo mossoroense, que consegue crescer nas dificuldades e superar as barreiras, buscando sempre dias melhores. Desde o início demos demonstrações de que somos diferentes, de que conseguimos avançar no tempo. SOMOS GUERREIROS A nossa origem nos remete aos índios Monxorós, cujo perfil descrito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o seguinte: tinham estatura baixa, eram bastante ágeis, o formato da cabeça era achatado e, o principal, eram hábeis guerreiros e silenciosos. Segundo estudos do pesquisador potiguar Luiz Câmara Cascudo, citado pelo IBGE, as primeiras penetrações na área do que hoje é o município de Mossoró teriam ocorrido por volta de 1600. Cartas e documentos da época falavam sobre o encontro de salinas, que foram exploradas pelos holandeses Gedeon Morris de Jonge e Elbert Smiente até 1644. NOSSA FORMAÇÃO O distrito de Mossoró foi criado em 27 de outubro de 1842, conforme o IBGE, através da resolução provincial de número 87. Em março de 1852, o distrito foi elevado à categoria de vila. Virou cidade somente em 9 de novembro de 1870, através de lei provincial. Até alcançar a atual formação, com aproximadamente três mil quilômetros quadrados, Mossoró passou por diversas mudanças, incorporando e desmembrando territórios. Foi assim com a área que hoje é as cidades de Assu, Governador Dix-Sept Rosado, Baraúna etc. ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS O dia 30 de setembro é a maior festa cívica comemorada na cidade. Desde 13 de setembro de 1913, a data foi decretada feriado, como uma forma de homenagear todos que participaram das lutas pela abolição da escravatura. Hoje, 30 de setembro é dia de muita festa. Diferente dos outros municípios brasileiros, Mossoró foi pioneira na libertação. Todo o processo foi concluído cinco anos antes que o restante do país fosse contemplado através da chamada Lei Áurea, que decretou a ilegalidade da escravidão no território nacional. De acordo com os documentos históricos, o povo mossoroense foi o primeiro, entre os norte-rio-grandenses, a fazer campanhas sistemáticas pela liberação dos seus escravos. Em 1848, o deputado geral pelo RN, Casimiro José de Morais Sarmento, falou durante sessão sobre os benefícios que seriam alcançados com a transformação dos escravos em trabalhadores livres: "Concorda em que o trabalho do escravo não é necessário. No Rio Grande do Norte há poucos escravos, e quase toda a agricultura é feita por braços livres. Conhece muitos senhores de engenho que não têm senão quatro ou cinco escravos, entretanto que têm 20, 25 e 40 trabalhadores livres, e se não os têm em maior número, é pelo pequeno salário que lhes pagão. Disto se convenceu o orador quando ali foi presidente, porque em consequência de elevar o salário a 400 reis por dia, nunca lhe faltarão operários livres para trabalharem na estrada que teve de fazer". Os registros históricos mostram que não éramos uma cidade escravocata. Em 1862, tínhamos apenas 153 escravos, em meio a uma população de 2.493 habitantes. Em termos percentuais, equivaliam a apenas 6,137%. Essa falta de vocação escravista se deu pela falta de engenhos, onde geralmente os escravos eram empregados. Tínhamos mais criações de gado. Mesmo assim, fomos pioneiros no movimento libertário. Mas isso tem uma justificativa. O ano de 1877 foi terrível para a região nordeste, com uma seca devastadora que durou até meados de 1879. Houve um êxodo em massa para a região litorânea, na fuga da seca. Foi nesse período que Mossoró passou a receber maior quantidade de escravos, que eram enviados pelos ricos fazendeiros como uma forma de amenizar os prejuízos trazidos pela falta de água. Assim, o comércio escravista floresceu rapidamente junto aos mossoroenses. Nesse contexto, onde a cidade passou a viver realmente a cultura da escravidão, é que foi despertado o sentimento de piedade. Ainda segundo os registros históricos, os primeiros ideais libertários surgiram no Ceará, nosso estado vizinho, em 1881, e logo chegaram por aqui. Em 6 de janeiro de 1883 foi criada, em Mossoró, a Sociedade Libertadora Mossoroense, cujo objetivo era lutar pela libertação. De acordo com os historiadores, a ideia é atribuída à Frederico Antônio de Carvalho, da Loja Maçônica de 24 de junho. A presidência provisória da entidade ficou ao encargo de Raimundo Lopes Galvão, que logo ganhou adesão de personalidades ilustres da sociedade mossoroense, naquela época, dando força ao movimento. A diretoria definitiva fica formada por: Joaquim Bezerra da Costa Mendes, como presidente; Romualdo Lopes Galvão, como vice-presidente; Frederico de Carvalho, primeiro secretário; Dr. Paulo Leitão Loureiro de Albuquerque, que exercia a função de orador. A Sociedade Libertadora Mossoroense tinha um código legal, criado com um único artigo, sem parágrafos. A norma dizia o seguinte: "todos os meios são lícitos a fim de que Mossoró liberte os seus escravos", deixando claro quais eram os objetivos daquela entidade. Nessa época, ainda de acordo com os levantamentos históricos, a cidade de Mossoró contava apenas com 86 escravos. Em 10 de junho, 40 deles foram alforriados. A ideia logo tomara conta de toda a população, que aos poucos foi aderindo ao movimento e, sem muita resistência, foi liberando seus escravos. Muitos mossoroenses não fizeram nem questão de receber as indenizações que foram oferecidas pelo governo na época, fruto do espírito libertador que havia tomado de conta dos mossoroenses, que hoje se mantém. O dia 30 de setembro de 1883 foi a data designada para a liberação total dos escravos; e o objetivo foi alcançado. No dia 29 de setembro, o Presidente da Libertadora Mossoroense dirige a Câmara Municipal de Mossoró um ofício, agora transcrito na íntegra: Ilustríssimos Senhores Presidente e Vereadores da Câmara Municipal. A Sociedade Libertadora Mossoroense, por seu Presidente abaixo assinado, tem a honra de participar a V. Sªs que, amanhã, 30 de setembro, pela volta do meio-dia, terá lugar a proclamação solene de Liberdade em Mossoró. E, pois, cumpre-me o grato dever de convidar V. Sªs e seus respectivos colegas, representantes do Município, para que se dignem de tomar parte nessa festa patriótica que marcará o dia mais augusto da cidade e do município de Mossoró. A emancipação mossoroense é obra exclusiva dos filhos do povo; a esmola oficial não entrou cá. Sua Majestade, o Imperador, quando lhe comunicamos a próxima libertação do nosso território, foi servido de enviar a dizer-nos pelo Senhor Lafayette, Presidente do Conselho de Ministros, que nos agradecia. A libertação está feita e ninguém apagará da história a notícia do nosso nome. Os mossoroenses são dignos de ser olhados com admiração e respeito hoje e daqui a muito tempo, por cima dos séculos. A Sociedade Libertadora mossoroense se congratula com V.Sªs por tão fautoso acontecimento. Deus guarde a V.Sªs Ilustríssimo Senhor Romualdo Lopes Galvão, digno Presidente da Câmara Municipal desta cidade de Mossoró. O Presidente Joaquim Bezerra da Costa Mendes. Sala das Sessões da Sociedade Libertadora Mossoroense, 29 de setembro de mil oitocentos e oitenta e três. O histórico 30 de setembro de 1883 foi comemorado pelos mossoroenses, que ainda hoje fazem uma belíssima festa para relembrar a atitude pioneira que foi tomada pelos nossos antecessores, mais uma prova de que sempre fomos um povo à frente do seu tempo. A cidade amanheceu em festa. Ao meio-dia, a Sociedade Libertadora Mossoroense se reúne na Câmara Municipal (hoje funciona o Museu Histórico Lauro Escóssia). O Presidente da Sociedade, Joaquim Bezerra da Costa Mendes, abre a memorável sessão, que começa com a leitura de diversas cartas de alforria dos últimos escravos de Mossoró. Feita a liberação oficial, Joaquim declarou: “livre o município de Mossoró da mancha negra da escravidão”. Na cidade foi criado o Clube dos Spartacos, que era composto, em sua maioria, por ex-escravos, tendo sido eleito para presidente o liberto Rafael Mossoroense da Glória. Ainda de acordo com as pesquisas históricas, o objetivo desta entidade era dar abrigo e amparo aos novos trabalhadores livres, tanto aqueles que já eram da terra, quanto àqueles que vinham para cá. Mossoró, oficialmente livre da escravidão, logo passou a ser procurada por escravos que conseguiam fugir de outras regiões. O pessoal da Spartacos assumiu o papel de troca de choque dos abolicionistas, lutando para que os escravos não voltassem aos seus donos. Esse “problema” foi gerado devido à antecipação do povo mossoroense, que não esperou pelo decreto nacional, assinado pela Princesa Isabel, libertando os escravos do Brasil. Por aqui, a escravidão já havia acabado cinco anos antes quando o resto do país foi atingido. O MONTIM DAS MULHERES Esse é outro capítulo da história que orgulha o povo mossoroense. O dia 4 de setembro de 1875 (século XIX) foi marcado pela luta de um grupo de mulheres que resolveram quebrar todos os paradigmas de uma época dominada pelo patriarcalismo, fazendo história. De acordo com os historiadores, o movimento foi realizado por aproximadamente 300 mulheres, número considerado altíssimo para o grau de politização daquele período e até mesmo para o número de habitantes do município. A luta tinha um objetivo: evitar que seus filhos e maridos fossem levados para a guerra, cujo alistamento era obrigatório em todo o país. Estranhamente, aquelas 300 mães e esposas decidiram não aceitar uma imposição que vinha de cima para baixo e foram às ruas para protestar. Elas foram até o Cartório Militar da cidade e rasgaram as fichas de alistamento. Nas ruas, fizeram um grande desfile para protestar. Ainda segundo os documentos históricos, na Praça da Redenção, aquelas mães e esposas foram dispostas até mesmo a enfrentar a polícia, que havia sido mandada para conter o movimento. Contra a força policial do estado, elas usaram seus utensílios domésticos. Além das colheres, panelas etc., elas carregava consigo uma determinação inexplicável (a quem diga que aquele sentimento só pode ser compreendido por outra mãe). O resultado de tanta determinação não poderia ser outra: elas triunfaram. Conseguiram fazer com que o governo desistisse de levar seus filhos e maridos, apesar de ser obrigatório para todos. 1º VOTO FEMININO Hoje, o voto é um direito que todo o cidadão brasileiro tem, independente de cor, raça, sexo, condição financeira. Mas nem sempre foi assim. Houve um tempo em que apenas uma pequena parcela da sociedade podia escolher seus representantes e as mulheres não tinham esse direito, fruto de uma sociedade patriarcalista, que colocava o homem acima da mulher. Coube à professora natalense Celina Guimarães Viana o feito de ser a primeira mulher a votar em todo o Brasil. O palco dessa conquista pela igualdade de direitos, em 1928 (século XX), foi justamente a cidade de Mossoró, que mais uma vez saiu na frente e demonstrou todo o seu pioneirismo, já evidenciado com a libertação dos escravos e o Montim das Mulheres. De acordo com os pesquisadores, a cidade de Mossoró entrou para a história não só do Brasil, como a primeira a ter voto feminino, mas mundialmente. Naquele período, muitas outras nações não admitiam tamanha “ousadia”. A partir de Celina, o país passou por um verdadeiro movimento nacional em busca do título de eleitor. A princípio, cidades do RN e de mais outros nove estados brasileiros foram logo contagiadas pelo pioneirismo mossoroense. Na época, o estado do RN era governado por Juvenal Lamartine e coube a ele a autorização para que as mulheres pudessem exercer o direito ao voto, que não era proibido pela Constituição Federal vigente à época (lei maior que, em resumo, regula a organização de um estado nacional e define quais são os direitos que serão considerados para aquela sociedade). O primeiro voto feminino do Brasil ocorreu em Mossoró no ano de 1928 e só veio a ser regularizado oficialmente no Brasil em 1934 (o mossoroense viveu isso seis anos antes). O ato refletiu diretamente na luta pela emancipação feminina, contribuindo diretamente na causa. DO PIONEIRISMO À RESISTÊNCIA Uma das características dos índios Moxorós, que são apontados pelos historiadores como os originários da história do povo mossoroense, era o espírito guerreiro. Essa cultura da resistência acompanhou todo o desenvolvimento da nossa história. O maior exemplo deste espírito de luta verifica-se na guerra travada por estas bandas contra o mais famoso cangaceiro do Nordeste, o Lampião, que encontrou um povo lutador e acabou sendo expulso dessas terras. O feito se deu em 1927 (século XX), segundo a história. Nosso município vivia um período de prosperidade econômica. Estávamos em pleno expansionismo comercial e industrial. Possuíamos o maior parque salineiro do país. Tínhamos três firmas comprando, descaroçando e prensando algodão, casas compradoras de peles de cera de caranaúba. Além disso, a cidade ainda dispunha de um porto, de onde eram exportados os seus produtos atendendo cidades da região Oeste do Rio Grande do Norte e até mesmo municípios dos estados do Ceará e Paraíba. O cenário de prosperidade foi fundamental para que atraíssemos a atenção de grupos criminosos que invadiam e saqueavam cidades, prática comum naquela época. A população estimada do município era de aproximadamente 20 mil habitantes. Nosso território era ligado por uma estrada de ferro que se estendia desde o litoral até o povoado de São Sebastião, hoje município de Governador Dix-Sept Rosado, que já pertenceu à Mossoró. Além de todos esses atrativos, tínhamos boas estradas de rodagem, energia elétrica alimentando várias indústrias, dois colégios religiosos, agências bancárias e repartições públicas. Em pleno século início de século XX, os mossoroenses viviam situação confortável. E tudo isso atraiu o mais temido cangaceiro da época, Virgulino Ferreira, o famoso Lampião. Hoje, sempre que um grupo criminoso vai atacar uma cidade, seja uma agência bancária ou outro tipo de estabelecimento de maior porte, é comum ouvirmos falar sobre “informações privilegiadas”. Como são bandos formados por pessoas de outros locais, eles precisam de ajuda de “gente próxima”. E Lampião tinha essa “gente próxima”. Com o porte que Mossoró possuía, sua invasão precisava ser planejada. De acordo com as pesquisas feitas pelos historiadores sobre o bando, o “Rei do Cangaço” era apoiado por Cecílio Batista, mais conhecido como “Trovão”. Ele já havia morado em Assu, onde havia sido preso por malandragem e desordem (crimes previstos naquela época). Além de Trovão, Lampião contava com a ajuda de outro cangaceiro, José Cesário, conhecido como “Coquinho”, que já havia até trabalhado em Mossoró e conhecia bem a cidade. Outro importante parceiro fora Júlio Porto. Este havia trabalhado como motorista de Alfredo Fernandes, personalidade rica da época e parente próximo do prefeito Rodolfo Fernandes. Além de Júlio, o “Zé Pretinho”, tinha ainda Massilon, um tropeiro que conhecia muito bem a cidade. O plano de invadir Mossoró é colocado em prática a partir do dia 2 de maio de 1927, ainda segundo os documentos históricos. Lampião e seu bando partiram do estado de Pernambuco, em direção ao Rio Grande do Norte. Fizeram um longo percurso. Passaram pela Paraíba, próximo ao limite com o estado do Ceará, com destino à cidade de Luís Gomes, que fica logo no início do estado norte-rio-grandense, a 201 km de Mossoró (o caminho mais curto). A viagem não foi pacífica. Por onde passavam, invadiam e saqueavam. A cidade de Belém do Rio do Peixe, na Paraíba, por exemplo, foi uma das vítimas dos bandidos. Até então, o bando estava dividido. Uma parte da quadrilha estava com Massilon, no Ceará. Seu plano era atacar a cidade de Apodi, vizinha à Mossoró, em 11 de junho daquele ano. Depois disso, o grupo de Massilon se reuniria com o restante, liderado por Lampião, para definir um plano. Os grupos se uniram e a reunião aconteceu, como planejado, na fazenda Ipueira, que ficava na cidade de Aurora, no estado do Ceará. De lá eles partiram com destino à Mossoró. Como era prática entre os cangaceiros, aterrorizaram sítios, fazendas, lugarejos e cidades durante o trajeto. Invadiam, saqueavam, ateavam fogo, sequestravam (os mais riscos) etc. Uma das vítimas do bando de Lampião, antes da chegada à Mossoró, segundo constam nos documentos históricos, foi o coronel Antônio Gurgel, que já havia sido prefeito de Natal. O bando ainda fez refém o fazendeiro Joaquim Moreira, dono da Fazenda Nova, em Luís Gomes, a fazendeira Maria José, da Fazenda Arueira, além de outras pessoas ricas da região. Foi o coronel Antônio Gurgel que teve a missão de escrever uma carta endereçada ao prefeito de Mossoró, Rodolfo Fernandes, em nome dos cangaceiros. Ousados, eles fizeram uma série de exigências para que pudessem poupar os mossoroenses do terror que vinham causando noutras cidades do Nordeste. Essa era uma tática tradicional usada pelos cangaceiros. De acordo com os estudiosos do cangaço, era comum a utilização dessas cartas. Antes disso, os criminosos adotavam uma série de providências para intimidar as autoridades e dificultar qualquer plano de resistência. Eles cortavam os serviços telegráficos da cidade, para evitar qualquer tipo de comunicação. Quando o município resolvia ceder, o bando exigia, além de dinheiro e joias, mordomias, submetendo o povo e os prefeitos a verdadeiras humilhações. As pesquisas mostram que os criminosos exigiam festas e bebidas para farras, que geravam ainda mais destruição dos locais por onde o bando passava. Quando alguma das cláusulas exigidas não era atendida, Lampião e seus comparsas procediam impiedosamente. Ao prefeito Rodolfo Fernandes, os criminosos resolveram pedir 500 contos de réis. Era muito dinheiro para a época. Por isso, chegaram a um consenso e pediram 400 contos, conforme carta que transcrevemos logo abaixo, na íntegra, escrita pelo coronel Gurgel: Meu caro Rodolfo Fernandes. Desde ontem estou aprisionado do grupo de Lampião, o qual está aquartelado aqui bem perto da cidade. Manda, porém, um acordo para não atacar mediante a soma de 400 contos de réis. Penso que para evitar o pânico, o sacrifício compensa, tanto que ele promete não voltar mais a Mossoró..." Ao receber a carta, o coronel Rodolfo Fernandes convoca uma reunião. Convida todas as pessoas de destaque da cidade. Ele informa o conteúdo da carta ameaçadora e alerta para a necessidade da preparação de defesa contra um possível ataque dos cangaceiros. Os convidados, no entanto, desprezando a força e ousadia do bando de Lampião, julgam que uma possível invasão não poderia ocorrer, se tratando de uma cidade com o porte de Mossoró. O prefeito ainda teria argumentado contra, mas não foi ouvido pelos participantes. Assim, ele responde a carta escrita pelo coronel Antônio Gurgel, a mando dos cangaceiros: Mossoró, 13 de junho de 1927 - Antônio Gurgel. Não é possível satisfazer-lhe a remessa dos 400.000 contos, pois não tenho, e mesmo no comércio é impossível encontrar tal quantia. Ignora-se onde está refugiado o gerente do Banco, Sr. Jaime Guedes. Estamos dispostos a recebê-los na altura em que eles desejarem. Nossa situação oferece absoluta confiança e inteira segurança. Rodolfo Fernandes. A resposta seria entregue a uma pessoa enviada pelo bando de Lampião, à casa do prefeito Rodolfo Fernandes, que logo afirma que a proposta feita pelo bandido não será aceita pelos mossoroenses e manda avisar a Lampião que o povo está disposto a enfrentá-lo, caso a invasão fosse executada (o que, de fato, houve). Mas antes, resolve impressionar o mensageiro. Rodolfo o leva até um dos aposentos onde havia vários caixões com latas de querosene e gasolina. Junto a esses caixões, existia um aberto e cheio de balas. O prefeito, na tentativa de impressioná-lo, diz que todos aqueles caixões estão cheios de munição e que já existe um grande número de homens armados na cidade, aguardando a entrada dos cangaceiros. Diferentemente do que havia encontrado até então, Lampião deparou-se com uma resposta negativa. Ao tomar conhecimento do posicionamento do prefeito Rodolfo Fernandes, ele mesmo escreve um bilhete, segundo os historiadores, numa péssima grafia (tal qual): Cel Rodolfo Estando Eu até aqui pretendo drº. Já foi um aviso, ahi pº o Sinhoris, si por acauso rezolver, mi, a mandar será a importança que aqui nos pede, Eu envito di Entrada ahi porem não vindo essa importança eu entrarei, ate ahi penço que adeus querer, eu entro; e vai aver muito estrago por isto si vir o drº. Eu não entro, ahi mas nos resposte logo. Capm Lampião. Mais uma vez, o prefeito responde com negativa, demonstrando a coragem do povo mossoroense. Em novo escrito enviado ao cangaceiro, argumenta dificuldades financeiras: Virgulino, lampião. Recebi o seu bilhete e respondo-lhe dizendo que não tenho a importância que pede e nem também o comércio. O Banco está fechado, tendo os funcionários se retirado daqui. Estamos dispostos a acarretar com tudo o que o Sr. queira fazer contra nós. A cidade acha-se, firmemente, inabalável na sua defesa, confiando na mesma. Rodolfo Fernandes Prefeito, 13.06.1927. Diante da situação, a invasão mostrava-se iminente e não restava o que fazer, a não ser resistir. Apesar do medo, ampliado pelas histórias aterrorizantes que circulavam a região acerca de Lampião e seu bando, os mossoroenses decidiram preparar a cidade para a defesa. O tenente Laurentino era o encarregado de organizar o plano de resistência ao bando. Os voluntários foram distribuídos em pontos estratégicos da cidade, escolhidos criteriosamente para tentar surpreender os criminosos, utilizando a estrutura local ao seu favor. As torres das igrejas matriz, Coração de Jesus e São Vicente foram utilizadas como pontos de referência da resistência. Do alto, tinham visibilidade e podiam utilizar deste elemento para levar vantagem sobre o bando, que viria por terra (onde também encontrariam resistência organizada). Homens armados foram instalados no mercado, correios e telégrafos, companhia de luz, Grande Hotel, estação ferroviária, ginásio Diocesano e na casa do prefeito. Do lado de lá também havia certa organização. De acordo com os registros históricos acerca do combate, Lampião pretendia chegar a uma localidade conhecida como Saco, que ficava a uma distância de dois quilômetros de Mossoró. Neste ponto, eles abandonariam as montarias e seguiriam a pé, até Mossoró, para concretizar a temida invasão. O cangaceiro Sabino comandava duas colunas de vanguarda. Uma das colunas era chefiada por Jararaca e outra por Massilon, enquanto Lampião liderava a coluna da retaguarda. Em meio à preparação dos cangaceiros e dos resistentes, a população, assombrada, tentava deixar a cidade. Crianças, mulheres e idosos, em sua maioria. Estes não tinham condições de enfrentar os bandidos, de armas em punho, e precisavam fugir para se resguardar. De acordo com os historiadores, o dia de junho ficou marcado pelo desespero da população, que tentava sair da cidade o mais rápido possível. Mulheres chorando, carregando crianças de colo, crianças sendo puxadas pelo braço, trouxas de roupa na cabeça, balaios de comida e água etc. Era uma verdadeira multidão de pessoas aterrorizadas, vagando sem rumo. O que se via eram famílias inteiras reunidas, completamente desesperadas, lotando os raros caminhões ou automóveis que saíam disparados a caminho do litoral. Muitos, sem condição de transporte, tratavam de conseguir esconderijo dentro ou fora da cidade. A ordem dada pelo prefeito era clara: aquele que estiver desarmado, não deverá permanecer na cidade. O desespero aumentava mais à medida que o dia avançava. Às 23h, os sinos das igrejas de Santa Luzia, São Vicente e do Coração de Jesus começaram a martelar tetricamente, o que só servia para aumentar a correria. As sirenes das fábricas apitavam repetidamente a cada instante. Foi aí que alguns, ainda incrédulos com a invasão, tiveram a certeza do que viria. Na praça da estação da estrada de ferro, era grande a concentração de gente na busca de lugar para viajar nos trens que partiam de Mossoró. Até os carros de cargas foram atrelados à composição para que a maior quantidade possível pudesse partir. Apesar de todo o esforço, muitos não conseguiram fugir. Aqueles que chegaram atrasados caíram no desespero. Naquela inesquecível noite de 12 de junho, não houve descanso para ninguém em Mossoró. Os encarregados pela defesa da cidade se revezavam na vigília, enquanto o restante da população esperava a vez de partir. E o movimento na estação ferroviária não parava. O embarque de pessoal virou toda a noite e só terminou na tarde do dia 13 de junho, dia de Santo Antônio, quando foram ouvidos os primeiros tiros, dando início ao terrível combate. Mas a meta havia sido alcançada; a cidade estava deserta. Ficaram só os resistentes. Enfim, o bando chegara à Mossoró. Diferentemente do cenário que costumavam encontrar, deparam-se com uma cidade fantasma. Sabino, um dos líderes, segue com sua coluna para a casa do prefeito Rodolfo Fernandes. A intenção era punir o atrevimento do coronel que se recusou a ceder às pressões do bando e submeter uma cidade inteira ao terror do cangaço. Sabino posiciona-se sozinho em frente à casa de Rodolfo Fernandes, sem saber que ali havia um grupo pronto para reagir contra o bando. Os defensores da cidade ficam indecisos, sem saber se ele é um soldado ou um cangaceiro, já que não havia muito diferença entre a maneira de se vestir de um e de outro. Foi Rodolfo Fernandes que deu a ordem para o ataque. De acordo com as pesquisas feitas sobre o assunto, os mossoroenses contaram ainda com “ajuda” do céu. Em meio à guerra, uma chuva começou a cair, afetando diretamente a visão dos cangaceiros, que estavam desprotegidos, a céu aberto, enquanto os resistentes permaneciam inertes, nos pontos que foram estabelecidos estrategicamente por Laurentino. Lampião segue em direção ao cemitério da cidade, enquanto que Massilon procura os fundos da casa do prefeito. A primeira baixa significativa do bando veio com o disparo que atingiu “Colchete”, que lançou uma garrafa com gasolina contra as trincheiras feitas de fardo de algodão, na tentativa de incendiá-los. Foi morto. Em seguida, Jararaca também foi baleado. Ele tentou se aproximar do comparsa para substituí-lo e acabou sendo alvejado nos pulmões. É nesse momento que os resistentes mostram aos cangaceiros qual é a sua saída: fugir para não serem completamente destruídos. Os soldados entrincheirados assumem o controle da batalha, encurralando os cangaceiros. Aqui, a situação já está totalmente dominada. A ordem de retirada do bando foi dada por Sabino, um dos líderes, ainda de acordo com os registros das pesquisas realizadas acerca do tema. Ele saca sua pistola e efetua quatro disparos para cima. Fim do ataque. Este foi o som da vitória dos mossoroenses sobre Lampião. O temido confronto com o bando do mais famoso e temido cangaceiro do Nordeste durou aproximadamente uma hora e meia. Começou por volta das 16h e acabou às 17h30. Lampião, o destemido líder do bando, fugiu. Ele deixou para trás Colchete (morto) e Jararaca, além de muitos outros, não tão conhecidos, que foram feridos ou mortos durante o combate. Precavidos, os resistentes permaneceram aquela noite de plantão, temendo que o bando pudesse tentar recuperar-se das perdas e voltar. Os combatentes suspenderam a vigília somente com o raiar do dia, ao confirmar que o bando tinha realmente sido expulso da cidade. A história da resistência do povo de Mossoró contra o bando de Lampião, que seguiu sua saga, invadindo e saqueando, é lembrada todos os anos, no dia 13 de junho, que é o Dia de Santo Antônio. Foi numa tarde chuvosa que os mossoroenses reafirmaram seu espírito guerreiro, dando orgulho aos índios Monxorós, aqueles que deram origem ao nosso povo. vídeos Vídeos Auto da Liberdade 2015 continua até sexta 25 de setembro

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Coração convertido - Pe. Fábio de Melo - Programa Direção Espiritual 01/...

Hino vocacional pela vida

Agosto - Mês Vocacional

Mês das Vocações


Agosto, o Mês Dedicado às Vocações Neste mês a Igreja celebra as vocações: sacerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma a pedir a Deus sacerdotes que sejam verdadeiros pastores e sinais de comunhão e unidade no seio da Igreja. Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi …” (Jo 15,16) Instituído na 19ª Assembléia Geral da CNBB em 1981, o Mês Vocacional tem como objetivos conscientizar as comunidades da responsabilidade que elas compartilham no processo vocacional. Presente na maioria das paróquias, a Pastoral Vocacional tem buscado celebrar este mês com animação e criatividade tendo sempre por fim suscitar novas vocações. Durante o mês cada domingo é reservado para a reflexão e celebração de uma determinada vocação Primeiro Domingo – Vocações Sacerdotais – Dia do Padre O sacerdote age em nome de Cristo e é seu representante dentro daquela comunidade. Ao padre compete ser pastor e pai espiritual para todos sob sua responsabilidade. Pela caridade pastoral, ele deve buscar ser sinal de unidade e contribuir para a edificação e crescimento da comunidade de forma que ela torne-se cada vez mais atuante e verdadeira na vivência do Evangelho. Segundo Domingo – Vocação Familiar – Dia dos Pais Neste domingo celebramos a vocação da família na pessoa do pai. Em tempos de violência e perda de valores, a valorização da família é essencial para a sociedade como um todo. A família é chamada por Deus a ser testemunha do amor e da fraternidade, colaboradora da obra da Criação. O Pai na família é fundamental. Seu papel de educador, em colaboração com a mãe, é um dos pilares da unidade e bem estar familiar cujos frutos são filhos bem formados e conscientes do que significa ser cristão e cidadão. O pai é representante legítimo de Deus perante os filhos e é sua missão conduzi-los nos caminhos de Cristo, da verdade, da justiça e da paz. Cabe aos pais que o amor, compaixão e harmonia reinem no lar. Terceiro Domingo – Vocações Religiosas – Dia da Vida Religiosa No terceiro domingo do mês vocacional, a Igreja lembra dos religiosos. Homens e mulheres que consagraram suas vidas a Deus e ao próximo. Desta vocação brotam carismas e atuações que enriquecem nossas comunidades com pessoas que buscam viver verdadeiramente seus votos de castidade, obediência e pobreza. São testemunhos vivos do Evangelho. Perseverantes, os religiosos estão a serviço do Povo de Deus por meio da oração, das missões, da educação e das obras de caridade. Com sua vida consagrada, eles demonstram que a vida evangélica é plenamente possível de ser vivida, mesmo em mundo excessivamente material e consumista. São sinais do amor de Deus e da entrega que o homem é capaz de fazer ao Senhor. Quarto Domingo – Vocações Leigas – Dia dos Ministérios Leigos Neste dia celebramos todos os leigos que, entre família e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais e também missionários. Os leigos atuam como colaboradores dos padres na catequese, na liturgia, nos ministérios de música, nas obras de caridade e nas diversas pastorais existentes. Ser leigo atuante é ter consciência do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja e do Reino contribuindo para a caminhada e o crescimento das comunidades rumo a Pátria Celeste.. Assumir esta vocação é doar-se pelo Evangelho e estar junto a Cristo em sua missão de salvação e redenção. Dia do Catequista Nos anos em que o mês de agosto possui cinco domingos, a Igreja celebra neste dia o ministério do Catequista. Os catequistas são, por vocação e missão, os grandes promovedores da fé na comunidade cristã preparando crianças, jovens e adultos não só para os sacramentos, mas também para darem testemunho de Cristo e do Evangelho no mundo.

Dia do Padre


Hoje é um dia muito especial! Dia de rezarmos especialmente por alguém que se faz presente em nossas vidas, que sempre tem uma palavra amiga, uma mensagem de encorajamento, um abraço afetivo, olhar afetuoso e mãos estendidas para nos oferecer. Um amigo singular, designado por Deus para nos conduzir pelo caminho mais correto e mais seguro. Um pai amoroso que nos aconselha e orienta nos momentos mais difíceis. Um médico dedicado que nos ajuda a curar nossas feridas e nos receita o melhor remédio para aliviar nossas dores. Obrigada pela sua proteção, querido padre! Leia mais: http://www.mensagenscomamor.com/mensagens/mensagens_dia_padre.htm#ixzz3htWjSMUi

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Corpus Christi- Tapetes Eucarísticos


Corpus Christi


Significado de Corpus Christi Compartilhar no Facebook O que é Corpus Christi: Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia. Leia mais sobre o significado de eucaristia e Páscoa. O Corpus Christi não é feriado nacional, tendo sido classificado pelo governo federal como ponto facultativo. Isso significa que a entidade patronal é que define se os funcionários trabalham ou não nesse dia, não sendo obrigados a dar-lhes o dia de folga. Durante esta festa são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira. A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia. Origem do Corpus Christi A festa do Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de 1264. A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.

domingo, 17 de maio de 2015

PENTECOSTES


O que significa Pentecostes? É uma palavra que vem do grego e significa "qüinquagésimo". É o 50° dia depois da Páscoa. É a solenidade da vinda do Espírito Santo. Junto com Natal e Páscoa, forma o tripé mais importante do Ano Litúrgico. Esse detalhe ajuda a compreender por que Pentecostes pertence ao Ciclo da Páscoa. Qual é a cor litúrgica de Pentecostes e seu significado? O vermelho domina essa solenidade, associado ao fogo, símbolo do amor. 0 Espírito Santo é chamado de "Espírito do amor". Como surgiu a festa de Pentecostes? Antes de ser uma festa dos cristãos, Pentecostes foi festa dos judeus, e sua origem se perde nas sombras do passado. Antes de se chamar assim, tinha outros nomes, e era uma festa agrícola. Em Êxodo 23,14-17 é chamada de festa da Colheita, a festa dos primeiros feixes de trigo colhidos. Em Êxodo 34,22 é chamada de festa das Semanas. Por que "festa das semanas"? A explicação é dada pelo Levítico (23,15-21): calculavam-se 7 semanas a partir do inicio da colheita do trigo. 7 semanas = 49 dias. Com o tempo, ela perdeu sua ligação com a vida dos agricultores, recebeu o nome grego de Pentecostes e se tomou festa cívico-religiosa. No tempo de Jesus, celebrada 50 dias apos a Páscoa, ela recordava a dia em que no Monte Sinai, Deus entregou as tábuas da Lei a Moises. Os Atos dos Apóstolos fazem coincidir a vinda do Espírito Santo com a festa judaica de Pentecostes. Quem recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes? O episodio de Pentecostes é narrado por Lucas em Atos 2,1-11. Sem muita reflexão, seriamos tentados a responder que apenas os Doze apóstolos é que receberam o Espírito Santo. Mas lendo com atenção o contexto desse acontecimento poderemos ter surpresas. De fato, Lucas disse, antes que viesse o Espírito: "Os apóstolos voltaram para Jerusalém, pois se encontravam no chamado monte das Oliveiras, não muito longe de Jerusalém: uma caminhada de sábado. Entraram na cidade e subiram para a sala de cima, onde costumavam hospedar-se. Ai estavam Pedro e João, Tiago e Andre, Filipe e Tome, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão Zelote e Judas, filho de Tiago. Todos eles tinham os mesmos sentimentos e eram assíduos na oração, junto com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com as irmãos de Jesus. Nesses dias, ai estava reunido um grupo de mais ou menos cento e vinte pessoas" (Atos 1,12-15a). No dia de Pentecostes, já com Matias substituindo o traidor Judas, Lucas afirma que "todos eles estavam reunidos no mesmo lugar" (2,1). Na fala depois de terem recebido o Espírito Santo, Pedro cita a profeta Joel, que previa a efusão do Espírito sobre todas as pessoas: "Nos últimos dias, diz o Senhor, eu derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas. Os filhos e filhas de vocês vão profetizar, os jovens terão visões e os anciãos terão sonhos. E, naqueles dias, derramarei o meu Espírito também sobre meus servos e servas, e eles profetizarão" (2,17-18; veja Joel 3,1-5). Não se pode, portanto, afirmar que somente os Doze ap6stolos e que receberam o Espírito. 0 fenômeno de falar em línguas surgiu em Pentecostes? O dom de falar línguas estranhas era um fenômeno restrito praticamente às comunidades cristãs de Corinto. Esse dom tem pouco a ver com a Pentecostes de Atos 2,1-11. Lá em Corinto, as pessoas rezavam a Deus em línguas estranhas, todas juntas, sem que alguém compreendesse coisa alguma. Paulo põe ordem nessa "babel", mandando que orem um por vez, com interprete (1 Coríntios 12-14). Em Atos as coisas são bem diferentes: "Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. Acontece que em Jerusalém moravam judeus devotos de todas as nacões do mundo. Quando ouviram barulho, todos se reuniram e ficaram confusos, pois cada um ouvia, na sua própria língua, os discípulos falarem. Espantados e surpresos, diziam: 'Esses homens que estão falando, não são todos galileus? Como é que cada um de nós os ouve em sua própria língua materna? ... E cada um de nós em sua própria língua os ouve anunciar as maravilhas de Deus!'" (2,4-8.11). Lucas montou a cena de Pentecostes sobre o molde da entrega da Lei a Moises, ou seja, sobre o molde do Pentecostes judaico. Compare Atos 2,1-11 com Êxodo 19,1-20,21, e anote as coincidências. Em Êxodo, todo o povo reunido ao redor do monte; em Atos, o mundo inteiro reunido em Jerusalém. No Êxodo, relâmpagos, trovões, nuvem escura etc., símbolos de teofania (= manifestação de Deus); nos Atos, vento forte, línguas como de fogo, símbolos teofânicos (= manifestação do Espírito de Deus). Qual a mensagem de Pentecostes? A mensagem vem , sobretudo das leituras dessa solenidade, que são sempre as mesmas: Atos 2,1-11; 1 Coríntios 12,3b-7.12-13; João 20,19-23. Eis alguns temas que deveriam ser aprofundados. 1. O supremo dom do Pai e de Jesus a humanidade é o Espírito Santo. 2. Soprando sobre os discípulos, Jesus esta recriando a humanidade mediante o sopro do Espírito. 3. Recebendo o Espírito de Jesus, os cristãos recebem igualmente a mesma missão. 4. O Espírito é dado a todos. Ninguém fica sem ele, e ninguém o possui plenamente. 5. O Espírito leva a humanidade a formar uma só família, no amor, diferentemente de Babel-confusão, em que as pessoas não se entendem.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Páscoa Cristã


Significado de Páscoa Cristã Compartilhar no Facebook O que é Páscoa Cristã: Páscoa Cristã é a festividade mais importante para a religião cristã. Páscoa significa passagem e tem origem no termo hebraico Pessach. O "Domingo de Páscoa" celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte. A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril. Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém - ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar sua chegada. A Sexta Feira Santa, é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. O Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição entre seus discípulos. A Páscoa já era comemorada antes da época de Jesus Cristo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou cerca de 400 anos. Segundo a Bíblia o próprio Jesus participou de várias celebrações pascoais, quando tinha doze anos foi levado pela primeira vez pelos seus pais José e Maria para comemorar a Páscoa, tendo participado sempre, nos anos seguintes. A mais famosa participação relatada na bíblia foi a "Última Ceia" onde Jesus participou da comunhão do corpo e do sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

Páscoa


Significado de Símbolos da Páscoa Compartilhar no Facebook O que é Símbolos da Páscoa: Os Símbolos da Páscoa são representações que fazem parte dos rituais da Semana Santa. A Páscoa é uma festividade importante para os cristãos, refere-se a passagem para novos tempos, novas esperanças. A Páscoa para os judeus - Pessach (em hebraico - passar além) é comemorada pela conquista da liberdade pelos hebreus, que viviam como escravos no Egito, simbolizando o retorno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da primavera, assim fundiram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus. E na Páscoa instituída então, incorporou-se às tradições religiosas dos povos agrícolas e pastoris e à tradições israelitas de um grupo que seria unificado e o transformariam em nação. A Páscoa da Igreja Católica é uma importante festivdade para os cristãos, refere-se a Ressurreição de Jesus Cristo, é a passagem para novos tempos, novas esperanças. Faz parte dos rituais da Semana Santa. É comemorada em data móvel, sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril. Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias antes, é o período conhecido por "Quaresma" - quando os cristãos dedicam-se à penitencia do jejum, para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, onde a estrada era enfeitada com folhas da palmeira. A Sexta Feira é o dia da celebração da morte de Jesus na Cruz. O Sábado de Aleluia é o dia da celebração da missa da meia noite, na passagem para o Domingo da Ressurreção. No domingo é celebrada a Páscoa - o Domingo de Páscoa, o dia da Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição para seus discípulos. Durante a Semana Santa, vários símbolos fazem parte do ritual das comemorações, entre eles: Os ramos de palmeira A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de palmeira, para comemorar sua chegada. Hoje as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as comemorações da Semana Santa. Círio Pascal O Círio Pascal é uma grande vela, decorada com as letras gregas alfa e ômega, que significam início e fim, usada durante as missas da Semana Santa. Durante a Vigília Pascal é inserido na vela os cinco pontos das chagas de Cristo na cruz. É acesa no Sábado de Aleluia e sua Luz representa a Ressurreição de Cristo. O Peixe O peixe é um símbolo trazido dos apóstolos que eram pescadores. É um símbolo de vida, usado pelos primeiros cristãos, no acróstico IXTUS - peixe em grego. As letras são as iniciais de "Iesus Xristos Theos Huios, Sopter", que signicica "Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador". Faz parte do ritual da Semana Santa comer peixe na Sexta Feira Santa, para lembrar o ritual dos 40 dias de jejum de carne, seguidos pelos cristãos durante a Quaresma. Ovo de Páscoa Por representar o nascimento e a vida, presentear com ovos era um costume antigo entre os povos do Mediterrâneo. Durante as festividades para comemorar o início da primavera, a época de plantar, os ovos eram cozidos, pintados e presenteados, para representar a fertilidade e a vida. O costume passou a ser seguido durante as festividades dos cristãos, onde eram pintados com imagens de Jesus e Maria, representando simbolicamente o nascimento. Muitas culturas mantêm até hoje esse costume. O ovo fabricado com chocolate virou uma tradição de presente no Domingo de Páscoa. Coelho de Páscoa O coelho de Páscoa, um animal que reproduz em grandes ninhadas, e por representar o nascimento, a vida, tornou-se símbolo da fertilidade. Está relacionado às festividades da Páscoa por representar a esperança de vida na Ressurreição de Jesus Cristo. Vários povos da antiguidade já consideravam o coelho como símbolo da fertilidade, pois com a chegada da primavera, eram os primeiros animais a saírem de suas tocas. Com o passar dos tempos os coelhinhos de chocolate entraram para os costumes das festividades da Semana da Páscoa. Assim como os ovos de chocolate, os coelhinhos viraram tradição de presente no Domingo de Páscoa.

Mensagem de Deus

Deus tem uma Resposta

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Você diz: "Isso é impossível"
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições"
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída"
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer"
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão"
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)

Você diz: "Não vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Você diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)

Você diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

Catequese

Precisamos nos comprometer mais com a evangelizaçâo na catequese , pois temos a responsabilidade de formar os futuros evangelizadores, você catequista é convocado por Cristo para á missão e jamais podemos nos acomodar , mas busquemos o melhor, nos esforçando-se cada vez mais na busca de uma evangelização voltada e alicerçada em princípios éticos, morais levando nossas criânças, adolescentes, jovens e adultos á ter um encontro pessoal com Cristo!

Reflexão

Acredite na Vida

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"Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual.
Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.
Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela.
Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue.
Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...''

EVANGELIZAR É PRECISO

Olá Posso tomar três minutos do seu valioso tempo? Porque te confundes e te agitas diante dos problemas da vida..? Quando tens feito tudo o que está em tuas mãos para tentar solucioná-las... deixa o restante a mim... Se te abandonares em mim tudo se resolverá com tranqüilidade, segurança os meus desígnios... Não te desespere, não me dirijas uma oração agitada como se quisesses exigir-me o comprimento de teu desejo. Fecha os olhos da alma e diz-me com calma “ Jesus eu confio em vós..” Evite as preocupações e angústias e os pensamentos sobre o que possa acontecer depois... Não estrague meus planos querendo impor as suas idéias...Deixa-me ser Deus e atuar com toda a liberdade... Abandona confiantemente em mim. Repousa em mim e deixes em minhas mãos o teu futuro... Diz-me freqüentemente : “Jesus eu confio em vós “ e não seja como o paciente que pede ao médico que o cure mas sugere o modo de fazê-lo... Deixe-se ser levado em minhas mãos ...não tenhas medo...EU TE AMO. Se acredita que as coisas pioraram ou complicaram apesar de tua oração, segue confiando , feche os olhos da alma e confia... Continua dizendo á mim , a todo o momento... “ Jesus eu confio em vós...” Necessito as mãos livres para agir...não me impeça com suas ações e preocupações inúteis, Satanás quer isso, agitar-te, angustiar-te , tirar-lhe a paz... Confia somente em mim abandona-te a mim, não te preocupes, deixa em mim todas as angústias e durmas tranquilamente . Diz-me sempre “ Jesus eu confio em vós” e verás grandes milagres, te prometo por meu amor... Envie a todas as pessoas que possas, se não fizer, não te cairá nenhuma maldição mas se o fizer, terás transmitido minha mensagem... Lembre-se sempre... “ Confia em Mim”.

Mestre Jesus

Mestre Jesus Jesus é hoje Instrutor do Mundo e continua a trabalhar incansavelmente pelo despertar da consciência crística na humanidade.Como homem encarnado, o bem-amado Jesus ofereceu-nos um espelho para a visão mais gloriosa de nós mesmos: a de Filhos de Deus, capazes de amar incondicionalmente e de transcender todos os limites e ilusões da matéria, sobretudo a morte. "Aquilo que eu faço, também vós sois capazes de fazer, e outras coisas ainda maiores", disse ele, afirmando a nossa ilimitada potencialidade divina. Afirmações transfiguradoras de Mestre Jesus: EU SOU o que EU SOU;EU SOU a porta aberta que homem nenhum pode fechar;EU SOU a luz que ilumina todo homem que vem ao mundo;EU SOU o caminho, EU SOU a verdade;EU SOU a vida, EU SOU a ressurreição; EU SOU a ascensão na Luz;EU SOU a satisfação de todas as minhas necessidades e carências;EU SOU a abundância derramada sobre toda a vida; EU SOU a visão e a audição perfeitas; EU SOU a ilimitada Luz de Deus manifestada por toda a parte;EU SOU a Luz do Santo dos Santos; EU SOU um filho de Deus; EU SOU a luz na sagrada montanha de Deus.

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